quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Um mal que atinge milhões todo fim de ano

Enquanto muitos comemoram, outros não têm, sequer, motivos para sorrir







Você já parou para pensar na quantidade de pessoas envolvidas com os preparativos das festas de fim de ano, aparentemente felizes, em família, com amigos, colegas de trabalho, mais perdidas, chorando, se lamentando e sofrendo horrores mundo afora por acreditarem que não têm motivos para comemorar?
Quando chega esta época do ano, especialmente o mês de dezembro, as angústias aumentam e, infelizmente, engordam – ainda mais – as estatísticas do número desuicídios no mundo todo.
O que para muita gente é a época mais feliz do ano, para outros pode ser a mais triste e depressiva, seja por ter algum familiar distante, por ter sido abandonado pelo cônjuge ou pelos filhos, pela perda de algum ente querido, ou simplesmente por ser alguém extremamente infeliz em seu interior, entre tantos outros fatores.
Na maioria das vezes, essas pessoas têm passado por crises de depressão ao longo do ano, que se acentuam com a chegada das festas. Mas se tais datas simbolizam paz, alegria, cumplicidade, harmonia e votos de felicidade, por que para muitos isso tudo não passa de uma grande ilusão?
Depressão constante
Ilusão vivida pela jovem Michelle Pereira (foto abaixo), de 28 anos. Não bastasse viver o dia a dia triste, para ela, finais de ano e festividades não passavam de fachada, porque, mesmo aparentando uma felicidade aos demais, sofria muito.
“Era a ‘palhaça’ dos amigos. Fazia todo mundo rir. Mas, na realidade, sorria para não chorar, pois era extremamente infeliz no meu interior”, diz Michelle.
Segundo ela, desde pequenina era exibida como troféu pela mãe, isso porque sempre foi uma menina muito bonita, o que causava impacto entre as pessoas que a rodeavam, bem como status.
“Cresci com esse ‘peso’ de sempre parecer linda. Aparentava algo que não era ou vivia, pois sempre fui muito oprimida, tanto em casa como nas ruas. Não me achava capaz de nada. Com o passar do tempo, me tornei dançarina, e essa era a minha válvula de escape: dançava para esquecer os pensamentos negativos. Durante esse período, 'viajava' para um lugar supostamente seguro, onde me aceitavam como eu era”, conta.













Tal angústia só teve um fim quando Michelle, por volta dos 24 anos de idade, compreendeu que faltava dentro de si o Autor da vida, Aquele que podia preencher todos os seus anseios e realizar os seus sonhos mais ocultos. 
Foram anos de sofrimento, viradas e Natais angustiantes, mas Michelle garante que encontrou uma verdadeira razão para viver quando chegou à Universal.
“Indo às reuniões, aprendi que sofremos até onde queremos ou permitimos. Quando você bate o pé e determina a mudança da situação que a oprime, você tudo pode. E assim aconteceu comigo. Os dias maus vêm para todos, mas quando permanecemos firmes, com foco no resultado, temos força, ânimo, disposição e, acima de tudo, confiança em nós mesmos. Isso me fez vencer a tudo e tornar os meus dias, de fato, felizes, sem máscara”, relata a jovem, que hoje afirma ter paz interior e já não sofrer.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA



Na tarde de Domingo do dia 11/09/2011, data que nos lembra o ataque terrorista nos Estados Unidos, o grupo do Presídio junto com a equipe de teatro da Força Jovem, estiveram na Fundação Casa de Ribeirão Preto, especificamente na Casa Rio Pardo, modulos 1 e 2.



Foi apresentada a peça intitulada “Um grito de socorro”, que foi assistida por todos os internos e inclusive por todos os funcionários presentes, que foi muito aplaudida por todos. A peça revela as lutas de uma jovem em permanecer na presença de Deus que, mediante aos estímulos que o mundo oferece, se afasta e encontra grande dificuldade para retornar.
Esteve presente também o ex-pagodeiro Davi Daniel (Grupo Sorriso Negro e Inspira Samba) que animou a todos com suas canções inspiradas por Deus.




Já o ex-traficante e ex-presidiário e hoje Obreiro Marcio Donizete, relatou seu testemunho de transformação de vida e mostrou que a vida do crime não traz benefício a ninguém e que Jesus pode dar uma oportunidade de transformação de vida para todos aqueles que se voltarem a ele.





Na oportunidade o Pastor Carlos Cucato, responsável pelos trabalhos da Iurd de Ribeirão Preto e Região, Orou e ministrou uma palavra de Fé e otimismo a todos “O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; Por essa palavra que nos colocamos a disposição do Espírito Santo e não medimos esforços para ajudar aqueles que precisam de ajuda”.
Estiveram presentes também Pr. Jonas Morais, Pr. Saulo Rodrigues, Pr. Vanderlei Jangrossi e a equipe de evangelização dos presídios de Ribeirão.



No final foi distribuido Picolé a todos para refrescar a tarde de Domingo, onde todos através desse trabalho, puderam ter um momento de paz e esperança de uma vida melhor.



Agradecemos a Direção da Fundação Casa Através do seu Diretor Dr. Roberto Carlos Damásio, pela liberação dos trabalhos realizados nesta entidade no qual tem contribuido para que todos tenham uma oportunidade de uma nova vida na presença de Deus.
Textoe fotos: Vanderlei Jangrossi




Que o Senhor Jesus abençoe todos os Funcionarios, internos e famílias

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