quinta-feira, 27 de maio de 2010

IURD da uma direção: Não perca esta grande chance para a sua vida.



Gente, vamos usar a fé inteligente nesta Fogueira Santa. Se você foi selado com o Espírito de Deus e está absolutamente certo da sua salvação, então, corra em busca da realização de seu sonho material ou sentimental. Mas, se há um mínimo de dúvida com respeito à sua salvação eterna, então, dê prioridade a isso. É o mais importante para você.
O que você aproveita se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Você pode até aproveitar a vida regalada por algum tempo, mas nunca por toda a eternidade! Vamos investir na alma e garantir a salvação eterna. Pois, quando se realiza esse sonho espiritual (selo de Deus), todos os demais sonhos se realizam, de forma natural, com o tempo. Está escrito:
…buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas as demais coisas serão acrescentadas. Mateus 6.33
Muitas pessoas têm cometido um erro que, às vezes, tem sido fatal: a não observação desse conselho. Por conta disso, têm fixado a fé, primeiro, nas conquistas sentimentais e materiais. Esquecem-se que a conquista espiritual alicerça a fé para todas as demais conquistas. Perseguir um sonho qualquer antes do espiritual é como correr atrás do vento. Há quem o faça com sucesso, mas o mesmo não é sustentável. Por conta disso, há frustração.
De que adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma? O sábio ganha alma. Mas, primeiro, a sua própria.
Se ainda não houve experiência pessoal com o Senhor Jesus, então, esta deve ser a prioridade para a
Fogueira Santa do Monte Sinai.
Aqui vão algumas fotos de quando subimos o Sinai com bispos e pastores do mundo inteiro levando os sonhos daqueles que vivem esta fé do sacrifício.
Bispo Macedo

FOFOQUEIROS


FOFOQUEIROS:SÓ EXISTEM PORQUE O POVO É CURIOSO, PORQUE MUITOS DÃO O QUE FALAR OU PORQUE NINGUÉM É PERFEITO? A vontade de passar informações faz parte do homem. Ela faz parte da comunicação e, portanto, é uma ação natural. É assim que os povos acumulam e transferem conhecimentos. Essa é a tese defendida pela quase totalidade dos psicólogos e linguistas ao tratarem cientificamente da fofoca. Mas nem sempre essa prática é tão construtiva e importante. Na maioria das vezes, o “fofoqueiro” se esquece das conseqüências da informação que transmite. “Quando uma pessoa não controla o desejo violento de comentar ou criar algum boato, isso indicar um sintoma de a inveja”, alertam os pesquisadores. Há pesquisas recentes, realizadas nos Estados Unidos, que mostram, também, que o vaidoso, infestado pelo orgulho e pela arrogância, é o mais propenso a usar a fofoca no dia a dia. Os cientistas acreditam que essas pessoas se utilizam da fofoca quase sempre para denegri a imagem do outro, como tentativa de proteger a posição social que ocupam e o orgulho próprio. “É como se o indivíduo tivesse de estar o tempo todo diminuindo o ‘concorrente’ para não ter sua imagem maculada, o que é uma prova de que esse orgulho todo é infundado. Na verdade, ele não tem motivos concretos para sentir orgulho de si, daí partem para essa arma”, contam. Mas o que chamou mais a atenção dos cientistas norte-americanos foi o fato de terem constatado que os homens, na faixa entre 30 e 40 anos, fofocam, em média, duas vezes mais que as mulheres dessa mesma faixa etária. “Eles fazem uma fofoca a cada cinco minutos; as mulheres, a cada dez minutos ou mais”.








Acreditar na reintegração dos adolescentes a sociedade, este é o trabalho que vem sendo feito através dos eventos realizados pelos voluntários e jovens da IURD, em todas as unidades da Fundação Casa, tem sido distribuídos centenas de livros da biografia do Bispo Macedo, os jovens em geral tem curiosidade de conhecer a vida do Bispo Macedo, e ao mesmo tempo ficam revoltados em saber da injustiça da sua prisão. O livro conta a história de um Gideão atual que lutou contra tudo e contra todos, por algo em que acreditava, o livro conta a trajetória do Bispo Macedo, um Homem que tem disposição, decisão, uma postura e uma força de vontade muito grande em ver o nome de Jesus ser pregado em todo o mundo.



















O resultado da doação das Biografias vem dando resultado, pois muitos adolescentes tem sido batizados nas águas. Com isso tem sido cumprido o que diz as escrituras Mateus cap. 25:36 estava nu e me vestistes, enfermo, e me visitaste; preso; e fostes ver-me.O trabalho junto aos jovens tem sido acompanhado diretamente pelo Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que sempre orienta os jovens em relação as más companhias e sobre as drogas.



NELCI PAIVA

Obsessão nas telas


“O que terá acontecido a Baby Jane?” O filme de 1962, estrelado na época pelas já veteranas e grandes atrizes Bette Davis e Joan Crawford é um clássico sobre a inveja, o ressentimento e a crueldade. É famosa até hoje a cena em que Jane (Betty Davis) serve um rato morto para o jantar de Blanche (Joan Crawford) que, presa a uma cadeira de rodas, tem um surto nervoso, enquanto Jane emite uma gargalhada macabra. O filme é sobre a inveja de Jane pelo sucesso da irmã Blanche, uma atriz reconhecida e estimada. Quando Blanche sofre um acidente e fica paraplégica, Jane passa a cuidar dela. A vingança e a maldade, então, explodem na velha casa em que ambas dividem. Outro clássico que tem a inveja e a ganância como tema é “Amadeus”, de 1984. Mostra como a inveja de Salieri (vivido por F. Murray Abraham) o levou a matar o compositor Wolfgang Amadeus Mozart (no filme interpretado por Tom Hulce). Salieri se celebrizou na história como uma das mais famosas faces deste terrível sentimento e de seu poder aniquilador. Nos anos 90, outro filme, “Mulher solteira procura”, foi um sucesso tratando do mesmo tema. Allison (Bridget Fonda) convida uma garota para dividir o apartamento (Jennifer Jason Leigh). A nova moradora, com inveja da vida de Allison, tenta destruí-la de forma obsessiva para roubar a sua identidade, garantindo o suspense do filme. É mesmo natural que o cinema e a literatura se apropriem de um sentimento tão antigo e catalisador de tantos males e conflitos.

IURD Folha Universal comente esta charge


terça-feira, 25 de maio de 2010

INVEJA


Sentimento que corrói
Cobiçar o que o outro possui, sejam bens ou felicidade, são marcas da inveja, um desejo negativo que só faz mal. Cientistas tentam decifrar no Japão a origem deste sentimento no cérebro A maioria das pessoas já sentiu inveja um dia: aquela sensação incômoda de que, por mais que cuidemos do nosso quintal, a grama do vizinho será sempre mais verde. Mas a passagem de uma ponta de desgosto pelo sucesso alheio para um sentimento destrutivo, capaz de prejudicar o alvo da cobiça, pode ocorrer em um piscar de olhos, caso a pessoa não tenha autoconfiança, ou seja, não se sinta segura o suficiente para bancar as próprias escolhas de vida. É o caso das personagens Verônica (vivida pela atriz Simone Spoladore) e Cíntia (Carla Regina), na novela “Bela, a Feia”, exibida pela “Rede Record”. As duas morrem de inveja de Valentina (Gisele Itié), a Bela, que voltou à trama transformada e que agora é a mais bonita e tem o melhor cargo da empresa em que elas trabalham. Sem suportar a ideia de ter por perto uma mulher mais bela e competente que elas, Verônica e Cíntia tentam a todo custo derrubar a mocinha da novela. “Esse é o tipo de inveja mais destrutivo, mas o que as pessoas não sabem é que isso leva a própria pessoa invejosa a um sofrimento muito grande. Por outro lado, há uma forma de inveja construtiva, em que a pessoa gosta daquilo que o outro tem e se mobiliza para melhorar e alcançar o desejado. E não podemos esquecer daquela inveja que acaba virando um lamento, em que o sujeito se faz de vítima. Essa pessoa acaba fazendo com que o motivo da cobiça vire seu algoz”, avalia a psicóloga Rachel Zausner Skarbnik, da Faculdade Federal da Bahia (veja no quadro ao lado mais detalhes sobre os diferentes tipos de inveja). Muitas vezes esse sentimento negativo pode interferir na situação emocional de quem é vítima da inveja alheia. Bonita e competente na empresa de investimentos imobiliários em que trabalha, a executiva Q. S., de 32 anos, afirma que desperta a inveja de muitas pessoas no ambiente de trabalho, principalmente pelo alto cargo de vice-diretora que ocupa. “Já vi colegas cortando o cabelo igual ao meu ou com a mesma roupa que comprei. Quando contei que ia me casar, foi uma enxurrada de perguntas. Todo mundo queria saber detalhes, ouvia comentários de todo tipo e, nos dias seguintes, tive dores de cabeça fortíssimas. Fiz um monte de exames e nada identificava o motivo das dores. Mas comecei a não falar mais sobre o casamento, os comentários pararam e as dores passaram”, descreve a executiva, que prefere não se identificar justamente com receio de ser alvo de mais inveja.A psicóloga Rachel lembra ainda que o invejoso pode não ter um perfil definido e nem sempre é aquele totalmente desprovido de bens. Ela conta um caso que chegou ao seu consultório de duas mulheres que eram cunhadas entre si, sendo que uma delas tinha muito dinheiro e um marido bastante popular e querido por todos. A irmã dele não tinha marido nem uma vida financeira estável, mas era uma pessoa muito amada pelos amigos e pela família, inclusive pelo irmão. Mesmo não tendo bens ou um relacionamento bem-sucedido, ela era invejada pela outra, que estava casada e era rica. “Apesar de tudo o que tinha, ela chegou a tentar destruir os relacionamentos da cunhada jogando os amigos contra ela, porque pensava que não poderia ser tão amada na família quanto a outra. Então, ela passou por um tratamento psicológico para se fortalecer. Faltava a ela uma autoafirmação, de saber que também podia ser querida e que para isso não era preciso destruir a vida da cunhada”, afirma a especialista. Ainda não se sabe ao certo o mecanismo psicológico que causa a inveja. Uma das hipóteses é de que exista uma região no cérebro que controla esse sentimento. Essa foi a descoberta de um grupo de cientistas japoneses que espera poder tratar do mal que prejudica não só o alvo da maldade como também a própria pessoa invejosa. “Ao entendermos como funciona esse fator neurocognitivo poderemos prevenir e tratar esse tipo de conduta. A inveja pode levar uma pessoa a praticar um ato destrutivo e até criminoso para conseguir o que deseja”, disse Hidehiko Takahashi, pesquisador- chefe do departamento de Neuroimagem Molecular do Instituto Nacional de Ciência Radiológica do Japão à rede de notícias “BBC” na época do lançamento do estudo, em março do ano passado. Durante os trabalhos, 19 pessoas tiveram os cérebros monitorados por ressonância magnética. Os voluntários tinham que se imaginar em situações que envolviam outras três personagens. Nos testes, duas delas se mostrariam mais capazes e inteligentes do que os entrevistados. Quando sentiam inveja, a parte do cérebro chamada de córtex dorsal anterior era ativada. “Pessoas muito invejosas tendem a ter uma grande atividade nessa região do cérebro, que é responsável pela dor física e também é associada à dor mental”, contou o pesquisador. Outra parte cerebral relacionada ao sentimento de alegria acabava estimulada quando os voluntários liam sobre problemas com as personagens rivais. Isso explicaria como funciona o cérebro dos invejosos, que sentem prazer com a desgraça alheia. “Inveja não é necessariamente só querer ter o que o outro tem. É também não querer que o outro tenha algo e ainda ficar feliz porque o outro não tem ou não conseguiu ter. Muita gente se sente culpada por querer aquilo que julga bonito em outra pessoa. Mas isso é natural do ser humano e também pode levar a buscar formas de melhorar ou conseguir as coisas sem precisar derrubar outras pessoas”, avalia a psicóloga Sâmia Simurro, professora do MBA e especialização em Gestão de Programas de Qualidade de Vida da Pontifícia Universidade Católica (PUC) e da Universidade São Camilo, as duas em São Paulo.Sâmia ilustra a teoria com o caso de uma paciente que chegou a seu consultório sentindo uma culpa imensa porque uma colega de trabalho recebeu uma promoção que ela julgava ser dela (leia mais sobre o problema da inveja no ambiente de trabalho no quadro da página 10). “Com o tempo, ela entendeu que aquele sentimento era normal, e que ele poderia levá-la ao crescimento. E acabou se dedicando mais no trabalho e conseguindo uma promoção também”, lembra. Nem mesmo os familiares escapam desse sentimento negativo. Há relatos de famílias em que os pais tratam de forma diferente os filhos e, com isso, os irmãos crescem com inveja um do outro. Pior ainda é quando são os pais que invejam os próprios filhos. “Há pais com dificuldades para lidar com o sucesso dos filhos. Conheço casos de pessoas separadas cujos filhos são criados por um dos lados, só o pai ou só a mãe, e se tornam adultos bem-sucedidos. A parte que não esteve tão presente no dia a dia do filho acaba incomodada e até com inveja tanto do ex-parceiro, que criou bem o filho, como dos próprios filhos”, conta a terapeuta familiar Ângela Martins.

Adolescentes da Fundação Casa recebem a visita de voluntários da IURD


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