segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Que tipo de fé é essa que promove a desordem social.




Fé e amor parecem ser as palavras mais usadas 
no mundo.
Entretanto, poucas pessoas as têm vivido em 

sua realidade.
A falta de discernimento tem levado muitos a 

sofrer e até perder a vida por elas.
Quando se fala em fé a mente humana logo a 
associa com alguma religião.
Esta é a fé natural, indiferente e apática à ética 

cristã.
Não tem responsabilidades com a disciplina ou 

justiça.
A fé religiosa vive na base da paixão, dos 
sentimentos ou do coração.
Não raciocina, não medita, não avalia, enfim, 

caminha de acordo com as circunstâncias.
Que tipo de fé é essa que promove a desordem 
social?
Na contramão da fé natural, existe a fé 
sobrenatural. Fé associada à obediência.
Obediência às Leis, aos mandamentos ou 
à disciplina do Deus de Abraão.
Fé que envolve compromissos e responsabilidades 
com tudo o que é justo.
É ordeira e envolve sacrifícios pessoais.
Tratando-se de amor também não é diferente.
Tratam-no de forma vulgar, associando-o a 

sentimentos fúteis e vãos.
Por questão de engano ou falta de discernimento, 
as pessoas entregam-se a paixões desenfreadas 
crendo que é amor.
Como a fé natural, assim é esse tipo de amor.
Só presta para desgraçar ainda mais o ser 

humano.
O relacionamento extraconjugal pode ser 
considerado expressão de puro amor?
Que tipo de amor é esse que promove traição, 

ódio e morte?
Só se for o amor satânico.
O princípio do autêntico e puro amor é que ele 
jamais acaba.
Vai muito além de sentimentos ou experiências 

sexuais.
É celestial, como diz o texto sagrado:
“O amor é paciente, é benigno; o amor não 

arde 
em ciúmes, não se orgulha, não é arrogante,
 não
 se conduz inconvenientemente, não procura 
os 
seus interesses, não se exaspera, não se 
ressente 
do mal; não se alegra com a injustiça, mas
 regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo 
crê, 
tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba…”
 I Coríntios 13.4-8

Um comentário:

  1. O texto de 1Coríntios 13:4,8 sintetiza em apenas uma frase o que representa o amor: ele "jamais acaba". E a Palavra de Deus reforça em apenas algumas letras: ..." S I M S I M" ," N Ã O N Ã O" , o que" passar disso provém do maligno". Nestes poucos vocábulos encontramos a essência do que os poetas, os psicólogos, os filósofos, os estudiosos em geral da essência humana, por gerações, vêm procurando explicar, embora eles mesmos não entendam o que é o amor. É simples, o amor não é entendimento, o amor é ação, o amor é doação, pensa no outro, vive para fazer feliz o outro, encontrando na felicidade do outro a própria felicidade. Podemos dizer ainda de uma maneira grosseira, mas de fácil entendimento: "quando um não quer, dois não brigam", ou melhor ainda: "quando um não quer, dois não brigam", ou melhor ainda," quando dois não querem, um não briga". Se tal acontece, lembre-se da Palavra de Deus, que nos dá o discernimento necessário para sair dessa situação. Há que se decidir: ou é ou não é. O amor jamais acaba. Se acabou é porque nunca existiu. Reflita nisso. Deus abençoe a todos.

    Lourdes
    Jd. Novo Santo Amaro

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