sábado, 25 de maio de 2013
IURD discute drogas com jovens do CASA Guarulhos I
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http://www.fundacaocasa.sp.gov.br/index.php/noticias-home/2174-iurd-discute-drogas-com-jovens-do-casa-guarulhos-i
CLASSE MÉDIA NO CRIME: O QUE MAIS OS MOTIVA?
O envolvimento de indivíduos das classes média e média-alta em atos de delito está cada vez mais comum no Brasil, como têm provado as estatísticas. No entanto, para o coordenador do programa de pós-graduação em Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), isso não deve ser encarado como motivo de alerta, já que é um grande erro associar determinada classe social como mais ou menos propensa ao crime. “Assim como a pobreza não faz de ninguém criminoso, ser da classe média também não faz de ninguém honesto. É muito mais comum encontrar um delinquente por conta da vontade própria e da necessidade de consumo. Tem gente que ainda acredita na inocente ideia de que bandido é morador de favela”, diz. Segundo o acadêmico, tudo indica que há prevalência de estímulos externos ao meio social, que acabam por favorecer a entrada do jovem de vida estável no crime. Dentre os mais comuns, cita ele, pode-se destacar a necessidade que esses indivíduos têm em ser o “centro das atenções”, uma vez que grande parte da imprensa brasileira transforma criminosos potenciais em celebridades marcantes e até invejadas. “A mídia tem o poder de transformar assassinos, traficantes, prostitutas e outros tantos mais em heróis nacionais”, explica. Bom exemplo de tal teoria é o caso do ‘famoso’ Maníaco do Parque. O assassino em série já distribuiu autógrafos pelas ruas do País feito artista de Hollywood. Bruna Surfistinha, ex-garota de programa, após publicar livro que conta sua trajetória “profissional”, passou a ser vista com frequência em programas de entrevista com um falso ar de intelectualidade estampado no rosto. Um chamariz e tanto para muitos jovens, dispostos a seguir os mesmos caminhos que a celebridade do sexo. Outra linha de raciocínio, defendida por profissionais da psicologia, sustenta que essa propensão ao crime seja um “traço de personalidade do indivíduo”, algo a ser discutido muito mais pela genética que por sociólogos. Os opositores de tal teoria se defendem e colocam a responsabilidade sobre os pais. “A família pode agir como dispositivo que aciona ou desarma a ambição criminosa do filho. Em alguns casos, pode até mesmo criá-la, mesmo que o indivíduo não tenha nenhuma propensão ao crime.”
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Almoço para as famílias dos internos da Fundação Casa na UNIVERSAL.
Amauri ex-traficante fala como saiu do mundo do crime.
As mães, Sra. Maria Alexandrina Batista, 54anos, e a Sra.
Amanda Alves, 26 anos, testemunham que depois que seus filhos passaram a
frequentar as reuniões, a diferença no comportamento deles é notória, sendo
observada não apenas pelos familiares, assim como até mesmo por aqueles que
convivem com eles no dia a dia.

No final do evento, após um farto almoço, todos saíram muito
satisfeitos e prometeram retornar no próximo dia 26 de maio, quando se realizará
mais um encontro, muito abençoado.
Camisetas do Templo de Salomão.
Cesta básica.
Chaveiro com foto do Templo de Salomão.
Foi um almoço para não ser esquecido.
Que o Senhor Jesus abençoe estas famílias.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Livre da depressão
Curitiba (PR) – A empresária Cláudia Biato, de 44 anos, sofreu muito antes de conhecer a Igreja Universal. Ela conta que tinha depressão, passava por uma séria crise no casamento de 17 anos e estava endividada. “Enfrentava o pior momento de minha vida. Estava à beira da separação e tinha uma dívida de quase R$ 100 mil”, relata. Para completar, a saúde dela estava debilitada devido a uma alergia que se alastrou pelo corpo. O desejo de mudar de vida era constante. Cláudia não aceitava aquela situação. Em meio a tantos problemas, ela ouviu falar da Fogueira Santa na IURD. “Comecei a ir às reuniões, até que participei da Fogueira Santa, com toda fé e determinação. Creio que chamei a atenção de Deus, porque comecei a obter resultados. Meu casamento foi restaurado, fiquei livre da depressão, do medo e da doença”, enfatiza. Cláudia também comemora as vitórias financeiras que obteve após a campanha. Segundo ela, quitou as dívidas que tinha com bancos e agiotas. “Conquistamos uma empresa, 6 automóveis e uma casa maravilhosa. Temos uma chácara e um terreno na praia. O melhor de tudo foi que tivemos um real encontro com Deus”, conclui.
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