terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A homossexualidade.




A homossexualidade, até meados da década de 1990, foi classificada, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), como um transtorno tipicamente mental. Apenas em 17 de maio de 1990 a assembleia geral da OMS aprovou a retirada do código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de Doenças e declarou que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. Desta forma, deu-se fim a um ciclo de 2000 anos em que a cultura mundial encarou o desejo sexual por indivíduos do mesmo sexo primeiro como pecado, depois como crime e, por último, como doença. Apesar das mudanças promovidas pela OMS há quase 20 anos, homossexuais, bissexuais e travestis ainda sofrem cotidianamente as consequências da homofobia, definida clinicamente como o medo, a aversão, ou o ódio irracional de homossexual. Tal aversão se manifesta de diversas maneiras e, não muito raro, de forma generalizada. É comum, por exemplo, o relato de indivíduos que dizem sofrer preconceito no ambiente de trabalho, dentro de casa, na igreja que frequentam, na escola, etc. Mas existem formas ainda mais graves de homofobia, que resultam em ações de violência verbal e física. Esta última, apesar de o Brasil se autorrotular livre de preconceitos, é a manifestação mais corriqueira. Segundo dados da OMS, em média, um homossexual é assassinado no País a cada dois dias. Ou seja, a homofobia brasileira faz quase 200 vítimas por ano. Procurando amenizar a situação e relembrar que homossexualidade não é doença, o dia 17 de maio é marcado por protestos e denúncias no mundo inteiro, quando um número crescente de atividades e movimentos são realizados com o propósito de dar cabo às diferenças com relação à opção sexual.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA



 Nessa último DOMINGO, já na parte da manhã a UNIVERSAL começou cedo os preparativos, para a festa em comemoração ao mês de maio, que se comemora o dia das mães, voluntários da UNIVERSAL estiveram na Fundação Casa de guarulhos, para dar início ao evento

 esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pelo trabalho de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez uma oração de libertação das drogas, este é o grande mal que tem atingido nossa sociedade,
 após a oração chamou o diretor da Casa Sr Cleber Leandro Miguel, Pastor Geraldo agradeceu pela oportunidade, que a Fundação Casa tem dado para a IURD, trabalhar com o projeto Espiritual em cada Unidade, 

  Sr Cleber, Disse: “E uma satisfação ter a IURD como parceira na recuperação desses jovens, pois temos notado uma diferença no comportamento de cada um que participa dos cultos, que este evento sirva para cada adolescente refletir sobre suas atitudes”. Em seguida,
 ”. Em seguida, Pastor Geraldo fez a apresentação do bloco de ajuda aos dependentes químicos. ESTE BLOCO TEM A FINALIDADE DE ALERTAR SOBRE O CAMINHO PERIGOSO QUE É AS DROGAS. Amauri da inicio ao debate, fala da sua trajetória no mundo das drogas.
 Sra Cristina também relatou seu testemunho. disse ela: fiquei 20 anos no mundo do crime, minha mãe foi esquartejada, passei por várias situações, já passei pela Fundação Casa com 13 anos ninguém podia comigo, só parei de usar as drogas quando vi meu filho, indo pelo mesmo caminho que fui, foi quando tive um encontro com Deus, hoje sou liberta. e vivo uma vida diante de Deus.
 Cristiano filho de Cristinafala como entrou no mundo das drogas e como conseguiu sair.
 Elza, passa uma experiência para as mães dos internos como é triste de ter alguem da família no meios das DROGAS.
 Ubiracy, fala de sua filha que ficou liberta das DROGAS

 Entre os palestrantes Sra Nelma fala das sequelas que as drogas deixaram no seu organismo, em virtude do uso das drogas. hoje luta contra um câncer. Pastor Geraldo pergunta: Sra Nelma, qual o conselho que a Senhora da, para estes adolescente que estão começando no mundo das drogas?Ela responde: Olha é um caminho sem volta, ou você se apega com Deus, ou o Caminho é um caixão ou a cadeiaMãe pergunta: à partir de quando Sra nelma, a  senhora desistiu das drogas? Nelma responde:Quando no fundo do poço vi que não tinha mais jeito, lutei e foi só com a ajuda de Deus que tive forças , para sair do mundo das drogas.
 Robson de Freitas fala como foi a sua experiência com diversos tipo de DROGAS. A sua maior tristeza e ter perdido o seu sonho de ser um jogador de futebol,pois o mesmo perdeu uma perna para as DROGAS
 Robson de Freitas após pedir a ajuda de cinco jovens para puxar uma de suas pernas e para a surpresa de todos, saiu uma prótese em virtude de um acidente de moto, pois está drogado.

 

 Robson de Freitas, fez uma oração da fé para os internos se libertarem das DROGAS;


Em seguida Pastor Geraldo chamou o time de futebol do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico e os adolescente da Fundação casa para um amistoso de futebol. A partida ficou assim 13 para a IURD e 11 para a Fundação Casa. teve até direito a medalha de premiação.
 
 
 
 
 

E para completar a festa, foi servido , salgados, refrigerantes, e muito bolo, para a alegria de todos.
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 


  

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