"Rotina na relação tem separado mais os casais do que a temida traição", dizem os especialistas.
Quase metade das mulheres brasileiras adultas – cerca de 38 milhões – está sozinha, mostrou o Censo 2010 realizado pelo IBGE e divulgado no início deste ano. O levantamento indicou, também, que 46% dessas mulheres já foram casadas, mas hoje estão divorciadas. Esses números mostram a atual situação das uniões matrimoniais no Brasil: de cada 100 uniões, 30 se encerram na justiça.
Ainda segundo o IBGE, o número de casamentos formais vem caindo ao longo dos últimos 30 anos, passando de 41,48% para 34,49% entre as mulheres, com redução de nove pontos percentuais de casamentos religiosos. Assim como no mercado de trabalho e na previdência, tem havido também movimentos em direção à informalidade conjugal.
Os vilões do casamento estável
Queixas de homens e mulheres insatisfeitos com a rotina do casamento têm sido o problema mais ouvido por terapeutas de todo o mundo, o que leva os especialistas a creditarem que o principal culpado pelas separações, hoje, seja a monotonia. Prova disso é que, só no Brasil, das 225 mil separações judiciais que ocorrem todos os anos, em 78% delas a rotina agiu decisivamente para o término da relação. A rotina, portanto, já tomou o lugar da traição como fator mais 'importante' na hora de decidir pela separação.
“Não é fácil, mas para evitar cair na rotina, o ideal é começar aos poucos, sem muitas exigências. Atitudes radicais podem ser mal-interpretadas. Um simples passeio sem rumo definido ou abrir uma garrafa de vinho no jantar, mesmo que seja em casa, já são um bom começo”, aconselham os especialistas e terapeutas de casais.
Tempo de união leva à rotina, mas também salva casais
Especialistas afirmam que as uniões com mais de 20 anos dificilmente estão sujeitas a terminarem repentinamente. As estatísticas mostram também que, quando se chega a dez anos de união, a probabilidade de separação é de 31%. Mas após os 20 anos ela não chega a 15%. Depois de 40 anos de casamento, probabilidade de separação cai a menos de 6%.
Quase metade das mulheres brasileiras adultas – cerca de 38 milhões – está sozinha, mostrou o Censo 2010 realizado pelo IBGE e divulgado no início deste ano. O levantamento indicou, também, que 46% dessas mulheres já foram casadas, mas hoje estão divorciadas. Esses números mostram a atual situação das uniões matrimoniais no Brasil: de cada 100 uniões, 30 se encerram na justiça.
Ainda segundo o IBGE, o número de casamentos formais vem caindo ao longo dos últimos 30 anos, passando de 41,48% para 34,49% entre as mulheres, com redução de nove pontos percentuais de casamentos religiosos. Assim como no mercado de trabalho e na previdência, tem havido também movimentos em direção à informalidade conjugal.
Os vilões do casamento estável
Queixas de homens e mulheres insatisfeitos com a rotina do casamento têm sido o problema mais ouvido por terapeutas de todo o mundo, o que leva os especialistas a creditarem que o principal culpado pelas separações, hoje, seja a monotonia. Prova disso é que, só no Brasil, das 225 mil separações judiciais que ocorrem todos os anos, em 78% delas a rotina agiu decisivamente para o término da relação. A rotina, portanto, já tomou o lugar da traição como fator mais 'importante' na hora de decidir pela separação.
“Não é fácil, mas para evitar cair na rotina, o ideal é começar aos poucos, sem muitas exigências. Atitudes radicais podem ser mal-interpretadas. Um simples passeio sem rumo definido ou abrir uma garrafa de vinho no jantar, mesmo que seja em casa, já são um bom começo”, aconselham os especialistas e terapeutas de casais.
Tempo de união leva à rotina, mas também salva casais
Especialistas afirmam que as uniões com mais de 20 anos dificilmente estão sujeitas a terminarem repentinamente. As estatísticas mostram também que, quando se chega a dez anos de união, a probabilidade de separação é de 31%. Mas após os 20 anos ela não chega a 15%. Depois de 40 anos de casamento, probabilidade de separação cai a menos de 6%.
Nem todos estão preparados para investir no casamento.Quando casam acham que encontraram o "principe encantado". Com o tempo percebem que seu "príncipe" virou "sapo" e deixam de fazer coisas novas, nem que sejam para agradar o outro. Para o outro nunca tem tempo, só para as amigas e o futebol, um exemplo. Com o tempo cai na monotonia, o tempo passou e o casamento acabou. E aí? Vai desistir? Deus abençoe a todos.
ResponderExcluirLourdes
Jd. Novo Santo Amaro
acredito que as pessoas não invistam em seu casamento e têm a ilusão de que encontraram o seu "príncipe encantado". Sentem-se frustradas quando percebem que o seu príncipe virou "sapo". Aí culpam a rotina. O comodismo faz com que haja rotina, porque não querem fazer coisas que nunca fizeram, nem que seja para agradar o outro. Casamento é compartilhamento. Dentro dele as máscaras caem, e aí? Está preparada(o) para investir na felicidade? Deus abençoe a todos.
ResponderExcluirLourdes
Jd. Novo Santo Amaro