sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

“piriguete”, neologismo usado atualmente para designar algumas mulheres cujo comportamento está indefinido entre a vulgaridade e o sensual.


Não se sabe exatamente de onde surgiu o termo “piriguete”, neologismo usado atualmente para designar algumas mulheres cujo comportamento está indefinido entre a vulgaridade e o sensual. Para alguns filólogos, a palavra nasceu de trechos de músicas executadas durante as festas populares do Nordeste. Outros, ainda mais criteriosos, acreditam que “piriguete”vem do radical latino “periculum” mais a terminação “ete”, cuja expressão equivalente, no português, se refere a “perigo constante”. Mesmo assim, no bom português, principalmente no utilizado pelos soteropolitanos, piriguete quer dizer “mulher a perigo”, ou seja, aquela que está pronta para atacar! Há quem acredite que o primeiro símbolo e representante daquilo que, mais tarde, se tornaria uma piriguete tenha sido a boneca Barbie, criação americana do início dos anos 60. As roupas insinuantes e a cor predominantemente rosa de seus assessórios ainda inspiram muitas garotas na hora de se vestir e no modo de se comportar. Mas foi só a partir da década de 90 que o movimento de exaltação à sexualidade feminina, desprovida de sensualidade, adquiriu proporções maiores. E desta vez a influência não veio de nenhuma boneca, mas da música. O estrondoso sucesso de grupos de axé, na década de 90, deu início há uma série de outros grupos musicais populares que exaltavam a promiscuidade feminina. As apresentações constantes na mídia ajudaram a difundir, de forma generalista e preconceituosa, a mulher-objeto. Acolhidas pela massa, os programas populares de domingo se renderam à nova mania nacional, e suas musas saíam dos palcos de dança e se dirigiam imediatamente às capas das principais revistas masculinos do País. Já nos anos 2000, e a vez do funk carioca dar força ao movimento de exposição e exaltação do sexo e do corpo feminino. Com letras sempre recheadas de insinuação sexual, o ritmo agora não apenas dita, na voz do homem, o modo de portar das mulheres, mas é também cantado por elas, o que derruba a tese de que o machismo social seja o principal vilão da história. “Sou Cachorrona Mesmo E late que eu vou passar Agora eu sou solteira e ninguém vai me segurar”. Atualmente, pode-se dizer que o exagero ultrapassou os limites da música e está por todo o canto. E o pior, sendo ovacionado com tamanho entusiasmo, que, não pertencer a algum grupo defensor da “liberdade e da banalidade sexual”. pode gerar parecer estranho e gerar grande preconceito.




UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA














Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas. Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou

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