terça-feira, 7 de maio de 2013

Uma vez por mês é realizada a mais importante cerimônia na Igreja Universal do Reino de Deus, a Santa Ceia do Senhor. Na Fundação Casa não é diferente, também é realizada esta cerimonia a cada mês.

Uma vez por mês é realizada a mais importante cerimônia na UNIVERSAL, a Santa Ceia do Senhor. Na Fundação Casa não é diferente, também é realizada esta cerimõnia a cada mês.

Uma vez por mês é realizada a mais importante cerimônia na Igreja Universal do Reino de Deus, a Santa Ceia do Senhor. 

Na Fundação Casa não é diferente, também é realizada esta cerimonia a cada mês.Com a responsabilidade do Pastor Geraldo Vilhena e uma equipe de voluntários que fazem a obra de Deus na Fundação Casa.


Antes do início da cerimônia o pastor Geraldo Vilhena, ensina sobre os dois elementos que fazem parte da Santa Ceia (pão e suco de uva) o pão simboliza o corpo de Senhor Jesus e o suco de uva o Sangue do Senhor Jesus.

"Porque eu recebi do SENHOR o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;" (I Coríntios 11 : 23)

"Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha." (I Coríntios 11 : 26)

Foi ensinado também a importancia da Santa Ceia o seu significado e quem está preparado para participar de cerimônia.

"Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor." (I Coríntios 11 : 27)
Logo após a mensagem os voluntários servem a pão e o suco de uva aos adolescentes


Pastor Geraldo Vilhena, serve a Santa Ceia para os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa.



No final muitos jovens receberam o Espírito Santo.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

CIÚME




CME:NA MAIORIA DAS VEZES ACONTECE DEVIDO AO COMPLEXO DE INFERIORIDADE, A RIVAL TEM MAIS QUALIDADE OU ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO?

Machado de Assis, autor do clássico romance Dom Casmurro, perpetuou sua obra e sua grandiosidade literária ao abordar, de forma inteligente e realista, o ciúme e a devastação que esse sentimento pode provocar na alma e na vida das pessoas. Também na música popular brasileira o ciúme é tema frequente. Grandes sucessos de Chico Buarque, Caetano Veloso, Lupicínio Rodrigues, entre outros, abordam a relação estreita e tênue entre esse complexo sentimento e o amor. Mas, se por um lado o ciúme pode servir de base para a inspiração de vultosos artistas, por outro, ele pode ser também o responsável pelo sofrimento e tormenta na vida de muitos casais. De acordo com a quase totalidade dos psicólogos, o ciúme é um sentimento inerente à espécie humana. Em maior ou menor grau, todo mundo já o experimentou em algum momento da vida e, diferentemente do que imagina aquele que é acometido por ele, o ciúme é uma reação pessoal, voltada exclusivamente para a pessoa que o sente. É diferente, por exemplo, de algumas sensações como o medo despertado por um lugar, pela altura ou por algum inseto, que vêm do exterior (meio) para o interior (indivíduo). O ciúme em excesso é também, portanto, uma manifestação própria de personalidades com tendências egocêntricas. Quando manifestado de forma mais grave, o que pode comprometer a saúde mental e até mesmo física das pessoas, o ciúme é chamado de patológico pela psiquiatria. Nesses casos, o portador desse distúrbio paranoico não é capaz de diferenciar fantasia e imaginação da realidade. Os principais sintomas são extrema desconfiança e constante busca de provas e confissões por parte do parceiro. São comuns também ansiedade, depressão e um forte sentimento de humilhação acompanhado pelo desejo de vingança. Algumas pessoas relatam experimentar durante esses episódios um acentuado aumento da libido. Tal distúrbio, se detectado, deve ser rapidamente tratado, pois pode induzir o portador a tomar atitudes que colocam em risco a própria vida e a de outros. Há que se ressaltar também que o ciúme natural e racional, quando bem dosado, é um importante indicador da importância que se dá ao outro. A ausência dele, portanto, pode ser tão prejudicial quanto o excesso. E talvez venha daí a expressão “temperar a relação”. Como o sal, ciúme de mais pode ser perigoso; de menos, deixa tudo muito insosso e sem-graça

domingo, 5 de maio de 2013

Eu perdi as oportunidades



No segundo domingo, é a mesma coisa. Eu já estou ficando cansada de ter que obedecer à minha mãe. Mais uma vez aquele homem fala e eu não ouço nem entendo nada. Acho tudo sem vida, quero voltar a viver. No terceiro domingo, resolvo levantar sozinha e me arrumar. Minha mãe fica imensamente feliz. Eu fico com imensa raiva. Faço isso para ela parar de empurrar esse Deus para mim. Eu aceito a vida, vida com o André, a minha vida.

Por volta das 11h da manhã, voltamos para casa. Uma maravilhosa e suculenta macarronada está nos esperando. Sentamos à mesa e nos deliciamos.

Já é tarde quando a campainha toca. É o entregador de flores. Minha mãe atende e me traz um ramalhete de rosas colombianas vermelhas. Lindas e perfumadas. Há um bilhete. Peço que leia para mim. Com toda sutileza, tira do envelope o papel amarelo escrito com letra tremida.

– É do André. Quer que eu leia?

– Sim, por favor.

Ela fala em tom baixo e com tristeza.

“Peço que me perdoe, eu estava nervoso. Volta pra mim?”

– Claro! Claro! Mãe, me dá o telefone! Vou ligar agora para ele!

– Você está seguindo o seu caminho, minha filha. A decisão é somente sua.

Não ouço uma palavra da minha mãe, quero o André de volta. Voltamos no mesmo dia. Deixo o repouso e volto para as baladas com ele e meus amigos.

15 de outubro de 1988, 23h47

– No dia em que você perdeu a criança, disse que se voltaria para o Homem de Branco. Mas nem se lembrou dEle quando saiu do hospital. (gargalhadas)

Novamente, eles me fazem lembrar de tudo nitidamente. As pessoas ficam desesperadas e gritando a todo momento. Não existe nenhum segundo de paz. O tempo todo, em todo lugar, existe pânico. O pedido de socorro, o lamento... Novamente o desespero. Vermes, bichos entram nas pessoas. Eles querem me jogar em um lugar preparado para aqueles que um dia serviram ao Homem de Branco. Dizem que é o nosso galardão.

– No domingo, você teve a decisão de tomar o caminho certo, mas não deixamos. Você sempre fez a nossa vontade.

Acho que não vou conseguir sair daqui, não acho nenhuma saída. Os demônios estão por todo lado. São bichos horrorosos, escabrosos, fedorentos, dá muito nojo chegar perto deles. Eles batem nas pessoas, atormentam-nas o tempo todo, não existe paz... Nem por um milésimo de segundo existe paz. Minha boca está seca, parece que meu corpo está ficando todo ressecado...

Eu não ouvia nada, achava que era esperta e minha mãe enganada com facilidade. Eu é que era enganada e não sabia. Tive oportunidades e não aceitei. O calor é tão grande que é impossível respirar. Sinto muitas dores... Imagine isso por bilhões e trilhões de anos!!! Descobri que não vale a pena satisfazer a vontade da carne e do coração e depois passar a eternidade neste tormento.

sábado, 4 de maio de 2013

Quase fui assassino


Rafael Vasconcellos Silva era um desses adolescentes que não medem esforços para andar com dinheiro, roupa de marca e viver rodeados de mulheres. Até os 17 anos, respeitava e obedecia aos pais, era humilde, simples, tinha boas amizades, estudava e sonhava com um futuro promissor. Mas as dificuldades financeiras, agravadas pela ausência do pai, que abandonou sua mãe por uma mulher mais nova, lhe tiraram o ânimo e a fé para continuar lutando por uma vida melhor.


A luta incansável da mãe e as orientações e evangelização que recebeu do Força Jovem restauraram sua vida e sua fé, tornando-o um homem de bem, querido pela família, trabalhador e confiante num futuro melhor. Mas a superação não aconteceu da noite para o dia. Segundo ele, os prazeres da vida, dos 17 aos 20 anos, só aumentavam nele o desejo de manter-se no caminho errado.

“Minha mãe me via armado com fuzil, mas perdera todo o controle sobre mim porque eu nem estava mais na Igreja. Quando os pais não têm mais autoridade sobre os filhos, a expectativa é a pior possível porque se perde o rumo, a referência. Pior é quando não existe mais fé, o que aconteceu comigo”, lamenta.

Quando via o grupo do Força Jovem evangelizando na rua, Rafael saía correndo, mesmo sabendo que estava errado. Afinal, tinha sido da Igreja por vários anos. Por duas vezes, foi alvo de tiros de fuzil de um mesmo PM, que errou a mira em ambas. O pior episódio, segundo Rafael, ocorreu quando viveu uma situação em que teria que matar um traficante que vendia pó Royal (fermento de bolo), em vez cocaína, prejudicando o comércio de drogas no local.


“O gerente do tráfico me passou uma pistola e perguntou se eu já havia sentido cheiro de sangue. Ele ordenou que eu matasse o homem que estava na minha frente. Três coisas me impediram de atirar: Deus; a afirmação que ouvi de um pastor de que não temos poder de tirar a vida de ninguém; e o pedido de misericórdia do traficante, que disse ter feito aquilo porque a filha não tinha o que comer. Entreguei a pistola e não matei, mas o homem foi morto por outro do grupo”, conta.

Para entrar no caminho do bem, Rafael enfrentou muitos obstáculos, superou o vício nas drogas e contou com uma ajuda especial para não aceitar o posto de gerente do tráfico, que tinha, na época (2005), salário de R$ 10 mil.

“Era um dia movimentado. O tráfico vendia muita droga e um dos traficantes me chamou no canto e perguntou por que eu não voltava para a Igreja. Aquilo me travou, gelei por dentro, fiquei por alguns segundos sem ação e conclui que era uma mensagem de Deus. Larguei tudo, entreguei o fuzil, a pistola, as drogas e voltei para a Igreja e para o Força Jovem, de onde nunca deveria ter saído”, afirma.

Quando voltou, muita gente desconfiou daquela mudança radical de comportamento: da soberba para a humildade. Mas no domingo seguinte, foi batizado.

“Deus me guardou e protegeu durante os três anos em que fiquei no tráfico. Isso não foi em vão. Hoje, oro e procuro tirar as pessoas desse caminho. Sou muito grato ao Força Jovem, que insistiu para eu sair daquela vida. Hoje, recuperei a autoestima, a dignidade e o carinho de minha família. Minha esposa é maravilhosa, trabalho honestamente e sonho ser pai. Além disso, completei o ensino médio no ano passado e estou me preparando para o concurso dos Bombeiros”, comemora o porteiro, hoje com 27 anos.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Quando se perde a visão espiritual,se perde a vida.





Deficientes naturais de visão física não têm ideia da

 beleza da natureza.
São acostumados com a ausência de luz.
Mas, quando alguém perde a visão física, é mais 

cruel acostumar-se com a escuridão.
Pior mesmo é quando se perde a visão espiritual.
Muitas pessoas que trabalharam comigo lado a lado 

e até comeram do mesmo prato, que foram iluminados,
 e provaram o dom celestial, e se tornaram 
participantes do Espírito Santo (Hebreus 6.4), e 
relaxaram na fé, acabaram perdendo a visão espiritual.
Tal perda lhes têm custado a Salvação de suas almas.
Ainda ontem, ao conversar com um colega de ministério, 
surgiu esse assunto.
Ele mostrou-me fotos recentes da família de um daqueles

 cegos por opção.
Semblante caído, rosto pálido, sem brilho, sem força,

 sem expressão, sem vida…
Sua esposa, antes tão bonita, tão alegre e tão cheia de 

vida, agora expressa dor e tristeza.
Na foto familiar, nenhum membro esboça qualquer 

alegria, 
como seria o normal.
Tristeza e pesar tentaram se apossar de mim.
Porém, raciocinando de acordo com a Palavra de Deus,

 concluí: o que poderia fazer além de orar por eles?
Quando se perde a visão espiritual, se perde a vida.
E os demais que compõem aquela família tendem a cair 

no mesmo buraco sem Luz.
Aconteceu com Israel no passado, acontece com muitos 
cristãos no presente.
Israel trocou sua Glória pela corrupção espiritual e 

moral.
Muitos oficiais de igrejas evangélicas também têm 

trocado 
a Salvação pelas ofertas deste mundo.
Fazer o quê?
Cada um tem o poder em mãos para escolher a quem 

servir.
Deus não interfere na escolha de ninguém, porém, está 

sempre pronto para apoiar os que querem retornar a Ele.
Tanto Zacarias quanto Malaquias serviram de 
instrumentos 
do Espírito Santo para advertir Israel naqueles dias.
"Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos 
para 
mim, 
diz o SENHOR dos Exércitos, e Eu Me tornarei 
para vós 
outros, 
diz o SENHOR dos Exércitos." Zacarias 1.3
"Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos 
Meus
 estatutos e não os guardastes; tornai-vos para 
Mim, e 
Eu Me tornarei para vós outros, 
diz o SENHOR dos Exércitos…
" Malaquias 3.7

Estou deixando de viver





30 de julho de 1988, 11h58

Abri os meus olhos. Minha visão estava embaçada. Vi um quarto branco e agulhas em meu braço. Eu estava tomando soro, André ao meu lado.

– O que aconteceu?

– Você sabia que estava grávida e não me falou nada? Eu deveria deixar você aqui sozinha!

– Do que está falando? Quem está grávida?

– Não se faça de ingênua! O médico disse que você abortou. Queria ter um filho meu só para ficar comigo. É isso?

Estava me sentindo um lixo. Não sabia que estava grávida, e mesmo que estivesse, aquela reação do André não era justa. Ele saiu revoltado pela porta do quarto e não voltou mais. Recebi alta dois dias depois e fui para a casa da minha mãe. André não foi me visitar. Ela fez sopa de espinafre e deixou-me de repouso por cinco dias. O cuidado dela era imenso comigo. Percebi que em nenhum momento me falou do seu Deus, mas senti falta. Meu pai toda hora ia ao meu quarto. Entrei em depressão. Falava somente o necessário. Deixei de atender ao telefone, de assistir televisão, estava deixando de viver. Um mês se passou e nada mudou dentro de mim. Até que o silêncio de minha mãe foi quebrado. Ela levantou bem mais cedo do que o de costume. Arrumou-se e foi até o meu quarto. Fez-me levantar e, sem dizer aonde iríamos, vestiu-me roupas limpas. Penteou meus cabelos azuis e pôs um pouco de água de cheiro em meu pescoço. Não falei nada. Eu não tinha forças para falar. Entramos no carro e meus pais me levaram para a igreja.

– Não acredito que me trouxeram para cá. O que vou fazer aqui neste lugar?

O homem, naquele lugar, falava mais alto. Falava, falava, falava... E as pessoas choravam e se alegravam. Eu queria o André.

12ª de um total de 16 crônicas.

Continua na próxima edição.

A história é fictícia e baseada em fatos do cotidiano.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Questão de respeito Não levar em consideração certas atitudes pode sinalizar futura infelicidade conjugal






Casar, ter uma família, uma bela casa... Os preparativos para a festa, os convidados, a lua de mel e os dias de alegria ao lado da pessoa amada. Estes são requisitos básicos dos sonhos que estão no imaginário de quase todos os jovens que sonham com o casamento. Mas, conforme mostram as estatísticas de divórcio, muitos não estão preparados para encarar este compromisso.

Casam, mas, por diversos motivos, acabam se separando.

“Ouço muitas jovens dizerem que estão prontas para casar, mas, muitas vezes, ao interagir, conversar e aconselhá-las, vejo o quanto estão longe de estar prontas”, comenta a escritora Nanda Bezerra.

Um dos motivos, segundo destaca, é a dificuldade que as pessoas têm em respeitar o próximo. “Muitos se consideram donos da verdade. Não respeitam seus pais nem as pessoas ao redor. Agem dessa forma e ainda pensam que respeitam a Deus. Como pode?”, indaga.

Autora do livro “40 Segredos Que Toda Solteira Deveria Saber”, a escritora destaca que o respeito é fundamental para que um casamento seja bem-sucedido.

“Em muitos casos só se pensa na lua de mel! Não há cuidados, não se observa a pessoa com quem se está casando. Se vissem, se pensassem, não casariam. Pelo fato de as pessoas se comportarem desta forma, crescem as estatísticas de casamentos fracassados, mas nos resta a esperança de que elas entendam a importância do respeito e mudem de atitude. Respeito é uma peça importantíssima para um casamento feliz”, conclui Nanda.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Briga com o espelho


Cuidados exagerados com a aparência podem trazer prejuízos




Um problema que muitas mulheres têm é a preocupação excessiva com a aparência. Se não é o peso, é a pele, o cabelo, a roupa, os sapatos. Para elas, a opinião dos outros e tudo o que tem a ver com o visual são extremamente importantes. Quantas pessoas fizeram sacrifícios financeiros, se submeteram a cirurgias para que seus sonhos de consumo nesta área se tornassem realidade? São elas as fontes de inspiração que alimentam a indústria da beleza, com tratamentos impressionantes que atraem o público feminino.

Cuidar da aparência é louvável e em alguns casos questão de saúde, mas a vaidade não pode extrapolar, trazendo prejuízos psicológicos e transformando-se em uma compulsão que pode trazer sérios riscos.

“O problema é que, geralmente, a pessoa nunca está satisfeita, bonita o suficiente, não importa o quão perfeita esteja. E eu lhe digo: desista desse sonho de perfeição! É isso mesmo. Esqueça a esperança de que um dia você vai ser exatamente como sempre sonhou, pois isso nunca acontecerá”, comenta a escritora Cristiane Cardoso, autora do Livro “A Mulher V”  e “Melhor Que Comprar Sapatos”.

Segundo ela, o fato de as mulheres conseguirem perder os quilos indesejáveis e adquirir as roupas da moda não significa que se sentirão realizadas. “Muitas começam a exagerar optando por cirurgias aqui e ali, tratamentos para rejuvenescer, sem contudo obter o resultado desejado. Só conseguimos nos sentir realizadas quando temos algo mais do que simplesmente aparência; quando o que há do lado de fora estiver acompanhado com uma decoração interior”, diz, referindo-se a uma vida plena, em harmonia com Deus.

Ela alerta para o valor da autoestima que todo ser humano deve cultivar. “Quando Deus muda o nosso interior, ficamos livres de traumas e complexos. Então, as pessoas olham para nós e nos admiram, querem ser como nós. É necessário cuidar-se de dentro para fora. Assim, quando estiver bem vestida e alguém se aproximar para conversar, essa pessoa não encontrará uma mulher que seja apenas bela, mas também agradável e atraente”, garante.

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