sábado, 18 de dezembro de 2010

A vida por um triz


A Vida Por Um Triz
casos em que a morte parece perseguir sua "vítima" sem perdão, dias "...a fio, também abrem espaço para a reflexão dos mistérios que envolvem a existência dos humanos..."
A Vida Por Um Triz
"Há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que sonha nossa vã filosofia", afirmou o escritor e poeta inglês Willian Shakespeare, ainda no século 16. No decorrer destes mais de 500 anos, a vida tem comprovado diariamente que o autor de Romeu e Julieta não proferiu aquelas palavras ao léu. E nem é preciso retroceder no tempo ou voltar a Stratford-upon-Avon, sua cidade natal, para admitir que realmente nem tudo a ciência explica.
A história de um adolescente que ficou mais de 20 minutos desacordado debaixo d’água e foi resgatado com vida, sem apresentar nenhum sequela, é um bom exemplo disso. O fato aconteceu em Joinville, Santa Catarina, no início do ano. Maicon, de 16 anos, se afogou depois de cair de uma ponte sobre o Rio Piraí. Os três amigos que estavam com ele tentaram salvá-lo com um galho de árvore, mas o rapaz não conseguiu se segurar. Os bombeiros então foram acionados, mas só chegaram cerca de dez minutos mais tarde. Durante esse período, e depois de mais sete minutos de trabalho de resgate, Maicon ficou totalmente submerso.
No caminho até o principal hospital da cidade, Maicon sofreu três paradas cardiorrespiratórias, mas os paramédicos conseguiram reanimá-lo. Dias depois, já recuperado, médicos que atenderam o jovem admitiram que a ciência não poderia explicar o fato de Maicon estar vivo e sem nenhuma sequela decorrente do afogamento.
Em Nova York, o lavador de janelas Alcides Moreno, 37, caiu do 47º andar de um prédio no centro da cidade enquanto trabalhava. Com a queda, Alcides sofreu inúmeras lesões na perna, na coluna, teve hemorragia cerebral e dez fraturas nos braço. O trabalhador ficou em estado vegetativo, em coma profundo, por três semanas. No natal, Alcides milagrosamente acordou e começou a falar. Os médicos atribuem o fato a um "milagre".
Também nos Estados Unidos, Jordan Taylor, um garoto de 13 anos, sofreu um acidente de carro que separou o crânio da sua vértebra. A lesão, bastante rara e de chances praticamente nulas de recuperação, é classificada pela medicina como "decapitação ortopédica". Mesmo assim, Dr. Roberts conseguiu reconectar a cabeça de Jordan ao pescoço usando uma chapa metálica, parafusos e hastes de titânio. Desafiando qualquer lógica, o garoto deixou o hospital três meses depois do acidente.
Em contrapartida, casos em que a morte parece perseguir sua "vítima" sem perdão, dias a fio, também abrem espaço para a reflexão dos mistérios que envolvem a existência dos humanos. É o caso, por exemplo, da italiana que se atrasou no aeroporto para o voo 447 da Air France, que caiu no Atlântico matando 228 pessoas. Johanna Ganthaler sobreviveu ao acidente com o AirBus da Air France, mas resolveu pegar outro voo até a capital francesa, de onde prosseguiria de carro até a Áustria. No caminho, um dia depois de ter escapado do acidente aéreo, o carro do casal tombou ao tentar desviar de um caminhão e Johanna morreu na hora.

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