quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Pensamento é como o leme de navio.




Pensamento é como o leme de navio. Um mínimo de inclinação já é suficiente para desviá-lo da rota.
Quando sujeitamos o raciocínio ao pensamento de alguém, direcionamos o leme de nosso barco da vida de acordo com a vida desse alguém. Se esse alguém caminha às cegas neste mundo, também estaremos seguindo o mesmo destino.
Quando sujeitamos o raciocínio aos pensamentos do Criador - fé bíblica - estabelecemos a rota segura para o destino feliz. Se não houver desvio para a direita ou para a esquerda, a Palavra dEle garante alcançar a Terra Prometida.
Quem quiser que faça a prova.
Não se trata de seguir uma religião, filosofia ou coisa parecida, mas do uso da inteligência. A Bíblia abarca parte da sabedoria do Criador e, quem usa essa sabedoria, ainda que seja o mínimo, extrairá dali a plenitude de vida.
Quando penso e pratico os pensamentos do Eterno, desprezo ideias, conselhos e pensamentos fúteis e vazios deste mundo; elimino dúvidas e medos de fracassos.
Há segurança, há certeza no meu caminhar (navio), com ou sem tribulações (tempestades) porque não dependo do que sinto ou deixo de sentir, mas do que está escrito. As promessas do Todo-Poderoso me garantem chegar ao porto seguro.
A fé inteligente sempre nos remete para frente.
Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.Filipenses 4.8
Em outras palavras:
Finalmente, amigos, tudo o que é falso, tudo o que é desrespeitável, tudo o que é injusto, tudo o que é impuro, tudo o que é odioso, tudo o que é de má fama, se alguma desonra há e se alguma depreciação existe, seja isso expulso do seu pensamento.







Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
Para alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida dele?”
Na maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem, alto demais.
Na longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial –procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras mães.
Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.


E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
No último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não sabem o que é ter paz há muito tempo.


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Estrangeiros e moradores de outros países prestigiaram a inauguração do Templo de Salomão

Estrangeiros e moradores de outros países prestigiaram a inauguração do Templo de Salomão

Eles ficaram maravilhados com a obra







A inauguração oficial do Templo de Salomão, na noite do dia 31 de julho, contou com a presença de autoridades, celebridades e convidados especiais e também de muitos estrangeiros. Os grupos vieram de longe e passeavam pelos arredores do Templo e da Esplanada (área externa do Santuário em que existem símbolos que rementem à Terra Santa e à Bíblia) extasiados com a grandiosidade e representatividade do local.
Eram originários da Colômbia, Itália, França, Filipinas, China, Uruguai, Bolívia, Inglaterra e Alemanha, entre outros. Além deles havia um grupo de esposas de pastores, composto por brasileiras e sul-africanas, representando os países do continente africano.
A paulistana Simone Lima, esposa do pastor Fábio Lima – atualmente responsável pelo trabalho da Universal em Gâmbia (país da África Ocidental) – contou sua experiência de voltar ao País e conhecer de perto o Templo. “Para mim foi glorioso! Eu vi ali a santificação da Igreja como um todo. O que me deixou mais feliz foi a forma como as pessoas receberam e têm visto o Templo, ou seja, como um lugar de respeito e santidade a Deus. Tudo ali é santo e espiritual”, pontuou.
Já para Lorna Villanueva, de 55 anos – que viajou 24 horas para chegar aqui com um grupo de mais de 20 pessoas vindas de Hong Kong (China) –, o acontecimento foi impactante. “Como jornalista, viajei a muitos países e já participei de diversos eventos internacionais. Mas, ao longo da minha vida, nunca presenciei um evento tão santo, tão solene e tão majestoso”, comentou.






Outra visitante que se mostrou realizada foi a secretária Caroline Souza, de 21 anos, natural de Montes Claros (Minas Gerais), que mora na Alemanha desde os 8 anos, quando se mudou para lá com a família. Ela veio ao Brasil com um grupo de 17 pessoas de seis cidades da Alemanha para prestigiar esse momento histórico.
Muito emocionada, ela relatou a experiência que teve ao ver o Templo, ainda da calçada. “Só de vê-lo por fora já tinha valido a pena todo o sacrifício, o dinheiro que juntei e a longa viagem de 13 horas”, descreveu.
Após a reunião inaugural, Caroline fez questão de dizer que recebeu uma “vida nova”. Durante a estadia no Brasil, ela conheceu alguns jovens da Universal, trocou experiências e dividiu ideias. Foi um dia inesquecível na vida de todos.
“Nos unimos em um só objetivo e o que recebi aqui vou doar lá. Estamos levando o extraordinário para a Alemanha”, definiu.


Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.


As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.


Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.

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