sábado, 15 de maio de 2010

IURD meus pedido


Meu Pedido
Muita gente conhece o Renato Maduro. Foi a primeira vítima das drogas a ser liberto na IURD. Um filho na fé muito amado. Sempre sincero, fiel, cumpridor dos seus deveres e, sobretudo, cheio do Espírito. Seu ministério tem sido confirmado e respeitado, tanto que, nos lugares por onde passou, gerou filhos e discípulos na fé. Tem trabalhado em muitas igrejas pelo Brasil e no mundo. Hoje, serve a Deus na Califórnia. Mas, por razões desconhecidas, tem lutado contra uma enfermidade fatal. Já enfrentou outra e foi curado.
Apesar de estarmos intercedendo a Deus por ele, ainda assim, PARECE que esse mal, segundo a medicina, está avançando. Digo parece, porque sua enfermidade já foi eliminada há dois mil anos.
Numa troca de email ele me disse:
No último e-mail veio uma palavra de força e esperança: Deus NUNCA nos abandona, a não ser que Ele seja injusto! Ontem eu fui ao médico e a palavra foi de morte: Ele disse que este tratamento está terminando, e foi ótimo, porém, não me curou totalmente, e que a partir de agora eu deveria aproveitar o máximo a minha vida, porque, o que se espera é de um 1 ano somente de vida!
Ele usou a seguinte expressão: quando somos pequenos, nossos Pais dizem: “tem que poupar pra ter uma garantia no futuro”, e que no meu caso, chegou a hora de gastar e viver o máximo que eu puder, pois não há muito tempo de vida!
Como é importante crer na Palavra de Deus. Ela tem vida e traz esperança!
Gostaria de apelar para os valentes da mais nova Tribo de Israel, a IURD, e em especial aos seus filhos na fé, orações e jejuns por ele. Quem o fizer por ele, estará fazendo por mim.
O Espírito Santo diz: …orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. Tiago 5.16
Vamos unir nossas forças e fazê-lo tomar posse da cura Divina consumada no Calvário.
Muito obrigado em o Nome do Senhor Jesus!
Publicado por Bispo Edir Macedo

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Escritores de ficção se baseiam na autodecepção


ESCRITORES DE FICÇÃO SE BASEIAM NA AUTODECEPÇÃO
Provavelmente, se suas estórias exprimirem uma “ânsia de escrever” de caráter compulsivo e não apenas de meio de vida. O artista criador é, primeiramente, uma pessoa capaz, através de seus escritos, de espalhar emoções ou justificar desejos a respeito dos quais ele está inteiramente inconsciente, e os psicanalistas afirmam que, se eles levassem em consideração o que escrevem, não seriam capazes de fazê-lo. “Peter Pan”, por exemplo, glorifica impulsos que a maioria dos homens acariciam ocasionalmente, mas que teriam vergonha de admiti-los: o desejo de se recusar a crescer, e de procurar uma mãe, em vez de uma esposa.

IURD Dinâmica na Fundação Casa







Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD do Estado de São Paulo. Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo) observou, que depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura. Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional na vida dos jovens da Fundação Casa. É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

01 A PSICOLOGIA DA VIDA



OS LIDERES DE FATO SÃO DIFERENTES DOS AGITADORES
43.sim ,escrever o Dr.André Levy ,no magazine francês “Enface”.Estudos realizados num grupo misto de soldados,entre dezenove e vinte e quatro anos,demonstraram dois tipos opostos de lideres.O tipo soberano e o tipo ditador.O primeiro ,automaticamente,torna-se uma figura central e toma iniciativa expontaneamente,quer eleito formalmente ou não.Mas,suas preocupações são voltadas para o grupo e não somente para si próprio.O tipo ditador não somente é contra as iniciativas,como também procura forçar suas decisões entre os outros ,ficando ressentido com as críticas ou objeções.É tão servil para com os superiores como é tirânico para com os que estão sob suas ordens.




POLÍCIA BRASILEIRA:O QUE MAIS TEM OFUSCADO O DESEMPENHO DELA SÃO OS BAIXOS SALÁRIOS, O ÊXITO DO CRIME OU A POLÍTICA DO PAÍS?De acordo com os especialistas, é preciso que haja parceria entre municípios, Estados e a União para que as polícias militar e civil possam combater o crime no País, além de trabalho conjunto e coeso entre todas essas esferas. Pensando nisso, o governo federal, nos último dois anos, aumentou 74% os recursos para Polícia Federal, que conta atualmente com pouco mais de 11 mil homens. Durante esse período, o governo federal faz também uma avaliação otimista da segurança pública: “A Polícia Federal e a Militar da maioria dos Estados têm sido exemplar não só em atitudes republicanas, como também na eficiência no combate ao crime”. Há que se ressaltar que o trabalho da PF tem sido eficiente, no entanto, as estatísticas mostram que ela, sozinha, não tem sido suficiente para combater do modo satisfatório o crime no Brasil. “É preciso que os mesmo investimentos que chegam à elite da polícia nacional atinjam com a mesma intensidade a Polícia Militar e a Civil, principalmente no que diz respeito a reajustes salariais, do contrário, a população continuará a sofrer com o clima de insegurança e guerra vividos nas ruas das principais cidades brasileiras”, alertam os especialistas. A Polícia Militar do Rio de Janeiro, por exemplo, encarregada de cuidar de um dos Estados mais violentos do Brasil, tem o segundo menor salário do País. Os PMs fluminenses ganham, em média, R$ 874 (no Estado do Rio, o menor salário é o do professor, de R$ 862). Em Alagoas, a remuneração é ainda menor. Em início de carreira, um policial recebe R$ 850 mensais. “Quem se sente motivado a arriscar a vida com um salário desses”, questionam os profissionais. Nos Estados Unidos, todos os policiais têm nível superior (no Brasil, apenas 8% da corporação tem esse nível de escolaridade), treinamento que condiz com a realidade das ruas, programas de reciclagem profissional e salário que parte de R$ 4.500.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Brasil tem mais de 1 milhão de viciados em crack



'BRASIL TEM MAIS DE 1 MILHÃO DE VICIADOS EM CRACK', SEGUNDO IBGE:REFLEXO DO PODER DA DROGA, DA FRAGILIDADE HUMANA OU DO ESTADO? Estimativas baseadas em dados do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) levaram o psiquiatra Pablo Roig, especialista no tratamento de dependentes de droga, a concluir que, no Brasil, existem mais de 1,2 milhão de viciados em crack, e que a idade média para o início do consumo desta droga é de 13 anos. No mundo todos, de acordo com o Escritório da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC), deve existir mais de 200 milhões de viciados em algum tipo de droga. A cocaína e o crack são, respectivamente, as que mais fazem vítimas. O médico também acredita que, atualmente, a maioria dos países gasta entre 0,5% e 1,3% do PIB no combate e tratamento ao uso de entorpecentes, número considerado insuficiente pelo especialista. O Brasil tem ficado abaixo da média mundial, diz. Já uma pesquisa realizada também no Brasil em 1999 apontou que, entre as grávidas, cerca de 5% usava com frequência ou já havia experimentado o crack durante a gestação, índice muito superior ao verificado em outros paises. Hoje, mais de uma década depois, os pesquisadores acreditam que esse número tenha, no mínimo, dobrado. Segundo a medicina, os recém-nascidos que foram expostos ao crack ainda na barriga da mãe apresentam logo nas primeiras 48 horas de vida alterações neurológicas e comportamentais provocadas pela exposição prolongada à droga. “Mas essas crianças não são viciadas e os danos podem ser minimizados”, afirmam os médicos. Atualmente, só em Porto Alegre, por exemplo, mais de 150 bebês de mães viciadas na droga recebem assistência no Hospital Presidente Vargas.



Lições contra às drogas
Por Clarisse Werneck redacao@folhauniversal.com.br Aracaju (SE) – De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 70% dos jovens com idades entre 13 e 15 anos já experimentaram bebida alcoólica, 24,2% fumaram cigarro e 8,7% usaram drogas ilícitas. O crescimento do número de usuários dessas substâncias, principalmente entre os jovens, fez que com o deputado estadual Mardoqueu Bodano (PRB/SE) apresentasse dois projetos de lei (75 e 76/09), que foram aprovados, por unanimidade, na Assembleia Legislativa sergipana. Eles tratam da divulgação de conteúdo sobre o uso de drogas lícitas e ilícitas nas escolas e sugere as inserções de advertência quanto aos malefícios do consumo de bebidas alcoólicas e drogas nos livros didáticos distribuídos nas instituições de ensino da rede pública estadual. Com relação ao Projeto 75/09, o texto informativo será redigido e distribuído pela Secretaria Estadual de Educação às editoras. Segundo a lei, há a obrigatoriedade de, no mínimo, uma inserção por livro, ocupando página inteira, podendo também conter ilustrações. Para o parlamentar, medidas precisam ser adotadas para conscientizar crianças, adolescentes e adultos sobre os males que as drogas de qualquer tipo podem trazer. “Temos que oferecer toda informação necessária para evitar que nossos jovens sejam atraídos para o vício”, disse Bodano.


Na contramão da vida
Por Ivonete Soares redacao@folhauniversal.com.br “Quando olho para tudo o que vivi, penso: se não fosse Deus em minha vida, certamente estaria morto ou atrás das grades.” A afirmação é do assessor parlamentar Leonaldo Vieira Sanchez, de 36 anos, que com apenas 12 começou a usar drogas. “Iniciei, por curiosidade, por conta das amizades. Aos 13 anos, fui expulso da escola, causando grande desgosto para a minha família. Meu pai, inconsolado, viciou-se em bebida alcoólica e chegou a tentar o suicídio”, lamenta o assessor. Aos 16 anos, Leonaldo saiu de casa e foi morar com uma mulher, também usuária de drogas, em um morro na cidade de Santos (litoral de São Paulo). “De tanto usar cocaína, perdi a sensibilidade de uma das narinas. Passava dias sem me alimentar. Cheguei a pesar pouco mais de 50 quilos. Tinha crises convulsivas, princípios de overdose e vivia nos hospitais”, relata. Os raros momentos em que Leonaldo diz ter parado para pensar no que estava fazendo, sentia um grande pesar pelos pais: “Eu chorava, lamentando por eles, só que não encontrava forças para abandonar aquela vida.” Os problemas se agravaram tanto que, aos 23 anos, ele foi internado num manicômio. “Eu sabia que não estava louco, mas era tratado como tal. Foi exatamente nesse lugar que, assistindo a uma programação da IURD pela tevê, senti vontade de buscar ajuda. Assim que saí do hospital, fui direto para a igreja”, diz. Ele começou a frequentar as reuniões e garante que foi uma fase extremamente difícil, que exigiu perseverança. “Hoje, meus pais já morreram, mas tiveram a oportunidade de ver a transformação que o Senhor Jesus fez em minha vida. Me libertei dos vícios e de toda aquela vida errada. Estou há 13 anos na presença de Deus, tenho meu trabalho e estou noivo da Tatiana, que conheci na igreja”, comemora Leonaldo, que é membro da IURD de São Vicente, na Rua Campos Salles, 269, no litoral paulista.




domingo, 9 de maio de 2010

MÂE



Pastor Geraldo Vilhena abençoa todas as mães dos Funcionários da Fundação Casa e mães dos Internos.

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