domingo, 7 de dezembro de 2014

Looks possíveis para as brasileiras

Looks possíveis para as brasileiras

Confira nossa seleção com dicas que podem valorizar você na medida certa








A brasileira tem um corpo diferenciado, independentemente de seu biotipo, não tem jeito. Somos donas de um corpo mais curvilíneo, vivemos em um país em que o clima tropical prevalece e é comum sermos induzidas a nos vestir de maneira a mostrar um pouco mais nossos atributos, embora muitas prefiram disfarçar a revelar. Também sofremos com as numerações que mais confundem do que ajudam. Resumindo: geralmente, as roupas ficam justas demais ou sobram. Por isso, trazemos sugestões de looks que nos valorizam, sem faltar nem sobrar. São opções de cores e peças democráticas que nos favorecem sem muito esforço.
Priorizando a discrição e o conforto
Quando a roupa é muito colada ao corpo, as curvas tendem a aparecer mais e, dependendo do quanto fica à mostra, a composição corre o sério risco de ficar over e, às vezes, até vulgar. Por isso, calças flare, de alfaiataria e pantalonas podem ser coringas no look das brasileiras. Elas nunca fazem feio e sempre valorizam a mulher na medida certa. O despretensioso boyfriend jeans também não fica fora da lista. Além disso, temos outra aliada. Já ouviram falar das calças pijama? São peças inspiradas em tecidos estampados e ficam bem soltinhas. Elas parecem ser uma boa aposta para o verão que está por vir.
Cores, estampas e rendas
Em geral, as brasileiras gostam de estampas e de cores marcantes. Que tal misturá- las? Para os dias de calor, vestidos acinturados com modelagem solta dão conforto. Outra pedida para o nosso clima tropical são as rendas. Alerta para as mulheres do Sul e Sudeste, onde o clima nem sempre é um aliado: é comum recorremos ao preto sem pestanejar, não é mesmo? Mas temos outra opção além dele. O burgundy e toda a cartela que explora os tons de vinho favorecem e trazem cor à produção. Além disso, é uma cor que privilegia todas as mulheres – principalmente as de pele morena e as negras.






A nova calça cropped
Teremos uma nova cropped que pode nos privilegiar! Primeiro, pelo conforto. Segundo, pelo caimento e seu ar despretensioso. Isso porque, depois da saia mídi, temos as calças que são quase bermudas. Elas prometem aparecer com tudo no verão. Podemos considerá-las como bermudas de alfaiataria, de modelagem ampla. Aliás, ela apareceu várias vezes nos looks das fashionistas no street style da semana de moda de Nova York. É uma boa escolha para quem não tem medo de ousar, além de disfarçar as pernas mais grossas e o quadril avantajado. A alternativa, no entanto, pede preferencialmente um salto para não correr o risco de achatar a silhueta (as ankles boots podem ser boas opções).



Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.

As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.

Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.


sábado, 6 de dezembro de 2014

Quem foi Baal?

Quem foi Baal?

Saiba quem era esse espírito maligno e como ele atua ainda nos dias de hoje


No Monte Carmelo ocorre um desafio. De um ladoElias, o profeta de Deus, do outro, 450 profetas de Baal mais 400 de Aserá. Todo o povo de Israel espera pelo resultado do duelo – eles querem saber quem é o verdadeiro Deus. O povo já deixou o coração se corromper pelos costumes errados do rei Acabe. Mas Elias está ali para restituir a aliança de Deus com o Seu povo.

Bíblia narra a passagem acima no primeiro livro de Reis, capítulo 18, que conta que Deus fez descer fogo do céu para consumir o holocausto, confirmando Seu poder. Porém, esse trecho da história gera um questionamento: mesmo conhecendo a autoridade do Altíssimo de outras ocasiões no passado, o que levaria o povo de Israel a abandonar totalmente a fé no verdadeiro Senhor?
O livro de 1 Reis relata que Acabe era filho do rei Onri, uma pessoa má diante do Criador, o qual fez pior do que todos os reis antes dele. Porém, quando Acabe assumiu o reinado, fez maldades piores do que as de seu pai, e ainda casou-se com Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios – também conhecidos como fenícios. Jezabel ergueu o altar de Baal, que, na verdade, tratava-se de um espírito maligno entre os israelitas.
O deus dos povos de Canaã
Quando o povo de Deus encontrou a Terra PrometidaCanaã, vários povos já habitavam o lugar e tinham um culto aos seus deuses – um deles era Baal. Esses povos eram os cananeus, os filisteus, os moabitas, os amorreus, os ferezeus, os amonitas, entre outros. Por cada povo ter uma versão própria de Baal, deu-se o nome de Baalim ao seu plural.
Pelo fato de o povo de Deus ter de compartilhar a mesma terra com esses povos, frequentemente, como narra o Antigo Testamento, deixavam se corromper com a cultura da região. Em 1928, na cidade de Ugarit, localizada no atual norte da Síria, uma obra chamada “Ciclo de Baal” foi encontrada em um sítio arqueológico. A obra contava a lenda de Baal, que se tratava de uma referência ao ciclo de colheita, segundo os pesquisadores.






Na narrativa imaginária, Baal era filho de Dagon e pai de Asterote, outros deuses da cultura de Canaã. Vários nomes desse período eram compostos com o termo “baal”, como por exemplo, Etbaal – o pai de Jezabel –, Aníbal – um general cartaginês –, Asdrubal– um dos comandantes de Aníbal.
Os cultos a Baal, assim como à Asterote e outros deuses, eram marcados por sacrifícios de crianças,queima de incenso, sacerdotes cortando o próprio corpo e apelos sexuais, o que fazia com que, obviamente, o povo de Israel se distanciasse dosensinamentos de Deus. Isso custou muito caro para os israelitas nos tempos do profeta Elias, porque uma grande seca veio sobre eles, causando miséria.
Baal nos dias de hoje
Embora o culto a Baal tenha ficado restrito aos tempos bíblicos, atualmente seus preceitos ainda são seguidos por muitas pessoas, e talvez elas nem saibam do pecado que cometem. Quando alguém se envolve com orgias e prostituição, coloca algo acima de Deus em seu coração (um bem material ou um relacionamento, por exemplo) ou simplesmentese se distancia da presença do Senhor, consequentemente age como os adoradores de Baal do passado. E, certamente, sofrerá as consequências desse erro.
Por isso, é importante ter consciência de que quando você se entrega às vontades do mundo e cultiva opecado, está agindo igual ao povo de Israel que negou a Deus. Então, enquanto há tempo, busque a presença do Senhor Jesus.

UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns


Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  


O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.

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