segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A MARCA DA BESTA


A MARCA DA BESTA

Já não é mais nenhuma novidade a implantação de chips em seres humanos para a transmissão de informações de caráter pessoal.

O chip é um pequeno dispositivo do tamanho de um grão de arroz, com cerca de 12 milímetros, conhecido tecnicamente como transponder ou microchip. Este é implantado sob a pele e lido por um dispositivo de scanner, transmitindo assim, com alta velocidade, informações sobre seu portador.
No Brasil, mais de 40 empresários estão "chipados", 25 dos quais paulistas. O microchip cutâneo tem o seu maior uso entre pessoas que são alvo de sequestradores. O primeiro brasileiro que recebeu a implantação de um microchip foi uma vítima de tentativa de sequestro. Quem afirma é o engenheiro Ricardo Chilelli, presidente da RCI First Security, que foi membro da comunidade de inteligência e é ex-militar. O consultor é dono de uma empresa de Miami e foi responsável pela segurança dos casamentos do jogador Ronaldo e da cantora Madonna. Ele também é gestor de risco de sequestros e roubos para 55 famílias tradicionais de São Paulo.
PROTEÇÃO SOB A PELE
Chilelli informa que teve sua técnica iniciada em meados de 2003. "Você paga um preço por viver em São Paulo e Rio de Janeiro. O preço não precisa ser essa loucura; eu qualifico como loucura, e não nego isso aos meus clientes. É muito duro andar e saber que estou sendo observado até quando vou ao banheiro", comenta.
Hoje existe um total de mais de 2.118 famílias pré-cadastradas à espera de receber um microchip. Só no Rio Grande do Sul, há mais de 22 famílias. O engenheiro acredita, porém, que só 10% dessas pessoas necessitem realmente do dispositivo. Segundo ele, os candidatos à implantação do chip são pessoas ricas e/ou que já sofreram algum atentado ou algum tipo de violência. "São pessoas que viajam para países de risco, têm casa de praia ou campo em locais de difícil acesso, onde não há sinal para celular", explica.
Moisés Martins afirma que não pode haver incompatibilidade entre teologia, no sentido da revelação escriturística, com os avanços da ciência e da tecnologia. "Deus é o Senhor de toda a razão, de uma maneira ou de outra eu acredito que a veracidade das profecias bíblicas serão comprovadas em qualquer nível de avanço científico", afirma.
De acordo com o teólogo, de um modo ou de outro, verificar-se-á a veracidade da Bíblia. O professor acredita no domínio de uma tecnologia que seja capaz de fazer esse controle mais efetivamente.
"O que está sendo discutido dentro da revelação escriturística é um domínio que será exercido sobre toda a população marcada por uma evidência de malignidade", explica. Para ele, qualquer que seja o rumo dos acontecimentos, mesmo com algumas variantes, isso não se torna problemático porque a questão já está posta em termos do sucesso da previsão profética bíblica. O professor afirma que já há toda uma discussão em torno dessa questão do uso de tecnologia para um domínio em escala global. Ele chama a atenção para o fato de que as pesquisas que serão feitas nesse sentido acabarão por evidenciar que as Escrituras estavam corretas naquilo que dizem, porque, afinal de contas, para os cristãos, é uma questão de sustentar que a mente divina esteja se expressando aos homens. E essa mente é marcada pela capacidade absoluta de conhecimento de todas as coisas.
VERDADE PLENA
"A ciência vai avançando, mas as suas conclusões e os seus resultados jamais poderão entrar em rota de colisão em nome da verdade, com Deus que representa a verdade plena e absoluta e que não poderia errar nos seus prognósticos e nas suas colocações. Podemos ficar seguros com a tecnologia, ela vai apontar no sentido de confirmar valores referentes às profecias e, por outro lado, o caráter mais importante e central diz respeito a um domínio tecnológico sem paralelos na história da humanidade, que pode efetivar, sim, com absoluta correção, um domínio de um governo mundial como nunca se viu em tempos passados", finaliza o professor Moisés Martins.

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