segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Perseguição Implacável







PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL
Crescimento da Record faz Globo e aliadas apelarem para notícias infundadas sobre a IURD
CARLOS ANTONIOALICE MOTAAGÊNCIA UNIPRESS INTERNACIONAL

E a história se repete... O juiz Gláucio Roberto Brittes de Araújo, da 9ª Vara Criminal de São Paulo, aceitou denúncia elaborada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP), acusando o bispo Edir Macedo e outras nove pessoas ligadas à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Não é a primeira vez que a instituição e seus representantes são atacados. De acordo com o advogado Arthur Lavigne, os fatos que motivaram a denúncia são recorrentes há mais de dez anos. Ele recordou que, em 2006, houve o arquivamento de um inquérito semelhante pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
“Todas as ações contra a IURD tiveram o mesmo destino, o arquivamento, ou terminaram inocentando os acusados”, disse. O advogado complementou a informação, explicando que as empresas acusadas de servirem de fachada para a compra de outras já tiveram as contas aprovadas pela Receita Federal.
Para enfraquecer o ataque da Rede Globo, o jornalismo da Record investigou e conseguiu provar que Roberto Porto, promotor responsável pelas denúncias, já foi investigado por favorecer a “Vênus Platinada”. Segundo a reportagem, o relacionamento entre Porto e a juíza Patrícia Alvarez Cruz, que foi titular da Vara onde a denúncia foi acolhida, invalidaria a ação, já que ambos foram namorados. Porto chegou a ser afastado do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP-SP, por entregar a gravação de uma entrevista feita por ele com o traficante Fernandinho Beira-Mar para exibição na concorrente.Conforme aconteceu das outras vezes, os jornais “O Globo” e “Folha de São Paulo” foram os primeiros a receber o material que deveria estar protegido por segredo de Justiça. Nas reportagens acusatórias, é omitido o fato de que os dois veículos de comunicação são sócios no jornal “Valor Econômico” e que a Rede Globo vê seu monopólio na TV brasileira cada vez mais ameaçado pelo crescimento da Record, situação que ficou clara com os altos números alcançados pelo reality show “A Fazenda”, que tem feito a outrora toda-poderosa “Vênus Platinada” pensar até em reformular sua programação, na tentativa de contornar um jogo que está perdendo.
Ataque do medoNão é de hoje que a Rede Globo utiliza o “Jornal Nacional”, seu principal noticiário, para tentar atingir a Igreja Universal. Em dezembro de 1995, a emissora veiculou uma reportagem com duração de nove minutos, feita exclusivamente com a intenção de denegrir a imagem da IURD. Peritos comprovaram que houve fraude na montagem do vídeo, que voltou a ser exibido pelo JN por ocasião da divulgação das novas denúncias.
Por uma estranha coincidência, a volta dos ataques contra a Igreja e a Record acontece no exato momento em que a empresa, em plena expansão, prepara o lançamento do portal “R7” – que competirá diretamente com sites dos dois grupos jornalísticos – e também no momento em que a Rede Globo e a “Folha de São Paulo” estão em curva descendente, esta no que se refere à circulação, perdendo leitores a cada dia, de acordo com dados oficiais do Instituto Verificador de Circulação (IVC).
Para aumentar o desespero dos concorrentes, a Rede Record vem crescendo ano a ano e ainda arremata programas cobiçados pelas Organizações Globo, como as próximas Olimpíadas, marcadas para Londres, em 2012, as Olimpíadas de Inverno de Vancouver, em 2010, e os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011.



Movidos pelo ódioNão é de hoje que as Organizações Globo utilizam seus meios de comunicação para atacar a Igreja Universal e a Rede Record. Certamente, é uma manobra gerada pelo desespero por estarem perdendo audiência e também para encobrir seus próprios e graves erros. Durante a ditadura militar, na década de 60, por exemplo, a Globo teria apoiado generais e, em compensação, conseguido milhões de dólares num acordo ilegal com o grupo norte-americano Time-Life para implantar a emissora.
Isso é apenas mais uma faceta do comportamento global. No ano passado, durante a campanha eleitoral, o jornal “O Globo” preferiu dar destaque a uma pesquisa do Instituto Datafolha em que o senador Marcelo Crivella aparecia em queda do que destacar outra encomendada pela própria emissora ao Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), em que o senador estava virtualmente no segundo turno. A tentativa de excluir Crivella da fase final das eleições mereceu duras críticas até mesmo dos outros candidatos, que, teoricamente, seriam beneficiados com a queda de um dos concorrentes mais fortes.
Outros fatos comprovam a falta de isenção da Rede Globo quando seus interesses estão em jogo. Em 1982, nas eleições para o governo do Rio de Janeiro, a emissora divulgou dados fornecidos pela empresa de tecnologia Proconsult que visavam favorecer o candidato Moreira Franco em detrimento da candidatura de Leonel Brizola, que denunciou a fraude e acabou sendo eleito.
Poucos anos depois, a Globo boicotou de forma intensiva o movimento das Diretas-Já, que objetivava restabelecer a democracia plena no País com a volta da eleição para presidente. O movimento só ganhou divulgação na emissora quando já tomava conta de todo o Brasil. Em 1989, durante a campanha à presidência, mais uma vez a “Vênus Platinada” interferiu nos destinos do País ao editar, de forma claramente favorável a Fernando Collor de Mello, o último debate entre ele, candidato da emissora, e Luiz Inácio Lula da Silva. Exibido no “Jornal Nacional”, o programa acabou sendo decisivo para a vitória de Collor, presidente que acabou cassado pelo Congresso.
Perseguição injusta

A biografia do bispo Edir Macedo é repleta de perseguições, investigações e acusações. Nunca algo contra ele foi provado, sendo sistematicamente absolvido em todos os processos. A história do fundador da Igreja Universal é marcada por ataques constantes contra ele, que ainda vive sendo alvo de preconceitos, intolerância e injustiças. Só que a perseguição não abala a fé do líder da IURD, que entende a preocupação dos que o temem.
“Antes, eles tinham medo de que eu fosse candidato à Presidência da República; hoje temem que a Record se posicione em primeiro lugar”, destacou o dono da emissora. Ele afirmou que as denúncias foram feitas porque “ninguém chuta cachorro morto”, referindo-se ao fato de a Record ter atingido o segundo lugar na luta pela audiência, o que incomodou bastante os que se julgam absolutos.
Bispo Macedo afirmou ainda que se sente perseguido pela mídia por ser um líder religioso. Ele disse que seu objetivo com a emissora é atingir o primeiro lugar na briga pela audiência na TV brasileira e estranha o fato de que sua Igreja seja descrita como uma “organização criminosa”, sendo que tem atuação nacional e só é investigada pelo Ministério Público de São Paulo.


Um comentário:

  1. Olha é revoltante que um juiz e um promotor, fique tão cego que não veja que e pura armação da rede globo porque está perdendo audiência para a record. vamos acordar para a realidade abaixo a rede escoto ops digo rede globo.

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