domingo, 23 de março de 2014

Vidas interrompidas

A morte não escolhe dia, nem hora, nem lugar. O que você faria se tivesse apenas mais alguns minutos de vida?

Você sabe onde vai estar amanhã? No último dia 7 de março, 239 pessoas embarcaram no voo MH370, da Malaysia Airlines, que partiu de Kuala Lumpur com destino a Pequim. Passageiros e tripulantes acreditavam que estariam na capital da China em poucas horas.
No entanto, o rumo dessas pessoas se transformou em um dos maiores mistérios da aviação mundial. Até o fechamento desta edição, ninguém sabia ao certo o que havia acontecido com os cidadãos de 15 nacionalidades que estavam a bordo, entre eles uma delegação de 19 artistas chineses. Para familiares que aguardavam os entes queridos restaram dor e muitas dúvidas.
O desespero tomou conta de todos no Aeroporto Internacional de Pequim. Uma apreensão parecida com a que familiares e fãs sentiram ao saber da reviravolta na vida do ex-piloto Michael Schumacher, um dos maiores campeões da história da Fórmula 1. O alemão, de 45 anos, sofreu uma lesão grave na cabeça em um acidente de esqui nos Alpes franceses, em 29 de dezembro. Há quase três meses, a vida do campeão está, de certa forma, suspensa: ele permanece internado em um hospital francês, em coma. Schumacher não pôde comemorar o próprio aniversário e os médicos não sabem quanto tempo levará até que ele se recupere. O fato é que, desde o fim de 2013, ele está ausente do cotidiano: não fala, não come sozinho e não se comunica com a esposa e os dois filhos de 14 e 16 anos de idade. Nem se sabe quando e se irá acordar.
Inesperado
Acidentes que interrompem vidas sempre chocam por causa da imprevisibilidade. Tragédias não escolhem dia nem local para ocorrer. No Brasil, dois desastres também abalaram o País. Em 2007, 199 pessoas morreram de forma abrupta quando um avião da TAM se chocou contra um prédio da empresa ao lado do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Entre os mortos estavam todos os passageiros, 11 funcionários que trabalhavam no prédio e um taxista que estava perto do local. Em junho de 2009, um avião da Air France que fazia o trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris caiu no oceano Atlântico. Todos os 228 ocupantes morreram. Eram médicos, psicólogos, gerentes, músicos, pesquisadores e outros tantos profissionais de diversas nacionalidades que tiveram as vidas cessadas.
O que aqueles passageiros deixaram de fazer antes de embarcar? Quais planos foram interrompidos? Quantas perguntas ficaram sem resposta? No caso do voo da Malaysia Airlines, autoridades e responsáveis pela investigação trabalham para desvendar o que aconteceu com a aeronave. Mas talvez uma incógnita permaneça para sempre: o que passou pela cabeça dos passageiros ao perceberem que havia um problema com o avião? Só quem já esteve em uma situação parecida pode explicar como é a experiência de chegar tão perto da morte.
Vida por um fio













Há quatro anos, a vida do cinegrafista Alexandre Silva de Moura, o “Borracha”, esteve em risco após um acidente de helicóptero. O profissional se preparava para fazer uma participação ao vivo na Rede Record quando o comandante Rafael Delgado Sobrinho, que pilotava a aeronave, avisou que havia uma pane no rotor da cauda. “A aeronave deu um tranco. O Rafael não conseguia estabilizá-la”, relembra.
O problema ocorreu por volta das 7h da manhã, na região da Marginal Pinheiros, em São Paulo. Centenas de carros, casas e prédios do local poderiam transformar um pouso de emergência em uma verdadeira tragédia. A alternativa do comandante foi procurar um lugar mais seguro.
Ele não tinha muito tempo: foram apenas 7 minutos até a queda. “Estávamos em uma situação muito complicada. A única coisa que me restou foi pedir proteção a Deus”, conta Alexandre. O helicóptero girou algumas vezes até chegar ao chão. Estava a uma altura de 150 metros.
Pouco antes de a aeronave cair na pista de corrida do Jockey Club, “Borracha” lembra que conversou com o amigo Rafael sobre o ciclo da vida. “Ele tinha perdido o pai e estava abalado. Eu disse que aqui nessa vida a gente está para contar nossa história, assim como o pai dele fez. Falei que cada pessoa precisa escrever a própria vida da melhor maneira possível, pois a única certeza que temos é que a morte é inevitável”, revela.
O curioso é que “Borracha” só participou daquele voo porque, na noite anterior, o cinegrafista escalado para a tarefa disse que não poderia trabalhar por causa de um problema pessoal. Sem hesitar, ele topou substituir o colega.
Mudança














Após 15 dias em coma, “Borracha” acordou confuso, sem conseguir se mexer ou falar. O acidente havia deixado muitas marcas: todas as costelas quebradas, fratura em cinco vértebras da coluna lombar e no maxilar superior. Ele ainda sofreu com uma hemorragia, que só não foi fatal por causa do sucesso de uma delicada cirurgia, feita poucas horas depois do resgate.
“Graças a Deus minha medula espinhal não foi atingida. Por três milímetros não fiquei em uma cadeira de rodas para sempre”, conta. Rafael, no entanto, morreu na hora. “Borracha” acredita que sobreviveu por causa do trabalho dos médicos e da perícia do comandante, que fez uma manobra para evitar a explosão do helicóptero. Ele assegura que também teve uma ajudinha divina: “Ali eu reconheci quanto a gente necessita de Deus e que Ele tinha me dado uma nova chance”.
“Borracha” ainda fez cirurgia na coluna, lutou para recuperar os movimentos e passou por uma depressão. “Não via mais graça na vida. Eu costumava me perguntar por que eu fiquei e o Rafa não”, avalia. Com o apoio dos pais e dos dois irmãos, ele conseguiu reencontrar forças para lutar, retomou o tratamento e fez terapia. Aos 41 anos, “Borracha” garante que sua vida mudou. “Fiz uma revisão dos meus valores, abandonei o que me fazia mal. Hoje vivo um dia de cada vez”, conclui.
Missão cumprida







Em 5 de setembro de 2009, muitos sonhos da família da radialista Andrea Moreira Alves foram interrompidos. Naquela data, um acidente inesperado de trânsito havia tirado a vida do patriarca. Ailton tinha 44 anos e era motorista.
“Era a primeira vez que meu pai trabalhava naquele horário e deveria retornar bem cedo para casa, mas ele não chegava. Minha mãe começou a ficar desconfiada por volta das 7h30”, relembra Andrea. Uma amiga da família ligou para confirmar que o pior tinha acontecido.
Andrea teve uma crise nervosa. O irmão dela, Anderson, de apenas 15 anos, ficou revoltado e deu murros descontrolados em alguns objetos da casa. A mãe deles, Ana, não conseguia mais falar. Os três anos seguintes foram difíceis. “Minha mãe ligava para o celular do meu pai só para ouvir a voz dele na caixa postal. Meu pai era jovem, forte, saudável. Para nós, ele era imortal”, afirma.
Hoje, a família se inspira no exemplo de amor ao próximo que Ailton deixou para seguir em frente. “Ele era um excelente pai, marido, funcionário, amigo. Ele vivia a palavra de Deus dentro e fora da igreja, ajudava quem estava sofrendo, valorizava a família, amava sem esperar nada em troca. Ele conseguiu fechar um ciclo. Entendo que meu pai está bem, ele teve um encontro com Deus”, resume.
Aos 30 anos, Andrea é casada e tem uma filha de 4 anos. “Faço questão de estar cada vez mais perto da minha família e não tenho medo de dizer eu te amo. Não sei até quando vamos estar aqui”, acrescenta.
Sem arrependimentos
Dizem que a única certeza que temos na vida é a certeza da morte. Isso vale para todo ser humano, não importa classe social, crença, nacionalidade ou idade. A vida é, sim, limitada. Para uns, ela se estende por 70, 80, 90, 100 anos. Outros morrem de forma inesperada. Não se sabe quanto tempo restará para realizar todas as metas traçadas para a vida pessoal e profissional. O importante é fazer o melhor em todos os momentos e perseguir seus sonhos enquanto houver vida.
Mas e quando a morte chegar? Deixaremos de existir ou passaremos a viver em outro lugar? Aliás, há vida após a morte? A Bíblia, texto sagrado para o Cristianismo e livro mais vendido dos últimos 50 anos, segundo pesquisa do escritor inglês James Chapman, afirma que há, sim, vida eterna.
Isso é confirmado na história de um homem que havia enriquecido e tinha certeza de que viveria por muitos anos. Mas ele tem uma surpresa ao descobrir que toda aquela riqueza acumulada talvez não pudesse ser desfrutada. “Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”, diz Lucas 12.20. No texto, Deus alerta as pessoas a não viverem a vida na certeza da longevidade, mas com a possibilidade da morte a qualquer momento. Ou seja, cada ser humano precisaria se preparar também para a morte e para o que pode acontecer depois dela.
Não é possível controlar quando se nasce nem quando se morre. Mas cada ser humano pode decidir onde quer passar a eternidade. É o que milhões de pessoas têm feito nas reuniões da “Noite da Salvação”, que acontecem todas as quartas-feiras na Universal (veja os endereços na pág 20). Elas aprendem como viver cada dia como se fosse seu último. E o mais importante: sem medo da morte.



UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA























Neste último domingo  na unidade da Fundação Casa em Franco da Rocha os voluntários da IURD realizaram um evento para os familiares e internos.




























 Na oportunidade foram efetuadas as seguintes prestações de serviços: cabeleireiros (cortes de cabelo e escovas), manicure, maquiagem. Os funcionários também puderam desfrutar destes benefícios e mudaram o visual.










































Foram realizadas palestras sendo os temas : "Começar de 
Novo" com a palestrante Ana Maria informando que se cometemos algo errado devemos começar de novo, nos dar esta chance, pois todo ser humano tem um grande potencial dentro de si."Prevenção de Drogas" com a palestrante Marta Alves, que levou os internos a reflexão sobre os malefícios causados pelas drogas e que os mesmos tem o direito de escolha e dizer NÃO ás drogas. Esse tema causou um grande interesse pelos internos, que participaram com perguntas e sugestões para deixar a dependência química
























O pastor Geraldo Vilhena coordenador de evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo orou pelos internos e esclareceu sobre nossas emoções. Que muitas das vezes cometemos um erro por que não sabemos nos conter, e que o resultado nos leva a pagar um preço muito caro. Mas quando temos uma comunhão com Deus, o Espírito Santo nos ajuda a controlar estes instintos e passamos a viver uma vida de alegria.A coordenadora Salma ficou satisfeita com o evento e relatou que este tipo de iniciativa reflete nos internos, pois eles começam a mudar o comportamento acreditando que eles são capazes de mudar a situação de suas vidas (auto-estima)





































Foi distribuido pipocas, algodão doce, refrigerantes e sorvetes para os internos e famílias. Tudo isto num clima de muita alegria e satisfação. 


























































sábado, 22 de março de 2014

Na UNIVERSAL existe grandes mulheres de fé.




A alegria foi geral na unidade de Parada de Taipas (Fundação Casa) na manhã desta última terça feira. Pastor Geraldo Vilhena, sua equipe de voluntários da Universal, mais a participação da AMC (Associação das Mulheres Cristã) realizaram uma mega festa para comemorar em grande estilo o "Dia das Mães". Dn. Rosana Oliveira (AMC) fez a abertura homenageando todas as mães presentes. Uma surpresa! As internas que não receberam visita foram abraçadas pelas voluntárias da AMC, um gesto de amor e carinho.































Em seguida um musical com a cantora Sula Miranda que faz parte da AMC, e com suas canções fizeram que as mães e internas refletissem no seguinte "Só Jesus pode mudar a sua história"

























O Teatro Life House da Força Jovem Universal também marcou presença com uma peça chocante e com uma mensagem significativa mostrando as internas que não importa o que elas estejam passando que Deus está somente aguardando uma atitude de fé para entrar em suas vidas e arrancá-las das garras do mal.















.Mais músicas, o cantor Gilson Campos alegrou todos com suas canções e falou sobre seu testemunho e experiência com Deus. Uma das internas recitou uma poesia da Dn. Carlinda Tinoco (AMC) foi um momento de muita emoção. E a Sula Miranda (AMC) retornou com mais músicas para a alegria das meninas. Pr. Marilene Silva (AMC) passou uma mensagem e fez uma oração toda especial para as mães, coordenadores e funcionários (Fundação Casa). A AMC com um grande gesto de solidariedade doou bíblias, flores, 100 cestas básicas, presentes que foram distribuídas para todas as mães , e as que não puderam estar presentes na festa estariam retirando no dia de visita.Foram também distribuídos bolos, doces e refrigerantes e houve almoço de Confraternização do Dia das Mães oferecido pela Fundação Casa para os familiares, internas e todos os voluntários que promoveram este evento (AMC e Igraja Universal do Reino de Deus).Sr. Ana Nóbrega (Coordenadora Pedagógica da Fundação Casa) relatou a importância do trabalho que o Pr. Geraldo Vilhena e sua equipe tem realizado na fundação."As reuniões que são efetuadas semanalmente pelos Voluntários da IURD e estes eventos trazem satisfação e auto estima para as meninas, elas cantam a semana toda...". relata a Sr. Ana Nóbrega agradecendo a AMC e a Igreja Universal do Reino de Deus por mais este evento. Marta Alves

































































sexta-feira, 21 de março de 2014

Você já parou para pensar até onde a vaidade pode lhe levar?


Conheça o homem que construiu sua morte com as próprias mãos














Hamã começou a reinar sobre o reino de Assuero depois que o rei se casou pela segunda vez. A lealdade e a inteligência do homem se destacaram sobre todos os príncipes que com ele aconselhavam o rei e o fizeram prosperar.
Assuero pôs Hamã sobre todo o seu reino, mas isso não era o bastante para satisfazer a vaidade do conselheiro. Julgando-se melhor do que qualquer outro, ele queria que todos soubessem de seu poder e, por isso, obrigava o povo a se ajoelhar cada vez que passava.
Havia entre os moradores daquele reino, porém, um judeu chamado Mordecai, que negava se ajoelhar diante de um homem, pois apenas a seu Deus devia tamanho respeito. E os servos de Hamã fizeram isso chegar aos ouvidos dele.
Ora, Hamã, além de vaidoso, era vingativo. Para ele não bastaria punir Mordecai, seria necessário que todas as pessoas de sua raça fossem castigadas. Foi ter então com o rei, que tanto nele confiava.
“Existe espalhado, disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as do rei; pelo que não convém ao rei tolerá-lo”, afirmou ele. “Se bem parecer ao rei, decrete-se que sejam mortos, e, nas próprias mãos dos que executarem a obra, eu pesarei dez mil talentos de prata para que entrem nos tesouros do rei.”
Assuero era poderoso, sim. E muito rigoroso com tudo que dizia respeito ao seu modo de governar. Portanto, quando dava a alguém o direito de estar sobre todo o reino, respeitava realmente a opinião dessa pessoa.
O rei tirou de sua mão o seu anel e o deu a Hamã. Disse-lhe para que fizesse tudo aquilo quanto julgasse necessário, e o conselheiro, embevecido pela sede de vingança, fez conforme havia planejado.
Cada sátrapa, governador e príncipe soube da data marcada para que se aniquilasse cada judeu do reino. Seria permitido que lhe saqueassem os bens, mas não que se deixasse um homem sequer daquela raça viver.
Em uma daquelas noites, em que a ira de Hamã estava acesa, foi ter com o rei para pedir o enforcamento de Mordecai na forca que ele mesmo construíra. Assuero, entretanto, havia se recordado de quando o mesmo Mordecai o salvara de traição e resolvera lhe honrar.
Com vestes e coroa real, no cavalo em que o rei costumava montar, Assuero fez Mordecai desfilar pela cidade, tendo o auxílio do inconformado Hamã. Angustiado, o conselheiro compareceu ao banquete oferecido pela rainha e ouviu, da boca dela, sua sentença de morte:
“Se perante ti, ó rei, achei favor, e se bem parecer ao rei, dê-se-me por minha petição a minha vida, e, pelo meu desejo, a vida do meu povo. Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e aniquilarem de vez; se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo não merece que eu moleste o rei.”
“Quem é esse e onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim?” Perguntou-lhe o rei, que tanto a amava.
“O adversário e inimigo é este mau Hamã.”
Hamã não se lembrava da origem da rainha e tampouco do sentimento que ela despertava no rei. Por isso, quando viu Assuero sair da mesa perturbado, implorou à rainha Ester por sua vida. Isso, porém, só fez com que o rei mais revoltado ficasse.
Hamã foi morto naquele mesmo dia, vítima de sua vaidade. A recompensa que recebeu por seus serviços não o tornou grato, mas sim mais ambicioso. Por não compreender alguém que discordava de seu poder, recorreu à violência e quis se vingar de um povo inteiro. Como consequência, perdeu a vida na forca que ele mesmo construiu.



UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA

Manhã de muita alegria na US Penha (Fundação Casa), foi realizado pelos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus um evento para comemoração dos DIA DAS MÃES. O Pr. Geraldo Vilhena fez uma oração por todos e enfatizou a importância da comunhão com Deus para obterem sucesso e felicidade. Na ocasião o Grupo Dose Mais Forte realizou palestra de Prevenção em Drogas com o depoimento de um ex dependente químico. A cantora Joyce também teve sua participação com canções que fazem bem ao coração.Entregamos presentes, livros, jornais para as mães dos internos. Também foi entregue presentes e cartas confeccionadas pelos internos para suas respectivas mães.Para finalizar uma supresa, almoço com todos os pais, internos, funcionários, direção e voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. Foi uma dia agradável e com certeza ficará nas lembranças de todas as mães.































quarta-feira, 19 de março de 2014

Ela perdeu um rim. E você, quanto perde com os feriados?

A história de Meire Silva mostra quanto a cultura dos recessos no Brasil é prejudicial

















Não é difícil encontrar alguém contando os dias para a chegada de um feriado. A mineira Meire Silva contou dias, meses e anos para conseguir uma vida nova, mas foi exatamente por causa do recesso que o tão esperado sonho não se realizou. A dona de casa tem problemas renais e está na fila de transplantes há 14 anos. Na semana do carnaval, ela finalmente conseguiu um rim compatível, mas a cirurgia não foi feita.
A chance de ganhar um novo órgão e ficar livre das intensas sessões de hemodiálise chegou ao fim de forma trágica e inacreditável. Por conta da interrupção dos serviços básicos de saúde, a equipe médica não teve acesso ao resultado de um dos exames indispensáveis para o transplante. O departamento que deveria emitir o laudo de uma biópsia feita em dezembro estava fechado. Sem escolha, Meire voltou para a fila.
A história da mineira foi mostrada na semana passada pelo “Jornal da Record”. Segundo o veículo, a Central de Transplantes de Belo Horizonte possui duas mil pessoas à espera de um órgão compatível. Não se sabe ainda por quanto tempo ela aguardará por uma nova oportunidade. Em todo o País, boa parte dos serviços é interrompida em hospitais, comércio, bancos, instituições, indústrias e repartições públicas. Mas você sabe qual o custo de tantos feriados para Brasil?
Enquanto muitos curtem as folgas oficiais, a nação deixa de crescer e a economia despenca. Um estudo feito pela Economist Intelligence Unit (EUI) mostra que em 2014 o País pode cair da sétima para a nona posição entre as maiores economias do mundo. O baixo crescimento previsto para este ano e a forte desvalorização do real estão entre os principais motivos.














O Produto Interno Bruto (PIB) – medida que determina os valores monetários da produtividade de um país – do Brasil foi de aproximadamente US$ 2,1 trilhões em 2013. Ou seja, pode-se dizer que a produção nacional é de US$ 5,7 bilhões ao dia. Em reais, cada dia parado equivale a R$ 13,4 bilhões. A população só teria a ganhar, caso todo esse valor fosse convertido em benefícios e melhorias.
Em janeiro, o governo federal publicou no Diário Oficial da União (DOU) o calendário oficial de feriados de 2014. Ao todo, serão nove dias de recesso não remunerado. Os dias de Corpus Christi (19/6), do Servidor Público (28/10), além da véspera de Natal (24/12, após as 12 horas) e véspera de Ano- Novo (31/12, após as 12 horas) são pontos facultativos. Você sabia que os dias de carnaval (3, 4 e 5 de março, até as 12 horas) também são facultativos?
Apenas o estado do Rio de Janeiro possui legislação própria (Lei 5243/2008) que garante paralisação oficial na terça-feira. Em outras cidades e estados, cabe ao empregador decidir se considera ou não o recesso. Na prática, o que se vê é a interrupção das atividades não apenas nas cidades em que ocorrem os festejos, mas em todo o Brasil. A festa popular é, na verdade, para pular. Pular e fechar os olhos para os problemas enfrentados pelo País o ano inteiro. No mês do carnaval, eles desaparecem como em um passe de mágica.
O próximo “feriadão” acontecerá na terceira semana do mês de abril, quando será possível unir o feriado da Paixão de Cristo (18/4), que cai numa sexta-feira, ao feriado de Tiradentes (21/4), que cairá na segunda-feira. No segundo semestre, os feriados não ocorrerão em dias úteis, a exemplo do Dia da Independência (7/9), em um domingo, e o Dia da Proclamação da República (15/11), no sábado.














Acha pouco? Com a Copa do Mundo, o número deverá aumentar. De acordo com a Lei Geral da Copa, sancionada em 2012, o governo federal poderá determinar que os dias em que a seleção brasileira estiver em campo se tornem feriados nacionais. A data da primeira partida disputada, 12/6 (quinta-feira), poderá ser dia de paralisação oficial. As outras partidas já determinadas acontecerão no dia 17/6 (terça-feira) e 23/6 (segunda-feira). Todo o País permanecerá parado em função do Mundial.
No ano passado, os feriados e pontos facultativos causaram um prejuízo à indústria brasileira de R$ 42 bilhões, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Neste ano, apenas no período de paralisação por conta da Copa do Mundo, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) estima um prejuízo na produção de aproximadamente R$ 30 milhões. Com esse valor, seria possível construir cerca de 600 unidades residenciais do projeto Minha Casa, Minha Vida.
O gerente comercial Sérgio Paulo de Oliveira concorda com os prejuízos. “Não acho que deva ser diferente de outros países, mas acho que, no Brasil, falta estrutura para que isso não afete a produção do País. Do jeito que é, acho ruim, porque tenho uma equipe de vendas e todos os negócios ficam parados durante os feriados. Isso gera atraso e perdas, porque o serviço está parado, mas os encargos e impostos continuam a ser cobrados.”
É muito feriado para pouca produtividade. A empresa global de consultoria Mercer divulgou em 2011 uma pesquisa que retratou os países com o maior número de férias e folgas. O Brasil está entre os dez primeiros com mais feriados nacionais. A Colômbia é o país campeão, com 18 ao todo. Líbano, Índia e Tailândia em segundo, com 16. Chipre, Japão, Eslováquia, Coreia do Sul e Filipinas em terceiro, com 15.
Os Estados Unidos estão bem abaixo na lista. De acordo com o mesmo levantamento, não existe legislação federal que obrigue os empregadores a conceder férias remuneradas aos funcionários. O que existe é um descanso pago, específico entre as empresas. Será por isso que eles são a maior economia mundial? Por aqui, se a seleção brasileira chegar à final da Copa do Mundo, com paralisação em todos os dias de jogo, é possível que o país seja campeão no ranking dos recessos.
Não são apenas os setores da saúde ou das indústrias que ficam comprometidos. A estudante de psicologia Isabela Pontes da Silva acredita que toda a cidade perde. “Para tudo. Os bancos, por exemplo, ficam todos fechados. Se você precisar de algum serviço, é preciso esperar o feriado passar. Eu estudo e as atividades da faculdade também param. Isso atrapalha o semestre e compromete o ano letivo”, pontua.













A advogada Daniela Ferreira da Silva também acredita que tantos feriados assim não são bons para a economia. “A cidade para, o comércio e as indústrias. Tudo é interrompido em função dessas datas. O lado bom disso é que a gente pode ter um momento de descanso. Mas não acho que isso seja bom para o País”, avalia.
Na tentativa de cortar custos diante da crise econômica internacional, o governo de Portugal cancelou quatro dos 14 feriados anuais. Desde o ano passado, recessos como o de Corpus Christi, Dia da Independência e Dia de Todos os Santos e Dia da Independência estão suspensos naquele país. O cancelamento vale até 2018.
A medida também incluiu a redução de salários de funcionários públicos e o aumento dos valores dos impostos. Tudo com o objetivo de diminuir os problemas financeiros e enfrentar a crise. Será que o Brasil seria capaz de adotar uma decisão como essa? É preciso reconhecer que existem muitos feriados inúteis e não é parando o País que vamos competir na economia mundial. O descanso deve ser valorizado, mas os prejuízos não podem deixar de ser considerados.


    UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA

Quando se fala em adolescentes da Fundação Casa , logo as pessoas ignoram ou fingem que não sabe do que se trata, mais para a IURD este assunto é mais que sério pois se trata de gente, que muitas das vezes excluidas da sociedade, e o projeto que a IURD tem dentro da Fundação Casa tem mudado o rumo de muitos adolescentes, dando a eles uma nova oportunidade para retornar a sociedade, e para dar sequência a este trabalho que vem sendo realizado, neste último feriado voluntários da IURD juntamente com o bloco de ajuda, esteve presente na Fundação Casa de Jacareí.

Realizando o primeiro evento nesta unidade, para dar ínicio a este evento esteve presente, Pastor Rogério da Silva Timóteo do Cenaculo de Jacareí, fez uma oração pedindo a proteção de Deus por todos os presentes. e deu uma palavra de salvação sobre a importância do novo nascimento, que somente a ajuda de Deus eles irão reconstruir suas vidas. e falou dos sonhos que cada sonho tem um sonho, mais para que o sonho se realize tem que haver da parte de cada um, um esforço, para se chegar aonde quer não podemos ficar esperando.

Na sequência chamou o testemunho do Robson De Freitas e do dose mais forte, Amauri o qual deu seu testemunho, falou que entrou no mundo das drogas, era traficante e com a ajuda do poder de Deus pode mudar de vida. Robson fala : a minha vinda aqui hoje não é julgar ninguém,e nem humilhar ninguém, a minha vinda aqui hoje e para tirar suas dúvidas em relação as drogas, começa o debate sobre as drogas com perguntas e respostas. Ana Campos pergunta: Quais as sequelas que fica no organismo, para um ex- dpendente químico?
Robson responde: São várias eu por exemplo tenho problemas de visão. Adolescente pergunta: Você já foi preso? Robson: duas vezes, e minha especialidade era roubar carros e motos.
Pastor Geraldo Vilhena pergunta: Se o pessoal da cracrolândia se tivesse a oportunidade que este jovem está tendo aqui hoje ele não estaria lá? Robson responde: Com certeza não estaria lá mesmo , pois a oportunidade aqui ela é única. Nelci pergunta ; O que você fez para se libertar das drogas, Robson tive que perder um dos membros do meu corpo para aceitar ao Senhor Jesus, Pois a bíblia fala que aquele que não vem pelo amor, vem pela dor, e chorando falou que teve que chegar a está situação para chegar a DEUS , não deixe isso acontecer com você isso acabou com meu sonho que era ser jogador de futebol, e quantos de vocês tem um sonho. Adolescente pergunta: As drogas que são servidas hoje é igual a de antigamente? Amauri responde: 90 % é pó de vidro, bicarbonato, e outras misturas, a palavra já diz tudo droga é uma droga.Após um longo debate de perguntas e respostas, Robson pediu a ajuda de seis adolescente para puxar uma de suas pernas, e para surpresa de todos o que saiu foi uma prótese que por causa de um acidente de moto após cheirar vários papelotes de cocaína pegou sua moto e saiu em alta velocidade, e sofreu o acidente. Cada palestrante falou das suas experiência, dos seus dramas, mais acima de tudo cada um contou o seu recomeço longe das drogas.



O palestrante Robson de Freitas mostra para os internos e famílias o que as DROGAS fizeram para tirar o seu sonho de jogador de futebol.


Em entrevista com a Psicóloga Rita Souzaperguntei Quais os pontos positivos que a Senhora vê na ajuda do Bloco aos Dependentes Químicos? Ela responde: E de um efeito muito grande pois através desse bloco os adolescentes podem esclarecer suas dúvidas em relação as drogas, e também e de uma responsabilidade muito grande, eles no momento pode não dar ouvidos, mais depois eles sozinhos refletem sobre tudo, não existe ex- drogado ele fica dependente a vida inteira e um trabalho que e feito dia a dia, a vontade vai vir, mais juntamente com a ação social eles podem ter forças pra sair das drogas somente com a ajuda de Deus, e também é muito importante, que os pais orientem seus filhos, pois e uma ida sem volta, só a fé e que consegue tirar eles das drogas. Disse ela.

A Força Jovem do Cenaculo de Jacareí apresenta um lindo teatro com o tema a CADEIRA.
Tema a CADEIRA


Em seguida o Pastor Geraldo Vilhena coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo falou para os internos e famílias Todos os momentos temos que tomar decisões, e nos temos que ter o maior cuidado com estas atitudes, pois se nos plantamos um semente mal na nossa vida, com certeza absoluta vamos colher o mal (maldição) Fala o Pastor Geraldo Vilhena para os internos e famílias da Fundação Casa.

"Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna." (Gálatas 6 : 8)

Para finalizar o evento foi servido muito bolo e refrigerante. Neste dia, como dos demais eventos realizados pela IURD, os funcionários e coordenadores agradeceram a presença da IURD, e deixando assim as portas abertas para novos eventos na Fundação Casa.


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