Com Ana Beatriz, hoje com 10 anos, foi assim. Ela não estava bem na escola, ouvia vozes e via vultos, o que a deixava desconcentrada e intranquila. Preocupada com o problema, a mãe, Josiane Vieira de Andrade, instrutora de treinamento de RH, que já era membro da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), pediu ajuda à EBI. Deu certo: com três meses, a menina livrou-se das vozes e dos vultos que a amedrontavam.
“As notas na escola passaram a ser 9 e 10. Ela nunca foi uma criança rebelde, mas hoje me ajuda muito nas tarefas de casa e é mais comunicativa com a família. Todos os dias ela se ajoelha, ora e lê a Bíblia”, comemora Josiane.
“Ele era muito perturbado, agitado, não gostava de estudar, não obedecia aos pais nem aos professores na escola. Mas entrou para a EBI e tudo mudou. Hoje, ele me obedece muito mais. Estuda e faz sempre o dever de casa. Até a avó, de quem não gostava, ele aprendeu a respeitar e a ter carinho”, comenta Ana Lúcia.
“Observo os filhos na vizinhança e na escola e vejo um comportamento mais rebelde. A Ana me ajuda em casa e é centrada nos estudos. Na EBI, ela amadureceu muito rápido, sem perder a essência de criança”, conta Sheila, orgulhosa.
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