domingo, 21 de junho de 2009

MORTA DURANTE 40 MINUTOS.







 Morta durante 40 minutos

“Com muitas dores no corpo, febre alta, calafrios e muita dor de cabeça, eu cheguei ao hospital em Campo Grande (MS). Ali, fiquei internada durante 15 dias com o diagnóstico de dengue. Tive 13 paradas respiratórias e fiquei em coma induzido para não ter hemorragia. Ao ser tirada do coma, tive a última parada e fui dada como morta durante 40 minutos. Ao sair do coma, vi o doutor Dante. Eu não sabia o que estava acontecendo e disse para ele que o que Deus fizesse comigo naquela noite seria o melhor. E mesmo sendo ele o médico e quisesse me salvar não conseguiria, porque minha vida estava nas mãos do Senhor Jesus. Naquele momento, ele falou alto e me chamou de abusada. Depois não me lembro de nada. Ao acordar, eu estava em uma sala escura em cima de uma maca e toda coberta por um lençol. Tirei aquele lençol do meu rosto e sentei. Enfermeiras, ao entrarem ali, ficaram assustadas. Doutor Pedro entrou na sala mais espantado ainda. Em seguida, a equipe médica começou a me submeter a exames e me colocou para dormir. Eu estava calma, porém, bastante dolorida no tórax. Acredito que devido às massagens e choques quando tentaram que eu voltasse. Fiquei até com hematomas. Pela manhã, doutor Dante veio ter comigo e falou: ‘Menina abusada, até agora estou tentando entender o que aconteceu.’ E, mais uma vez, aproveitei para falar o que o Senhor Jesus fez por ele, por nós, na cruz. Então, sugeri que ele fosse à Catedral da Fé, ali mesmo, no Mato Grosso do Sul, e assistisse a uma reunião e que Deus iria lhe mostrar o que havia acontecido. Ele, espantado, me perguntou se eu frequentava a Igreja Universal e me contou que a esposa também era da IURD havia 12 anos, em São Paulo. Ele disse que a chamava de ‘Macedinha’ e não acreditava em Deus. No domingo à tarde, ele voltou para me ver no hospital e me perguntou: ‘Charlene, você conversou com o bispo (Max Alves) da Catedral sobre o que aconteceu aqui?’ Disse que não e ele continuou: ‘Na reunião, ele falou direto comigo, disse que, quando a medicina não funciona, Deus começa a agir.’ Ele estava impressionado e falei: ‘Foi Deus falando o que estava precisando ouvir.’ Recentemente, recebi um e-mail da esposa dele, Antonia, dizendo que ele havia se batizado e frequenta um dos templos da IURD em Portugal.” Charlene Córdoba, de 26 anosEquipe constatou o milagre Natalício Dante, obstetra que faz parte da equipe do doutor Pedro Dante, contou o espanto de todos após Charlene voltar da morte, que durou 40 minutos: “Doutor Pedro Dante tem uma junta médica com 25 profissionais. Ele separou 13 e fomos para Campo Grande (MS). Ao chegarmos lá, a paciente já havia tido paradas respiratórias e hemorragias internas. Mesmo no coma, tentamos controlar a febre, mas não adiantava nada. Quando Charlene falou com ele que só aconteceria o que Deus quisesse, eu vi o doutor irado como nunca havia visto. Como italiano (nasceu em L’Aquila), quando se revolta, é pra valer. Ele deu dois passos para trás e saiu aos berros, gesticulando e dizendo: ‘Quem essa menina abusada acha que é?’ Na última parada respiratória, ele fez tudo para reanimá-la. Era 1h30 quando se deu a morte. Observei que aquela situação era diferente de outras mortes que eu havia presenciado. Ela parecia dormir. Quando voltou, toda a equipe ficou admirada. Outrora, doutor Dante sempre foi um homem que confiava somente na Medicina e na ciência. Após sua conversão, ele admitiu que nunca orara”, contou o doutor Natalício.

2 comentários:

  1. Deus é único e só Ele pode fazer maravilhas, como fez no passado, faz no presente e o fará no futuro, Ele só precisa de pessoas determinadas e confiantes, como é essa jovem Charlene.
    É um exemplo para todos nós, ainda que muitos duvidem, vamos perseverar, pois Deus é conosco.
    Que Deus abençoe a todos.

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