sábado, 6 de fevereiro de 2010

Relacionamento com homem casado


RELACIONAMENTO COM HOMEM CASADO E AMOR BANDIDO:A MAIORIA É LEVADA PELA PAIXÃO, PELA SOLIDÃO OU O QUE É PROIBIDO É MAIS GOSTOSO?Quem nunca amou sem ser amado e, mesmo assim, lutou com todas as forças e sofreu solitariamente pelo inalcançável amor? Quem nunca se deixou levar por um relacionamento absolutamente impossível e infrutífero? Nessas horas, dizem que o amor é cego, ou que a pessoa apaixonada perde por completo a razão. Mas será que, por mais conflituosa que possa parecer a situação, uma das partes de sua essência pode suplantar as outras? A resposta é sim, desde que haja permissão. Razão e emoção são dois conceitos complementares e que, portanto, não devem ser administrados ou sentidos de forma individualizada. É isso o que garantem os psicólogos. “Logicamente, algumas pessoas deixam mais à mostra um lado do que outro. E isso se sobressai, mas está longe de ser uma qualidade”, ensinam. A emoção pede a você que se entregue a um amor descabido. Mas aí vem a lógica e lhe avisa que agir assim não será bom, e ouvi-la pode evitar o sofrimento. O mecanismo é muito parecido com o empregado na hora de atravessar uma rua movimentada. Se você está com pressa, a emoção pede que se atravesse no meio dos carros, a fim de atingir o outro lado da rua o mais rápido possível, afinal, essa é a primeira e mais instigante vontade que nos surge. Ao mesmo tempo, a razão entra em ação. E é partir dela que iremos calcular a velocidade desenvolvida pelos carros e por nós mesmos, para saber se a travessia será segura ou trará prejuízos a nossa integridade física. Só a partir da ponderação dessas duas análises é que a decisão será tomada. Portanto, quando se ama sem ser amado, quando se ama alguém que só lhe faz mal, quando se deseja algo que não deveria ser desejado, ou mesmo na hora de escolher entre um doce e um salgado, é hora de recorrer aos pratos da balança. Porque o resto, por si só, nosso corpo, mente e espírito, se encarregam de fazer.

Carta de um filho na fé

Carta de um filho na fé
Oi bispo,
Tudo bem com o senhor?
Fiquei muitissimo feliz de o senhor me permitir lhe escrever. Mas, eu nem sei o que escrever. Vem um monte de coisas na cabeça.
Escutei a reunião do senhor, de domingo, e me emocionei muito. É isso que acredito da Igreja Universal, uma fé sem igual e um amor inexistente neste mundo.
Quando eu era pequeno, o meu pai saiu de casa, como o senhor sabe, e nossa vida virou uma desgraça em tudo. Ninguém nos ajudou. Tivemos poucos, muito poucos, que até tentaram, mas não tinham condições, não tinham amor, não tinham paciência, não tinham Deus.
Ninguém conseguia nos ajudar. Procuramos ajuda de muitos: igrejas, espiritualistas, familiares, até no cemitério ia com minha mãe acender vela para o meu avô falecido.
As coisas só ficavam pior e aí que não tinha mesmo ninguém para nos ajudar. Todo mundo tem seus problemas e não querem saber do problema dos outros.
Foi então que fomos à Igreja Universal, em Pinheiros (São Paulo) e ali havia pastores que tinham paciência para nos ouvir e, o melhor de tudo, FÉ para lutar por nós. Foi através dessa fé que conheci o amor de Deus e o ódio do diabo.
Ao ouvir a oração do senhor em relação a humilhações e dor que o senhor e o povo passaram/passam, e lembrar de tudo que o senhor enfrentou de perseguições, desafios, e ainda mais ouvir o senhor dizer que não sabe o que fazer mais e até pedir que Deus tire a vida do senhor como se fosse um favor ao senhor, ah não bispo, isso não pode acontecer!
Se o senhor não sabe o que fazer, imagine eu? Eu sei que Deus dá direção para o senhor e todos nós precisamos do senhor. Claro que precisamos de Deus, mas só o senhor, através da Igreja Universal, nos leva a Deus. Não existe (que eu conheça) outra obra que nos leve a Deus.
Quando falo com minha mãe ou minhas irmãs (ainda falta uma tomar jeito), eu vejo o que o senhor fez por nós: nos levou a Deus!
Somente pelo fato de ter nos ajudado, já considero o senhor vencedor e perfeito.
Bispo, existem outras milhões de pessoas, como eu e minha família, que precisam do senhor para guiá-las ao Senhor Jesus!
Obrigado por, mesmo em meio a dificuldades, perseguições e calúnias, ter nos ajudado.
Oro sempre por toda a família do senhor: dona Ester, bp. Renato, dona Cristiane, bp Julio, dona Viviane, o Moisés. Só as vezes eu esqueço de mencionar o neto do senhor (rs). Assim, eu sei que pode acontecer de tudo no mundo, mas existe um homem de Deus.
Aqui, o trabalho vai seguindo. São muitas coisas para aprender. O que falta de experiência, a gente leva na fé e na misericordia de Deus até aprender, não é? E Deus tem abençoado a nossa vontade de ver as pessoas serem salvas, trazendo mais e mais pessoas.
Em breve, teremos mais uma igreja aberta. Falta detalhes.
Aprendi muito com o bp Renato e o bp Julio (e ainda aprendo, pois sempre me mandam as direções) e com o bp Pedro, que está agora na Inglaterra. As reuniões dele são muito legais. Até esquiar na neve ele me ensinou, é mole? Só na IURD.
Fica com Jesus, bispo, e um forte abraço meu.
Nós amamos Jesus e o senhor!
Guilherme, da Irlanda
Publicado por Bispo Edir Macedo

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Doutores do Brasil


DOUTORES DO BRASIL:O MAIOR DESAFIO É ENFRENTAR A SUPERLOTAÇÃO DOS HOSPITAIS, O ESTRESSE DA PROFISSÃO OU O DESCASO DO GOVERNO? Segundo estudos publicados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), o Brasil conta, hoje, com aproximadamente 240 mil médicos. Destes, 98% relataram estar exercendo múltiplas funções dentro da profissão, fato que evidencia o quase pleno emprego. Os que disseram realizar quatro atividades representam 16,7%. Aqueles que mencionaram cinco atividades, 7,4%; e os que mencionaram seis atividades ou mais representam 4,1% dos entrevistados. Esta multiplicidade de atividades envolve o trabalho nos setores público, privado, consultório, filantrópico e docente, o que sobrecarrega o profissional e limita suas possibilidades de atualização científica. De todos os médicos brasileiros, o CFM avalia que 52% deles exercem atividades de plantão, principalmente do tipo presencial (64%). Para 58% desses profissionais, tal atividade, que visa ao aumento da renda, é motivo de desgaste da profissão profissional. Outros 20% trabalham e fazem plantão na cidade em que residem e em pelo menos outras duas, no mesmo estado. Quanto à remuneração, a maioria dos médicos (52%) ganha até dois mil dólares mensais. Os que declararam renda superior a quatro mil dólares representam apenas 9% da classe. O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de países com o maior número de faculdades de medicina. A Índia está na liderança, com mais de 222 instituições. No Brasil, até 2002 existiam 115, mas atualmente elas já são quase 200. Desse total, 60% são particulares. Apesar desses números, o País conta com apenas 2,4 leitos para cada mil habitantes. Alguns países europeus têm 24 ou 28 leitos para o mesmo número de habitantes.

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