quarta-feira, 7 de outubro de 2009

UMA PALAVRA PODE MUDAR A SUA VIDA


Amor que ultrapassa regras


AMOR QUE ULTRAPASSA REGRAS:“TUDO O QUE É PROIBIDO É MAIS GOSTOSO” OU O DITADO POPULAR NÃO CONDIZ COM A REALIDADE?“Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer...” Luís Vaz de Camões. A Universidade de Cambridge, na Inglaterra, realizou recentemente um estudo que procurar traçar o perfil dos apaixonados. E o mais surpreendente é que os resultados obtidos confirmam o que, há séculos, afirmavam os grandes filósofos gregos, entre eles Platão. Há aqueles que amam com o fogo de Eros ou de forma incondicional, como as mães. Mas existem também os amantes ditos ‘relapsos’, que, segundo a pesquisa, é um tipo de sentimento mais comum entre os homens, mas está longe de significar ‘falta de amor’ ou a temida frigidez. O problema é que ao longo da vida esses sentimentos podem se confundir, ou passar de uma modalidade a outra, o que pode deixar muitos “apaixonados” completamente desnorteados. Não existem regras fixas, tampouco fórmulas mágicas capazes de orientar o amante confuso nessas horas. Mas os pesquisadores de Cambridge garantem: “o importante é aceitar que o ser humano pode amar de diferentes maneiras, em diferentes momentos da vida. Respeitar o modo como a outra pessoa ama é fundamental para a estabilidade social, seja ela entre colegas, familiares ou casais. O grande causador de tantos desentendimentos é a maioria das pessoas querer ser amada da mesma forma e nos mesmos moldes que ama”. A teoria é convincente e esclarecedora. No entanto, aceitá-la na prática é bem mais difícil. Afinal, quem nunca amou sem ser amado? Quem nunca sentiu na pele o pensamento de Platão, e viveu um amor incondicional e idealizado, mas só lá naquele mundo distante, no antigo ‘Mundo das Ideias Platônicas’, enquanto o Mundo Físico queimava de dor e descontentamento? Que essas experiências são necessárias à evolução de todo ser humano, não há dúvidas. Mas, feita a viagem de volta para o mundo físico, dificilmente as pessoas querem regressar à Terra de Platão. Enfim, o amor é mesmo um beco profundo e sem saída, mas necessário e belo. Quem o experimenta, dificilmente consegue encontrar o caminho de volta. Uns porque não querem mesmo; outros porque se perderam em suas armadilhas.

Adolescentes: um projeto de vida



ADOLESCENTES: UM PROJETO DE VIDA
Especialistas em comportamento acreditam que, com bom planejamento, jovens podem concretizar sonhos

A adolescência é uma fase de transformações, é a transição da infância para a fase adulta. Ao mesmo tempo em que o pré-adolescente quer crescer, sente medo. Crescer assusta. É uma experiência nova, e o novo é sempre um desafio na vida humana.De acordo com Denise D’Aurea Tardeli, psicóloga, pedagoga e doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP), a ausência de projeto deixa a vida sem sentido e surge o tédio. “Assim é muito fácil cair em depressão ou entrar em situações de risco. Cada jovem reage de uma forma, por isso é importante o apoio para que ele se encontre”, esclarece.Para a pesquisadora, se o jovem nessa idade não tiver pelo menos um projeto em mente que o direcione a alvos certos, acabará sendo gerada nele a cultura do tédio e da desesperança. “O jovem sente necessidade de inserir-se socialmente, e quando por várias razões isto não ocorre, vai acontecendo uma anulação de si, até perder o interesse pelas coisas ou, ao contrário, buscar a sensação de aventura e perigo todo o tempo para preencher o vazio com excesso de adrenalina”, destaca a psicóloga.Tardeli explica ainda que um projeto de vida simples pode estimular e ajudar muito. “O projeto não precisa ser nada grandioso, mas precisa ter um significado para aquele determinado jovem. Precisa ter valor para ele; é isto que o leva para a frente, que lhe dá a direção, que o faz buscar, se aprimorar e ter vontade de envelhecer”, explica.Segundo a psicóloga, a escolha da profissão traz bastante tensão, apesar de hoje quase todos os jovens dos grandes centros urbanos, de uma forma ou de outra, buscarem cursos universitários. “O importante é conhecerem suas habilidades para escolher o melhor caminho”, orienta.A especialista sugere que as escolas criem atividades que envolvam várias áreas. Dessa forma, o adolescente se descobriria numa delas. “Conhecer as suas capacidades é um bom caminho para que ele busque atividades futuras que saiam do âmbito escolar, como trabalhos sociais, atividades artísticas ou esportivas, sem que isto seja uma pressão, mas, sim, oportunidades de experimentar”, defende.

DESEJO E REALIDADEA professora Ivany Pinto Nascimento, psicóloga e doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), pesquisadora do Centro de Educação da Universidade Federal do Pará (UFPA), explica que um adolescente não possui um projeto de vida estruturado por falta de oportunidades nas várias dimensões de vida, como a emocional, a cognitiva e, sobretudo, a social. A psicóloga, que estudou a adolescência na perspectiva da identidade do jovem e a importância dos pais no processo, deixa claro que a questão reside em que todo o sujeito constrói um projeto de vida e luta para a sua realização. “Cumpre observar que, entre o desejo e a realização de um projeto de vida, existem inúmeros fatores que podem facilitar ou dificultar que este projeto se torne realidade”, observa.A professora comenta que alguns jovens vivem superações positivas, ou seja, adequadas com o que é permitido socialmente para realizarem seus projetos. Outros experimentam superações que não são aquelas socialmente aceitas ao assumirem atividades clandestinas ou marginais.“A droga tem funcionado na vida do jovem de várias maneiras: como uma dose de coragem para ir à frente na construção e realização de seu projeto e para esquecer que não possui saída para superar as adversidades que paralisam a realização de seu projeto”, comenta.
ESCOLA E FAMÍLIAIvany esclarece que o que vai direcionar o jovem são as oportunidades que ele encontra, como políticas públicas e sociais que assegurem a ele o desenvolvimento de habilidades de vida, para que haja a superação das dificuldades e dos conflitos. “Acredito que todo sujeito possui um projeto de vida. Pode não estar bem claro, mas ele existe. O grande problema é este: possuir um projeto e não saber como realizar e não haver canais que facilitem isso. Onde está o Estado?”, questiona.Para a doutora em Educação, um projeto de vida indiscutivelmente dá sentido à vida, contudo deve ser dialogado para que o jovem se responsabilize por sua realização. “As políticas públicas para o jovem devem vir nesta direção”, sugere. Na opinião da pesquisadora, não existe um projeto simples; o que há é um planejamento de vida que possui um valor para cada um, dependendo da história e do contexto em que esse jovem vive. “Daí é que a família e a escola possuem um papel fundamental nesta construção”, declara.A professora frisa que, sem políticas públicas nesta direção, não há formação do jovem para a vida. Isso porque o quadro envolve valores, limites e possibilidades.A IURD oferece um programa de apoio à juventude: o “Jovem Nota 10”, que reúne uma série de atividades e cursos gratuitos voltados para o aperfeiçoamento educacional e intelectual de jovens. Ele já beneficiou mais de cinco mil pessoas ao longo dos seus três anos de existência. Presente em vários estados brasileiros, possibilita um melhor desempenho em diversas atividades, além de fazer com que muitos obtenham o primeiro emprego ou o retorno ao mercado de trabalho.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

ELE OUVE A SUA SÚPLICA

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http://isisreginasobreasaguas.blogspot.com/

Juros para consumidor são altos porque falta concorrência.


Juros para consumidor são altos porque falta concorrência
Os cinco maiores bancos do Brasil detém mais de 70% do total de ativos do setor no país
Do R7
Texto:
Apesar da melhora na economia brasileira e da diminuição da taxa básica do país, a Selic, os juros cobrados dos consumidores ainda são muito altos. Os últimos dados divulgados pela Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) revelam que o juro médio para pessoa física estava em 7,08% ao mês em agosto, o que representa uma taxa de 127,25% ao ano. Ao contrário do que se esperava, a queda dos juros para o consumidor não tem acompanhando o ritmo de redução da Selic. Segundo o presidente da Anefac, Miguel Oliveira, a taxa básica brasileira, atualmente em 8,75% ao ano, caiu 36,36% neste ano, até agosto, enquanto o juro para pessoa física recuou apenas 7,73%. - O brasileiro paga três vezes mais juros nas operações de crédito do que seria razoável. Na avaliação de Marcos Cintra, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), a forte concentração bancária no Brasil e a falta de concorrência no setor impendem que os juros para os consumidores sejam menores. - No Brasil, não há muita diferença nos juros entre um banco e outro. Incluindo a compra da Nossa Caixa e do Votorantim pelo Banco do Brasil e a fusão do Itaú com o Unibanco, os cinco maiores bancos do país detêm mais de 70% do total de ativos do setor, segundo dados divulgados pelo Banco Central em junho. Os bancos, por sua vez, culpam a inadimplência. Rubens Sardenberg, economista da Febraban (que representa os bancos), ressalta que a inadimplência é responsável por cerca de 35% do juro cobrado dos consumidores. - Os impostos diretos e indiretos, os compulsórios [dinheiro que as instituições financeiras são obrigadas a depositar no Banco Central], os custos administrativos e o spread [diferença entre os juros que os bancos pagam para ter o dinheiro e a taxa que cobram do cliente na hora do empréstimo] são outras variáveis que pesam no juro para o consumidor.

IURD VERBO SOCIAL.



























Em troca de quê?Clarisse Werneck redacao@folhauniversal.com.br Eles não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da Igreja Universal o mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos: solidariedade e fé Cerca de 43 milhões de brasileiros vi-vem abaixo da linha da pobreza, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Só na cidade do Rio de Janeiro, estima-se que aproximadamente 10 mil pessoas morem nas ruas. Já a população carcerária no País supera os 400 mil. Esses são apenas alguns dos milhares de excluídos que vivem no Brasil e muitos não têm qualquer fonte de renda nem assitência familiar. Por essa razão, são os grupos de pessoas que mais necessitam de auxílio espiritual. Conscientes disso, voluntários, pastores e bispos da Igreja Universal do Reino de Deus, se dedicam, há 32 anos, a essas pessoas nos trabalhos de evangelização. No Rio de Janeiro, são 555 agentes religiosos que atuam em 35 presídios, 11 delegacias, 72 asilos, 10 centros de recuperação de dependes químicos e 10 creches sob a coordenação do pastor Júlio Pinheiro. Outro importante lugar visitado pelos evangelistas é a Fundação Leão XII, órgão do Governo do Estado que atende moradores de rua. No estado de São Paulo, a evangelização com menores internos da Fundação Casa (antiga Febem) começou há 7 anos. Já a evangelização nos presídios atende mais de 50% das unidades prisionais. A assistência social e moral a presidiários, realizada pela IURD, acontece no País há 20 anos. No Rio de Janeiro, por exemplo, há 7 anos não acontece uma rebelião. Fato observado pelo diretor do Presídio Moniz Sodré, Gilson Nogueira. Segundo ele, a presença de evangelistas é importante para a ressocialização dos presos, já que a reintegração na sociedade se dá através de educação, trabalho e auxílio espiritual. “Os internos batizados e membros da Igreja podem se fortalecer espiritualmente através de orações, jejuns, leitura e estudo da Bíblia, além destes auxiliarem os novos convertidos e outros internos da unidade. O comportamento deles tem mudado de forma bastante satisfatória, não apenas no relacionamento entre eles, como também, com os servidores da unidade”, reconhece Nogueira. Esses trabalhos de evangelização também são realizados em todo Brasil e no exterior. Colaborou Alice MotaPeriferia Evangelistas em comunidade carente de Salvador (BA). Além da Palavra de Deus, a população é beneficiada com ações sociais São Paulo Voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC), da IURD, oram pelas adolescentes da Fundação Casa de Parada de Taipas Minas Gerais A igreja realiza batismos nas águas nas unidades prisionais. Recentemente, a cerimônia ocorreu na Penitenciária Estevam Pinto Rio de Janeiro O trabalho evangelístico é feito em várias unidades prisionais, a exemplo do realizado na Penitenciária Moniz Sodré Paraíba Distribuição da Folha Universal para detentos que participam de orações realizadas pelo grupo de evangelização Fundação Casa O trabalho evangelístico na antiga Febem, de São Paulo, é dirigido aos menores internos e seus familiares Salvador Evangelistas levam conforto espiritual e solidariedade a moradores de rua na capital da Bahia

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O ser humano pensa que doa, mas verdadeiramente ele recebe quando assim o faz.


Sempre ouvi falar do trabalho que a IURD realiza na Fundação Casa, a primeira vez que fui, foi através do convite do Pastor Geraldo Vilhena, chegando lá, pude constatar o trabalho maravilhoso que a Igreja realiza na Fundação Casa, levando esperança para aqueles que tão cedo foram condenados e aprisionados por suas ações. Retornei para casa renovada e todas ás vezes em que tenho a oportunidade de partcipar, retorno da mesma forma. É o resultado do exercício da fé.
Pastor Geraldo, agradeço ao senhor por sempre nos convidar para esse trabalho. Que Deus continue usando sempre sua vida, para que muitas vidas sejam transformadas.

O ser humano pensa que doa, mas verdadeiramente ele recebe quando assim o faz.

Isis Regina

Quando sentimos desejo de ajudar as pessoas necessitadas


Poder fazer parte de alguma forma do trabalho que o Pr Geraldo Vilhena vem desenvolvendo com a sociedade e as pessoas que necessitam de todo tipo de assistencia principalmente na vida espiritual tem sido um privilégio para mim.
Tenho aprendido muito e como fazer algo para agradar a DEUS e falar de JESUS aos necessitados.
estar com ele nas ações da Fundação Casa tem me abençoado e me ajudado a crescer na fé.


Sula Miranda

Livre da hepatite A


Livre da hepatite A
Há pouco mais de uma década, o professor de Matemática Mauro José Ferreira da Silva, de 46 anos, conta que começou a sentir uma fraqueza inexplicável. Tinha vômitos frequentes e suava muito, por isso, decidiu buscar ajuda médica.“Depois de alguns exames, foi constatado que eu estava com hepatite A”, lembra. Esta doença é causada pelo vírus HVA, transmitido de uma pessoa para outra ou através de alimentos ou água contaminados. “A doença evoluiu para um quadro mais agressivo. Cheguei a ficar de cama durante um mês inteiro, com a pele e os olhos amarelados. Foi nessa época que conheci o trabalho da Igreja Universal”, recorda. Mauro passou a ir às reuniões da IURD, especialmente à Corrente dos 70. “Hoje, estou curado, me alimento bem, pratico esportes e vivo normalmente”, finaliza.

Veja onde descartar o lixo completo


Veja onde descartar o "lixo complexo"
Certos materiais não podem ser jogados no lixo diretamente, mesmo que a coleta seja seletiva
Do R7
Texto:


Nem todo lixo deve ser jogado no lixo. Veja abaixo o que deve ser feito com cada tio de objeto.
Metais: Podem ser vendidos diretamente aos ferro-velhos ou entregues aos catadores de ruas (também conhecidos como carroceiros). Essas pessoas vão conseguir renda ao vender esse tipo de material para os ferro-velhos, que também vão vender para as indústrias recicladoras.
Foto por SXC
Várias empresas de grande porte como os bancos fazem coleta de pilhas e baterias usadas que depois vão para reciclagemPilhas, baterias de celular e computadores velhos: Os bancos Santander e Real recolhem em várias de suas agências espalhadas por todo o país pilhas e baterias e pagam empresas para reciclar esse material. As operadoras de telefonia Claro, Tim e Vivo recebem baterias usadas nos celulares. O mesmo faz algumas marcas produtoras de telefones em seu serviço de assistência técnica, como Nokia, Sony Ericsson e Motorola. As marcas Dell e Itautec recebem e encaminham computadores velhos de suas marcas para empresas de reciclagem.Óleo de cozinha: Procure a prefeitura ou ONGs que fazem a coleta. Consulte as unidades dos supermercardos Pão de Açúcar, Extra e CompreBem. Muitas já recebem esse material. Móveis e entulhos: O melhor é reformá-los e doar a instituições de caridade de sua confiança. Quando estão destruídos junte ao entulho (até 1 metro cúbico) e leve aos ecopontos (postos de coleta) disponíveis em algumas como São Paulo, Londrina e Fortaleza. No caso de grandes quantidades de entulho, será preciso contratar serviço de retirada com caçambas. Tente saber se a empresa de caçambas é regularizada e se leva a carga para lugares onde isso é permitido.Pneus e outros equipamentos automotivos: A rede de vendas DPaschoal, presente em sete estados, recebe pneus usados, óleo de motor, rodas e amortecedores e manda tudo para reciclagem.Isopor: Onde há coleta seletiva, pode ser colocado junto aos plásticos. Bandejinhas de isopor que estiveram em contato com alimentos não são recicláveis.Remédios: Despeje o que sobrar no vaso sanitário e encaminhe as embalagens (papel, plástico e vidro) para a coleta seletiva. Leve comprimidos, seringas para hospitais públicos.Lâmpadas: Precisam ser embrulhadas e descartadas no lixo comum ou entregues às ONGs especializadas em receber lâmpadas.Restos de alimentos: Uma alternativa é enterrar e usar como adubo. Onde não há terra para isso, os restos vão para o lixo comum.

domingo, 4 de outubro de 2009

Suicidas no Japão batem ponto em bosque tenebroso


Suicidas no Japão batem ponto em bosque tenebroso
Aokigahara, ao pé do Monte Fuji, é o local com maior número de mortes
Fernando Tucori, do R7
Texto:


Foto por Randy van der Heide / Acervo Pessoal
Lugar tem mata fechada, cavernas que nunca descongelam e cadáveres dão em árvores
O lugar mais assustador do mundo se chama Aokigahara e fica no Japão, ao pé do monte Fuji. É um bosque tão fechado que, quando o sol brilha sobre ele, a luz penetra pelos vãos entre as copas das árvores e forma pilares de luz. Tem aspecto fantasmagórico. Depois de um tempo caminhando, as árvores se fecham de tal maneira que é impossível ouvir algo além dos sons que a natureza faz. O solo é escuro, formado por rochas vulcânicas e frias. Essas mesmas rochas formam cavernas cheias de gelo que não derretem nem durante o verão. Digamos que você não saiba da reputação de Aokigahara e resolva fazer um passeio. Logo nos primeiros passos, ao notar placas que dizem “por favor, reconsidere” ou “antes de decidir morrer, consulte a polícia”, você vai perceber por que o escritor Wataru Tsurumui definiu o bosque como “o lugar perfeito para morrer”em seu livro “The Complete Manual of Suicide”. Anualmente, cerca de 70 pessoas vão para Akigahara e nunca mais voltam. A forma mais comum de suicídio é por enforcamento. Isso não é de hoje. Existem registros de que, por volta de 1830, quando o Japão passava por um gigantesco perrengue econômico, as famílias de camponeses famintos abandonavam bebês e idosos inválidos no bosque para que eles morressem e, assim, diminuísse o número de bocas para alimentar. Há pelo menos duzentos anos Aokigahara carrega a fama de abrigar os yurei – como são chamadas as almas penadas de gente que partiu antes da hora. Estudiosos em manifestações paranormais dizem que as árvores do bosque dos suicidas têm energia maligna por causa do número de suicídios e, por causa disso, não querem que as pessoas deixem o bosque. Evidentemente, tudo viagem. Nesse lugar macabro alguns profissionais trabalham apenas para buscar corpos de suicidas. Pelotões de busca, formados por voluntários e bombeiros, se revezam em turnos e sempre acabam encontrando corpos em diferentes estágios de decomposição. Os cadáveres não estão imunes a animais da área e são encontrados parcialmente devorados por animais. Uma espécie de ritual torna o trabalho mais complicado. Assim que os mortos são trazidos para a base onde ficam os responsáveis por recolher os corpos, eles são levados até uma sala. Nesse ambiente, há duas camas – uma para o cadáver e outra para alguém que dormirá no mesmo lugar. Acredita-se que, se o presunto ficar sozinho nessa noite o yurei vai berrar a noite inteira. Para evitar que isso aconteça, os cata-corpos tiram a sorte no tradicional jan-ken-pon (o nosso joquempô, em seu nome original) para ver quem é que vai dividir o quarto com o defunto. A fama do lugar fez com que a autoridades mudassem a postura. Ao invés enviar gente para buscar os corpos, o governo designa pessoas para ficar alertas ao menor sinal de atividade suspeita e fazer de tudo para evitar o suicídio. Foi mais ou menos isso que aconteceu com Taro (nome fictício), homem que virou tema de uma reportagem da CNN. Ele comprou uma passagem só de ida até Aokigahara e, chegando lá, cortou os pulsos. O corte, no entanto, não foi fundo o bastante para matá-lo. Então, Taro ficou vagando pelo bosque por dias, até não aguentar mais e desabar em uma moita, derrotado pela desidratação, fome e hipotermia. Só não perdeu a vida porque um sujeito que fazia trilha o encontrou e soou o alarme. Taro perderia os dedos de seu pé direito, congelados, mas acabou salvo. Ele teria declarado a autoridades estar envergonhado por ter feito o que fez, mas admite que ainda pensa em suicídio. - Eu tento não pensar nisso, mas eu não posso dizer “nunca”. No momento, a vontade de viver é maior, diz ele. O Japão é o país com os mais altos índices de suicídio no mundo e, em números absolutos, Aokigahra só perde para a Golden Gate, conhecida como ponte da morte, em São Francisco (EUA). De acordo com o governo já foram registrados 2.645 casos de suicídio em um ano. Em janeiro deste ano a coisa piorou – houve um aumento de 15% em relação ao mesmo período de 2007. A crise econômica foi apontada como culpada pelo aumento no número de suicídios e o governo acendeu uma luz vermelha. A prioridade agora é controlar a taxa de por meio de programas de conscientização nas escolas e no ambiente de trabalho. A intenção é que, até 2016, esse número seja reduzido em pelo menos 20%. Quanto a Aokigahara, não há muito o que fazer. O próprio status de “bosque dos suicidas” não ajuda em nada. Quando era prefeito de uma das províncias próximas ao bosque, Takatoshi Kobayashi foi citado no jornal japonês Mainichi News, em 2001, dizendo o seguinte: - A gente tem tudo aqui apontando pra nós como um lugar pra morrer. Talvez a gente devesse se promover como “Cidade do Suicídio” e encorajar as pessoas a virem para cá. Claro que isso é uma piada, mas nós temos que fazer alguma coisa para mudar a situação.

Concursos federais

Concursos federais oferecem maiores salários
No entanto, provas são mais difíceis e concorridas que as para cargos estaduais
Luciana Sarmento, do R7
Texto:


Estabilidade e salários altos são os principais motivos que levam pessoas a disputarem cargos públicos. Mas sempre aparece a dúvida: como escolher qual concurso prestar? Antes de sair por aí se inscrevendo em todas as provas, é importante saber as diferenças entre as seleções federais e estaduais.Em geral, os concursos federais são os que têm os melhores salários, podendo chegar a R$ 8.000. No entanto, o valor pago depende do cargo, e há casos em que os pagamentos no Estado são maiores. Em áreas jurídicas e fiscais, por exemplo, concursos estaduais remuneram muito bem – como salários de até R$ 19,5 mil para juiz substituto no TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo).Uma grande vantagem dos cargos federais é que eles permitem, após dois anos, que o candidato se transfira para outra cidade do país. No caso de concursos estaduais, o aprovado tem que ficar no Estado para o qual foi convocado.ProvaTodo concurso federal exige conhecimentos sobre o estatuto dos servidores da União. O documento traz as normas que definem direitos e deveres na área. A cobrança também existe na esfera estadual, mas as questões estão relacionadas ao estatuto de cada Estado – são 27, incluindo o Distrito Federal. Candidatos a vagas no Piauí, por exemplo, terão que conhecer o estatuto do Estado se quiserem se dar bem no concurso.O processo seletivo de concursos federais é em geral preparado por órgãos tradicionais, como o Cespe/UnB (Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília), Esaf (Escola de Administração Fazendária), Cesgranrio e Fundação Carlos Chagas. No caso dos concursos estaduais, muitas vezes são instituições de menor expressão que realizam as provas.Em que isso reflete na vida do concurseiro? O professor de direito constitucional da Central de Concursos, Julio Cesar Hidalgo, responde:- Essas entidades mantêm uma linha nas provas. As perguntas costumam seguir padrões. Quando se trata de outras organizadoras [de concursos], fica mais difícil que o candidato se prepare de maneira mais eficiente, por não saber muito bem o que esperar.DificuldadePor exigência do próprio governo, as questões dos concursos federais são de alto nível, do tipo difícil. Além disso, quanto mais altos os salários, maior será a concorrência e a preparação dos candidatos para a disputa.È comum que, em certos cargos, o total de vagas oferecidas não sejam preenchidas devido ao nível de dificuldade das provas.Para o professor Hidalgo, o concurseiro que busca oportunidades deve ficar de olho nos jornais e sites especializados para saber quando um edital será lançado. Ele não precisa se preocupar - sempre há um concurso a ser lançado, como para o cargo de magistrado judicial.- Esse [de magistrado judicial] e outros estão sempre abertos, porque o número de vagas quase nunca é preenchido.

Veja exames básicos para homens e mulheres



Veja exames básicos para homens e mulheres dos 20 aos 65
Segundo clínico geral, nem todas as doenças são diagnosticadas por exames
Camila Neumam, do R7
Texto:
Foto por Getty Images
Acompanhamento médico é importante para a realização de exames
O clínico geral e presidente do Departamento de Clínica Médica da APM (Associação Paulista de Medicina), André Jaime, indicou os exames necessários que devem ser feitos por homens e mulheres de acordo com suas respectivas faixas etárias. Mas salientou que nem todas as doenças podem ser diagnosticadas por meio de exames.

- As pessoas têm a impressão de que se os exames estiverem normais, elas estão saudáveis, e isso não é verdade. Se não for feito um raciocínio clínico, o exame alterado também não faz o diagnóstico.

Ele dá como exemplo as doenças de fundo emocional, como ansiedade e depressão, que não precisam de exames para ser diagnosticadas.


Exames de sangue
Têm a função de verificar se os compostos e nutrientes que formam o sangue estão regulares. Como existem centenas deles no organismo, nem sempre o médico precisa de tanta informação para saber sobre sua saúde.

Por isso, o clínico geral listou abaixo apenas os exames de sangue de rotina que são recomendados para homens e mulheres a partir dos 30 anos. Pessoas com infecções, baixa imunidade ou histórico familiar de doenças podem fazê-los quando mais jovens, desde que apresentem o pedido médico.

Verificação de sódio, potássio, cálcio ionizado, magnésio e fósforo: esses exames analisam os índices de cada nutriente no sangue. Valores muito altos ou muito baixos podem indicar risco de doenças ou até a morte, em casos extremos. A falta ou excesso de sódio no sangue pode provocar sonolência e desequilíbrio de líquidos; a de potássio, câimbras; de cálcio, o hipoparatireoidismo (quantidades insuficientes do hormônio da paratireóide); do magnésio, hipertensão e queda da resistência; do fósforo, lesões ósseas. O exame pode ser feito anualmente a partir dos 30 anos.


Ureia e creatinina: o exame avalia a função dos rins e detecta possíveis alterações, como insuficiência renal. Pode ser feito anualmente a partir dos 30 anos.


Urina Tipo 1 (EAS): o exame detecta infecções urinárias e doenças renais ocultas. Pode ser feito anualmente a partir dos 30 anos.


TGO (Transaminase Glutâmico Oxalacética) e TGP (Transaminase Glutâmico Pirúvica): ambos os exames detectam disfunções no fígado. Valores elevados indicam lesões nas células hepáticas e algum tipo de hepatite. Pode ser feito anualmente a partir dos 30 anos.

Ácido úrico: o ácido é o responsável pela metabolização de algumas proteínas pelo organismo. Níveis alterados podem detectar cálculo renal, gota, hipertensão e doenças cardiovasculares. Pode ser feito anualmente a partir dos 30 anos.


Colesterol total e frações: o exame mede o nível de colesterol no sangue. Pode ser feito todo ano, a partir dos 30 anos. Mas pode ser pedido antes, dependendo de fatores de risco como obesidade ou histórico familiar.

Triglicérides: moléculas compostas de colesterol e glicerol (tipos de gorduras), as triglicérides podem ser produzidas pelo organismo ou ingeridas por meio de alimentos. O exame detecta os valores presentes no sangue, que podem ser normais, altos ou baixos. Se o nível estiver alterado, aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Pode ser feito anualmente a partir dos 30 anos. Mas pode ser pedido antes, caso o paciente apresente fatores de risco como obesidade ou histórico familiar.

Glicemia de jejum: o exame previne e detecta o diabetes (deficiência de produção ou ação da insulina que causa o aumento anormal de glicose no sangue). Deve ser feito após jejum mínimo de oito horas. É indicado para ser realizado uma vez por ano, a partir dos 30 anos. Mas a solicitação pode ser feita pelo médico antes, caso o paciente seja obeso ou tiver histórico familiar da doença. É importante que seja feito todos os anos, a partir dos 60 anos.

Glicemia pós-prandial: o exame previne e detecta o diabetes. Deve ser feito de uma a duas horas após a refeição. O objetivo é avaliar a concentração de glicose no sangue depois da ingestão de alimentos. O nível de glicose no sangue, que normalmente sobe depois de comer, volta ao normal de duas a três horas após a refeição, se a pessoa for saudável. No diabético, o nível se apresenta mais elevado e permanece por mais tempo no sangue. O exame pode ser feito anualmente a partir dos 30 anos. É importante que seja feito todos os anos a partir dos 60.

Sorologia: exames sorológicos verificam se existem anticorpos ou determinados vírus no sangue como os da hepatite B e C, HIV, toxoplasmose (infecção causada por contato com dejetos de animais, em especial gatos), mononucleose e citomegalovírus (herpes). Todos devem ser feitos anualmente após os 20 anos ou a partir do início da atividade sexual e por usuários de drogas injetáveis.


Para prevenir e detectar problemas cardiovasculares e câncer:

O clínico geral também prioriza os exames que têm a função de prevenir ou detectar problemas cardiovasculares e tipos de câncer em homens e mulheres. Podem ser realizados uma vez por ano por pessoas saudáveis, de acordo com a faixa etária indicada.

Proteína C Reativa (PCR): tipo especial de proteína produzida pelo fígado, que só aparece quando há infecções. Por isso, o exame é importante para detectá-la, diferenciando infecções virais das bacterianas. Índices altos e baixos de PCR indicam doenças autoimunes como artrite reumatóide (PCR alta) e lúpus (PCR baixa). É recomendável fazer o exame anualmente a partir dos 30 anos, ou antes, em casos de fatores de risco.

Raio X de tórax: geralmente é realizado quando o paciente apresenta tosse persistente, expectoração com sangue e dor ou lesão torácica. A análise previne ou detecta câncer de pulmão e tuberculose, fibrose pulmonar (cicatrização do pulmão que causa falta de ar) e enfisema pulmonar. É indicado fazer uma vez por ano a partir dos 40 anos. Para fumantes e não-fumantes.

Homocisteína: é um aminoácido produzido pelo organismo depois da ingestão de carnes e laticínios. Se ingerido em excesso, aumenta o risco de criação de coágulos e entupimento das artérias, provocando a formação de depósitos de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos. O exame que detecta a quantidade de homocisteína no sangue pode prevenir o diagnóstico de doenças cardiovasculares. É indicado fazer uma vez ao ano a partir dos 30 anos.

Teste ergométrico (ou de esforço): o exame mede a capacidade cardíaca e possíveis doenças cardiovasculares, como aterosclerose e hipertensão, por meio de exercícios físicos na esteira ou na bicicleta ergométrica. É indicado fazer uma vez ao ano a partir dos 30 anos.

Endoscopia e colonoscopia: a introdução de um tubo flexível nas regiões oral (endo) e anal (colo) investiga doenças no esôfago, estômago, intestinos e ânus e previne ou detecta cânceres nessas regiões. É indicado fazer uma vez ao ano a partir dos 30 anos. Depois dos 50, é essencial para prevenir ou detectar cânceres. Ambos podem ser realizados antes em casos de suspeita de gastrite, refluxo, câncer de esôfago, de estômago e de intestinos.

Exame da próstata: são três os exames necessários para detectar o câncer de próstata (uma glândula masculina que envolve a uretra e produz o líquido prostático, que vai compor o sêmen. Do tamanho de uma azeitona, está localizada entre a bexiga e o reto): o toque retal (introdução do dedo indicador, coberto por uma luva, no ânus do paciente), a ultrassonografia transretal (introdução de aparelho com microcâmera no ânus) e o exame de sangue PSA (antígeno prostático-específico), que mede os níveis de uma substância relacionada a alterações na próstata. É recomendável fazer o primeiro exame de próstata a partir dos 40 anos. Aos 50, deve-se fazê-lo anualmente, pois o risco de câncer aumenta com a idade.

sábado, 3 de outubro de 2009

DÚVIDA e MEDO


Dúvida e Medo
Contrapondo a fé e a coragem vêm a dúvida e o medo. Enquanto o Bem usa a Voz da fé para encorajar, o mal usa a voz da dúvida para aterrorizar. A quem seguir? A quem servir? Que decisão tomar?
No conflito íntimo entre estas duas vozes só há um jeito: duvidar das dúvidas!
Duvidar da dúvida é duvidar da força do mal. Quando ele diz: “cuidado, isso pode dar errado. Não deu certo com o fulano”, etc, a resposta imediata deve ser: “Se Deus é comigo, quero ver com meus próprios olhos que Ele é comigo!” E, então, vá fundo, sem medo.Essa batalha com a dúvida é travada no íntimo e é justamente aí que se define a vitória.
Isso é combater o bom combate da fé para se tomar posse, não apenas da vida de qualidade, mas, sobretudo, da vida eterna. (I Timóteo 6.12)
Crer em Deus significa muito mais do que acreditar na Sua existência. Mas acreditar que Ele fará o que prometeu que faria.Publicado
por Bispo Edir Macedo

IURD teatro na Fundação Casa.










































Tarde de sábado muito agradável na unidade Vila Maria Boa Vista, os voluntários da IURD e o Pr. Geraldo Vilhena ofereceram aos internos e funcionários desta unidade as seguintes atrações:- Cia Treatal de Osasco (Força Jovem) com a peça "Leilão de uma alma"
- Banda Nova Aliança de Cidade Ademar
Foram distríbuidas bíblias e kits de higiene para os internos (Quem pensa no próximo, pensa como Deus), demonstração de amor e carinho com estes jovens que muitas das vezes estão sem esperanças e já esquecidos pela sociedade.
O Pr. Geraldo Vilhena fez uma oração por todos e relatou que os problemas dos jovens são espirituais, o mal entra em suas vidas trazendo mudanças de caráter / personalidade. A unica saída é uma libertação e um encontro com Deus para voltar a ter uma nova vida na sociedade e construir um futuro repleto de alegria e realizações.
Marta.

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