sábado, 22 de novembro de 2014

O que fazer quando a emoção lhe domina também no trabalho?

 O que fazer quando a emoção lhe domina também no trabalho?

Saiba que tipo de comportamento pode acabar com as suas chances de sucesso profissional





Quem nunca passou por situações difíceis no ambiente de trabalho? Suportou as pressões de chefes perfeccionistas; evitou continuar uma possível discussão com algum companheiro de trabalho, só para não criar um clima desconfortável; ou até mesmo viu algum colega de trabalho se debulhar em lágrimas depois de algo dar errado?
Há momentos na vida em que dá vontade de gritar e dizer alguns desaforos para certas pessoas. Dá vontade de dizer o que realmente sentimos e pensamos, ali, na mesma hora. Mas, por mais libertadora que essa atitude possa parecer, agir de acordo com o que se sente pode ser um verdadeiro “suicídio” profissional.
Bruno Ferraz, consultor em gestão de pessoas, afirma que “excessos chamam muito a atenção, principalmente pelos efeitos colaterais que eles causam, como a queda de produtividade do funcionário”. Tanto as emoções agressivas – como a raiva – como as passivas – como o desânimo e a tristeza – são extremos que devem ser evitados e controlados.
Tratar mal os companheiros, com xingamentos, respostas grosseiras e piadas de mal gosto são atitudes que causam situações desconfortáveis e atrapalham a união da equipe. “O primeiro passo é ignorar, ‘dar um gelo’, e, com isso, isolar a pessoa, para que ela perceba o impacto de seus comportamentos inadequados. Se não adiantar, será preciso fazer uma reclamação verbal ao chefe e, se o caso for grave, por escrito”, aconselha Ferraz.













Pessoas agressivas e que desconhecem os limites do respeito e da intimidade causam situações de mal-estar na equipe e são fortes candidatas ao desemprego. Já a tristeza e o desânimo são fatores que levam à queda de produtividade e, por isso, são perigosos para o profissional que deseja sucesso. Para o consultor, “o ideal seria entender os motivos, pois ninguém fica apático por nada. Se houver motivos relevantes, deve-se analisar se é necessário que o profissional receba férias, descanso, treinamento ou se o caso é de desligamento”.
Manter o equilíbrio emocional, ter um bom relacionamento com os companheiros de trabalho e agir de forma racional são os elementos psicológicos do profissional bem-sucedido. “Quando a pessoa perde o controle com muita frequência e não consegue mais reagir, é recomendável pedir férias ou até uma licença médica, se for o caso de algum distúrbio de comportamento que precise ser tratado. Quanto mais cedo a pessoa procurar ajuda, maiores serão as chances de controlar o problema", finaliza Ferraz.
Use a razão para resolver os problemas
A empresária Tinalha Estrela, de 32 anos, também já sofreu pressões emocionais no trabalho. “Eu era funcionária e passei a ser a dona de uma panificadora em que trabalhava. Devido a uma situação de falência sofrida, havia funcionários com os salários atrasados, mas o dono fugiu e ia deixar todos sem pagamento, inclusive a mim. Então, tomei a frente da empresa e assumi a dívida.”
Tinalha conta que quase ficou louca devido à pressão dos antigos funcionários, mas conseguiu usar a razão em vez da emoção e resolver a situação. “Graças a Deus eu já conhecia a Universal e tive forças para continuar a luta. Problemas surgem, de todos os tipos, mas sigo em frente, pois sei que serei vitoriosa ainda mais do que já sou.”





Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA  com dobraduras de jornais,






A Fundação Casa   também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial. 



 Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.












Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.




Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.







Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,





para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo..

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