quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Solidão e Traição Exploradas na Música.


O portal "GuidaDicas.net" divulgou em dezembro uma lista com as músicas mais pedidas nas rádios brasileiras em 2010. Alguma surpresa? Novos nomes? Novas revelações? Nomes repetidos? Nada disso. A pesquisa mostrou mesmo que o mercado fonográfico nacional há tempos anda carente de grandes revelações. E, principalmente, de alguma "revolução" musical. Vamos à lista.
Em primeiríssimo lugar, como já era esperado, está Luan Santana, com a música "Adrenalina". Geralmente o primeiro lugar nas paradas de sucesso é ocupado por músicas internacionais. Apesar da crítica acirrada a respeito do conteúdo musical do garoto precoce, Luan Santana quebrou um paradigma de quase uma década, e colocou um hit nacional no topo das mais pedidas.
Agora, sim. Uma sucessão de músicas internacionais aparece na cola de Luan Santana. Na segunda posição das mais pedidas aparece Kate Perry com a música "Teenage Dream" Em terceiro, “We No Speak Americano”, de Yolanda Be Cool & Dcup. Como assim? Muita gente já deve estar pensando que essa relação cheira a blefe, afinal, onde estará o queridinho dos pré-adolescentes, Justin Bieber? Pois aí está ele, na quarta posição, com "Somebody to Love". Em sexto lugar a música nacional reaparece, com Guilherme & Santiago e o hit "Tá Se Achando", seguido novamente por uma voz internacional, agora com Rihanna em "Only girl (in the world)". A cantora baiana Cláuda Leitte e Belo, com "Don Juan", ocuparam, respectivamente, o sétimo e o oitavo lugar das mais pedidos pelos ouvintes, seguidos por Marcos & Bellutti com a música "Sem Me Controlar", Natiruts com "Você Me Encantou Demais" . Na lanterna, Michel Teló, com o hit "Fugidinha".
Já a música mais pedida em todo o mundo, em 2010, foi “Boom Boom Pow”, do grupo Black Eyed Peas.
Com relação aos temas mais abordados pelas "Mais Pedidas”" novamente nenhuma surpresa: os artistas da atualidade continuam apostando na dor por um amor perdido, na saudade, na traição e, principalmente, na idealização da mulher amada, tudo muito parecido com o que já acontecia na poesia do início do século 19.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Sensualidade feminina na vida de homens poderosos


Nada melhor do que retroceder até o início do século passado para se ter uma idéia razoável das inúmeras conquistas e vitórias alcançadas pelas mulheres do Brasil e do mundo ao longo desse tempo. Sair sozinha, em hipótese alguma. A mulher distinta jamais fazia isso. Na Europa, o comportamento delas era ditado por ‘manuais de boas maneiras’, que indicavam quando rir, falar, usar gírias, balançar os braços ao caminhar ou até mesmo tomar sol. Enfim, a mulher era vista perante a sociedade como mercadoria de posse, cuja única função era agradar ao seu homem. Ser a Rainha do Lar era tudo o que podiam almejar na vida. Mas o modo de a mulher pensar e ver o mundo passou por profundas transformações, acompanhando uma evolução dita natural a partir do século 20, o Século das Revoluções. O modo como eram vistas, também foi profundamente modificado. Aos poucos, as mulheres começaram a alcançar vitórias e conquistas jamais imaginadas há pouco mais de três décadas e, hoje, assumem papel fundamental na sociedade. Muitas continuam sendo Rainhas do Lar, mas não são só isso. Fora de casa, elas mostram a que virem e do que são capazes: dirigem caminhões, administram financeiramente a casa ou grandes empresas, podem faze as unhas de uma cliente ou construir um edifício. Há também as que sustentam, através do esforço físico, o marido e toda a família. Se comparadas à fábula 'A Formiga e a Cigarra', hoje, elas estão mais para a formiga. Não há melhor exemplo desse novo cenário do que o visto durante a posse de Dilma Rousseff, a primeira presidente do Brasil, que já figura, de acordo com a revista norte-americana Forbes, entre as 10 personalidades mais poderosas e influentes do mundo. Mas se na vice-presidência o País ainda conta com um homem no poder, Michel Temer, a vice-primeira-dama, Marcela Araújo, roubou a cena da posse e foi um dos assuntos mais comentados durante um evento em que a ex-modelo campinense era apenas coadjuvante.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

DÍVIDAS: A hora da virada



Por Daniel Santini daniel.santini@folhauniversal.com.br
Três mulheres almoçam juntas. “Era uma promoção, saí de lá com duas bolsas. Estava barato, R$ 39 cada uma!”, diz a primeira. “Ai, quando eu saio, não consigo comprar nada. Se bem que às vezes eu compro o que eu não preciso. Que nem esse anel”, emenda a segunda. “Mas você precisa desse anel, para ficar bonita! Eu já sou diferente, outro dia entrei em um shopping e gastei R$ 1,5 mil em 2 horas!” A conversa aconteceu em um restaurante na Barra Funda, em São Paulo, mas, em meio ao consumismo desenfreado do Natal, poderia ter acontecido em qualquer parte do País. De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, o nível de consumo em dezembro foi 18,3% maior em 2010 em relação a 2009. A estimativa dos lojistas é de que este final de ano tenha sido um dos melhores da história em vendas. Só no final de semana anterior ao Natal, 25 milhões fizeram compras, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping. As com cartões movimentaram R$ 63 bilhões no fim do ano, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. A alta é reflexo do aquecimento da economia e do crescimento do País. O aumento do número de vagas de emprego e a ascensão social de milhares de pessoas criaram uma nova faixa de mercado, ávida por consumir. A expansão do crédito foi o último passo para as vendas dispararem. Além do crescimento econômico, porém, outro lado tem preocupado economistas e autoridades: a possibilidade de aumento da inadimplência e de endividamento excessivo da população. Muita gente que tem acesso a crédito ainda não está acostumado a gastar e é fácil para quem está começando perder o controle das finanças. Foi o que aconteceu com Stephanie Serrano, de 20 anos, em 2008. “Terminei um namoro há 2 anos, tinha só 18 anos. Estava desempregada e sem saber direito o que fazer. Fui no banco e tinha um anúncio de crédito de R$ 2 mil. Saquei o valor, fui no shopping e gastei tudo”, diz a moça, que se arrepende e hoje estima dever praticamente dez vezes o valor por conta dos juros. “Ficar com nome sujo é horrível”, diz a jovem, arrependida. Mesmo quem não cede ao impulso de comprar mais e mais pode se atrapalhar. Carina Vidal, de 22 anos, viu-se endividada quando usou o limite para comprar créditos no celular e falar com o namorado, que estava hospitalizado. “Saquei aos poucos, de R$ 50 em R$ 50, e quando vi já estava devendo R$ 200. Em pouco tempo esse valor já tinha passado de R$ 2 mil”, diz. E não são apenas as compras. O ano sempre começa com despesas como IPVA, IPTU, matrícula dos filhos e material escolar. Para orientar e ajudar estes novos consumidores a Fundação Procon-SP tem promovido palestras de educação financeira com orientações de como administrar melhor o orçamento familiar “Hoje o acesso ao crédito é muito fácil. Antigamente era preciso conhecer a gerente, ter conta há algum tempo no banco para conseguir cartão e cheque especial. Hoje não. As pessoas oferecem cartões de crédito no centro de São Paulo como se vendessem mandioca na rua. As empresas têm que ter responsabilidade. Não adianta encher o consumidor de crédito e levá-lo a inadimplência”, diz o técnico do Procon Diogenes Donizete. “A publicidade faz com que desejos sejam transformados em necessidades.
Muitos compram o que não precisam gastando o que não tem para fazer inveja. É preciso pensar: você realmente precisa do que está comprando? Será que não vale mais poupar por uns 6 meses e depois comprar à vista com desconto? Isso vale até para as pequenas despesas. Um pequeno vazamento afunda um grande navio”, ressalta. É claro que conciliar contas com desejos e necessidades nem sempre é fácil. O casal Denis Rodrigues e Gisele Moura, por exemplo, faz os cálculos no limite. “Temos que pagar o aluguel, colchão e cortina, mas não vai dar. As dívidas são uma bola de neve, elas crescem”, diz Gisele. “A gente quer um carro e só dá com financiamento. É ruim entrar em dívidas, mas só assim dá. Ter ou não ter, é essa a questão”, emenda o marido. Donizete discorda. “Se endividar não é o único jeito. Se a pessoa não conseguir pagar, vão tomar o carro dela. É preciso saber as implicações da inadimplência. Uma coisa é ficar devendo um liquidificador, outra é dever um carro, que o juiz manda buscar“, explica.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

IURD leva Jovens da Fundação Casa Vila Maria UI- Paulista vencerem a si mesmos, e são batizados nas águas e participam da Santa Ceia.


Meus amigos(as) que estão lendo esta matéria não imaginam o tipo de comportamento Que estes jovens que têm. Sua adolescência pautada no mundo do vício das drogas, agindo exclusivamente de acordo com sua própria vontade e revoltados com a sociedade em que vivem, praticam atos criminosos que os levam a serem excluídos do meio em que vivem considerados por algumas pessoas da sociedade com um verdadeiro lixo humano. Tudo indica que este adolescente desacreditado, desmotivado, e sem perspectivas de melhorias de vida não tem mais jeito.
Mais a Igreja Universal do Reino de Deus ela foi levantada pelo Espírito de Deus para levar a fé sobrenatural para salvar todo tipo de criminoso que aceita de fato e verdade o Senhor Jesus.
Encima desta fé, foi que vários jovens tomaram uma grande decisão em sua vida resolveram mudar de vida e testemunharam publicamente, através do batismo nas águas, sua conversão ao Senhor Jesus,aceitando-o de todos coração como seu próprio Salvador.





   


Na oportunidade participaram da Santa Ceia do Senhor.




sábado, 1 de janeiro de 2011

IURD foi publicado no site da Fundação Casa veja.



CLIQUE NO LINK ABAIXO
http://www.casa.sp.gov.br/site/noticias.php?cod=3286

Próspero 2011 a todos.


Essa expressão, a mais usada nos cumprimentos de fim de ano, reflete as duas coisas mais procuradas pelo homem, a fim de justificar a sua vida neste mundo: a felicidade e a prosperidade.
A presença do Estado e de outras instituições humanas se faz necessária em virtude da promoção da felicidade.
O que se espera dos políticos e governantes é que legislem e usem os bens públicos para o bem estar da sociedade.
Ser feliz é a grande meta de todas as pessoas. Algumas entendem que só poderão sê-lo por intermédio do dinheiro, outras, da saúde: algumas da fama ou, até, do poder. O cristão compreende que a verdadeira felicidade só pode ser alcançada com o Senhor Jesus Cristo: sem Ele, todas as coisas perdem o sentido, e de nada adiantam, pelo contrário, podem até trazer a infelicidade.
O mercado e as estruturas econômico-financeiras, por outro lado, são apontados como os maiores produtores de prosperidade. Ser próspero, para a sociedade moderna, é ter dinheiro, luxo, conforto e bens em abundância. Depois da felicidade, é a coisa que o ser humano, de modo geral, mais anseia.
Por isso, as pessoas querem sempre levar vantagem em tudo, aumentar o prestígio e investir de modo a acumular bens e riquezas. A posição social, o “status” de cada um, é medida pelo que as pessoas possuem, e não pelo que são. Nesse aspecto, a prosperidade nem sempre é benéfica, uma vez que transmite falsos reflexos de quem realmente é a pessoa.
É possível, por exemplo, ser próspero e não se feliz: ou ser feliz e não ser próspero. A felicidade é um estado de espírito, enquanto que a prosperidade, da forma que muitas pessoas a vêem, é uma condição material de vida.
A Palavra de Deus não condena a prosperidade: pelo contrário, a estimula e a considera uma bênção divina,desde que conseguida por meios lícitos e seja fruto de uma vida digna diante de Deus, que deseja o melhor deste mundo para os Seus filhos.
Ao desejarmos “Prospero Ano Novo”, devemos pensar não na falsa felicidade que o mundo oferece, baseada na prosperidade material, ou ilusões ou fantasias; devemos estar torcendo para que a pessoa seja próspera em todas as coisas, de acordo com o que João desejou ao seu amigo Gaio:

“Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma” 3 João 2
A felicidade total só é possível quando a prosperidade acontece em todas as áreas da vida humana, particulamente em possuir as coisas que lhe façam bem, na saúde do seu corpo, e no crescimento espiritual.


Pastor Geraldo Vilhena e Família junto com os voluntários que fazem a obra de Deus na Fundação Casa desejamos a todos uma Próspero 2011.

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