terça-feira, 15 de abril de 2014

Entenda como a alfabetização contribui com a sociedade

Esdras propagou as leis de Moisés ao povo israelita por meio da leitura e da escrita







O escriba Esdras ficou responsável por levar um grupo de judeus da Babilônia para Jerusalém. Deus o escolheu porque Esdras estudou as leis de Moisés e as cumpria seriamente, mantendo o desejo de ensinar os Mandamentos aos israelitas. Naquela época, apenas algumas pessoas sabiam ler, escrever e tinham acesso às informações – isso fazia de Esdras diferente de outros do seu povo.
Então, o rei Artaxerxes, da Babilônia, enviou uma carta para Esdras dizendo que todos os judeus que quisessem acompanhá-lo, poderiam partir. Além, disso o rei levantou fundos financeiros como oferta para Deus e pediu para que Esdras usasse a sabedoria que o Senhor havia lhe dado e ensinar para todos os Mandamentos. Assim, o povo israelita partiu em sua jornada.
Nesse contexto da Bíblia, “escriba” não era um termo para o profissional que apenas escrevia, mas significava alguém que sabia ler, interpretar textos e leis, pensar sobre os escritos. Por isso, Esdras era o mais capacitado de seu tempo para liderar e orientar os israelitas que saiam com ele da Babilônia.
Por ser o único que tinha acesso às leis de Moisés, sua responsabilidade era de ensinar o que sabia ao povo israelita, pois assim eles não perderiam a comunhão com o Senhor durante a peregrinação até Jerusalém.
O surgimento da escrita







O primeiro tipo de escrita de que se tem notícia surgiu com os sumérios, por volta de 4 mil antes de Cristo (a.C.), e ficou conhecido como cuneiforme (foto ao lado), pois as “letras” eram escritas em pedaços de argila de modo cunhado. Um dos fatores que contribuíram para o surgimento desse sistema foi o comércio. O movimento de mercadoria começou a ser muito intenso conforme as civilizações antigas se desenvolviam, trazendo a necessidade de se fazer registros das negociações realizadas, para que houvesse um maior controle de estoque e valores.
Nesse mesmo período, os egípcios também criaram seu próprio sistema de escrita, que era dividido em dois tipos: a demótica e a hieroglífica. A primeira geralmente era usada para registros do dia a dia, por ser mais simples, já a segunda era mais complexa, e geralmente usada para registrar acontecimentos importantes.
A história também destaca o alfabeto fonético dos fenícios, com 22 letras, por volta do século 8 antes de Cristo (a.C.), pois foi o primeiro sistema de escrita que se baseava no som das sílabas para compor as palavras, muito próximo ao que aprendemos na escola nos dias de hoje. Esse sistema foi adotado e adaptado pelos gregos antigos, devido ao grande contato que eles tiveram com os fenícios por causa dos comércios marítimos no Mar Mediterrâneo.
Já na Roma Antiga, o alfabeto era próximo do que conhecemos hoje no mundo ocidental, entretanto, os romanos só utilizavam letras maiúsculas. As letras minúsculas surgiram somente no século 8 depois de Cristo (d.C.), como um desejo do imperador Carlos Magno, famoso por conquistar muitos territórios.



O alfabetismo como oportunidade






Saber ler e escrever permite que as pessoas tenham acesso ao conhecimento e assim possam formar opiniões e procurar soluções inteligentes diante dos problemas que a vida impõe. Por isso, é preciso nos conscientizarmos da importância da educação para a sociedade.
Nem sempre todos tiveram essa oportunidade. Felizmente, a taxa de alfabetização no Brasil tem aumentado (registrou 90,3 no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, de 2008).  Contudo, há países onde a taxa é maior, como, por exemplo, Cuba (99,8) e Áustria (99,0), o que sugere a possibilidade de se investir mais na alfabetização de crianças e adultos no País e assim garantir a oportunidade para que a população possa contribuir para uma sociedade mais justa, igualitária e desenvolvida.



UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA

Grande, manhã de domingo os voluntários da UNIVERSAL realizaram um evento especial para os internos e famílias da Fundação Casa.
Quem promoveu a festa foi a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). É importante frisar que a participação de instituições religiosas nos eventos da Fundação faz parte do Programa de Assistência Religiosa (PAR) da Fundação CASA. A participação dos adolescentes nessas atividades é voluntária.
O Pastor Geraldo Vilhena coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa do estado de São Paulo, vez uma oração abençoando todas as famílias dos internos e funcionários.
Para as mães, a programação foi especial e contou com serviços de corte de cabelo, manicure, distribuição de bíblias, cestas básicas, muita pipoca e algodão doce e um diploma para cada mãe.
Tudo isso ao som de música gospel, do show organizado pela UNIVERSAL.





















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