DIFERENTEMENTE DOS HOMENS, ELAS PULAM A CERCA PARA SE VINGAR DE UMA TRAIÇÃO E, COM ISSO, "PROVOCAR CIÚME NO MARIDO OU NAMORADO"
Em apenas uma década, o número de mulheres que confessaram já ter traído o parceiro ao menos uma vez quase dobrou, mostrou uma pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Sesc e que virou matéria de capa da revista IstoÉ, de 18 de maio deste ano. O estudo ouviu 2.365 brasileiras e mostrou que 12% delas admitiram ter pulado a cerca pelo menos uma vez na vida. Dez anos atrás, apenas 7% confessaram já ter traído.
VINGANÇA
Mais surpreendente do que os números são os motivos que levam as mulheres a trair: a vingança. Uma em cada três mulheres entrevistadas, o equivalente a 35%, disse que só procurou outro homem porque descobriu que havia sido traída. Pagando na mesma moeda, a intenção delas seria provocar ciúme no companheiro.
CARÊNCIA
Depois da vingança é a carência afetiva que aparece como principal justificativa para a traição. Vinte e seis por cento das mulheres ouvidas pela Fundação Perseu Abramo disseram que foram infiéis porque não se sentiam amadas nem desejadas pelo namorado ou marido da forma como gostariam.
INSATISFAÇÃO SEXUAL
Em terceiro lugar está a insatisfação sexual, citada por 14% das mulheres ouvidas pela fundação. Diferentemente do que acontece com os homens, de forma geral elas se dizem mais satisfeitas sexualmente que eles, mas se sentem rejeitadas sexualmente quando passam por uma gravidez ou no período pós-gestação.
OUTRAS CAUSAS
Na lanterna das justificativas para a infidelidade estão a necessidade de elevar a autoestima, citada por 22% delas, a atração física por outra pessoa (11%) e não amar mais o marido ou namorado (9%). Com os homens a situação é bastante diferente: 65% dos que confessaram uma traição disseram ter sido movidos pelo desejo físico e sexual e que "o sexo pode existir desvinculado do amor".
Em apenas uma década, o número de mulheres que confessaram já ter traído o parceiro ao menos uma vez quase dobrou, mostrou uma pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Sesc e que virou matéria de capa da revista IstoÉ, de 18 de maio deste ano. O estudo ouviu 2.365 brasileiras e mostrou que 12% delas admitiram ter pulado a cerca pelo menos uma vez na vida. Dez anos atrás, apenas 7% confessaram já ter traído.
VINGANÇA
Mais surpreendente do que os números são os motivos que levam as mulheres a trair: a vingança. Uma em cada três mulheres entrevistadas, o equivalente a 35%, disse que só procurou outro homem porque descobriu que havia sido traída. Pagando na mesma moeda, a intenção delas seria provocar ciúme no companheiro.
CARÊNCIA
Depois da vingança é a carência afetiva que aparece como principal justificativa para a traição. Vinte e seis por cento das mulheres ouvidas pela Fundação Perseu Abramo disseram que foram infiéis porque não se sentiam amadas nem desejadas pelo namorado ou marido da forma como gostariam.
INSATISFAÇÃO SEXUAL
Em terceiro lugar está a insatisfação sexual, citada por 14% das mulheres ouvidas pela fundação. Diferentemente do que acontece com os homens, de forma geral elas se dizem mais satisfeitas sexualmente que eles, mas se sentem rejeitadas sexualmente quando passam por uma gravidez ou no período pós-gestação.
OUTRAS CAUSAS
Na lanterna das justificativas para a infidelidade estão a necessidade de elevar a autoestima, citada por 22% delas, a atração física por outra pessoa (11%) e não amar mais o marido ou namorado (9%). Com os homens a situação é bastante diferente: 65% dos que confessaram uma traição disseram ter sido movidos pelo desejo físico e sexual e que "o sexo pode existir desvinculado do amor".
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