quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O PESO DO AMOR.


"METADE DOS HOMENS TERMINARIA COM MULHERES QUE GANHAM PESO", MOSTRA PESQUISA

METADE DOS HOMENS DIZ QUE ABANDONARIA A COMPANHEIRA CASO ELA GANHASSE PESO, CONTRA APENAS 20% DELAS; PARA PIORAR A SITUAÇÃO, RELATÓRIO DA OMS MOSTRA QUE 53% DAS BRASILEIRAS TÊM SOBREPESO


UMA PESQUISA PUBLICADA PELA AGÊNCIA REUTERS revelou que metade dos homens terminaria a relação com a mulher caso ela viesse a ganhar peso. No caso das mulheres, apenas 20% delas tomariam a mesma iniciativa. O estudo, divulgado no final de julho, ouviu 70 mil pessoas e comprou a tese, já propagada pelo seno-comum, de que os homens se preocupam muito mais com o corpo de sua parceira do que elas com o corpo deles.

PARA PIORAR A SITUAÇÃO DELAS, o Ministério da Saúde mostrou que o excesso de peso e a obesidade cresceram mais entre as mulheres brasileiras do que entre os homens. Em 1996, por exemplo, 34,2% delas tinham excesso de peso. Dez anos depois, esse percentual foi elevado para 43%, resultando num aumento de 25% no período. Em 2010, 53% delas apresentaram sobrepeso. No caso da obesidade, o crescimento foi maior: 64% em apenas dez anos. Mulheres obesas representavam 9,7% da população em idade fértil, em 1996. Em 2006, esse percentual aumentou para 16% e, agora, já está próximo dos 20%.

MAS SE O SOBREPESO PODE CUSTAR A COMPANHIA do marido ou parceiro, isso ainda é o pormenor. Isso porque a Organização Mundial da Saúde (OMS), depois de monitorar 3.600 mulheres durante um período de 28 anos, mostrou que, das que morreram durante esse período, mais da metade (51%) teve como causa as doenças cardiovasculares, e 27%, o câncer.

A ORGANIZAÇÃO MUNDIA DA SAÚDE mostra, assim, que o sobrepeso é um dos principais fatores de risco de morte entre mulheres não-fumantes, obesas e, especialmente, entre aquelas de baixa renda, devido à má qualidade da alimentação, e que, diante dessas consequências, ser abandonada pelo marido é a menos catastrófica delas.

DESAPARECIDOS




BRASIL REGISTRA, TODOS OS ANOS, MAIS DE 240 MIL CASOS DE PESSOAS DESAPARECIDAS; DESSE MONTANTE, CERCA DE 40 MIL SÃO CRIANÇAS DE ATÉ 12 ANOS



ESTATÍSTICAS DA DELEGACIA DE PESSOAS DESAPARECIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, ligada ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mostram que o desaparecimento de pessoas, no Estado, é um problema que atinge indivíduos de ambos os sexos e de faixa etária diversificada. Não existe, portanto, um perfil característico das vítimas de desaparecimento, revelam os números. Mesmo assim, acredita-se que mais de 240 mil pessoas desaparecem no País anualmente, sendo que, deste total, mais de 40 mil são crianças de até 12 anos.

POR SER O ESTADO MAIS POPULOSO DA FEFERAÇÃO, o número de registros de desaparecidos em São Paulo é o maior do País. Mesmo assim, não existem dados concretos de quantas pessoas realmente desaparecem no Estado ou no País. A única pesquisa sobre o assunto foi feita há 10 anos pelo Movimento Nacional dos Direitos Humanos e contabilizou 204 mil casos, mas acredita-se que esse número seja bem maior, uma vez que não há bibliografias precisas sobre o problema. A maioria são trabalhos acadêmicos de estudantes, que, portanto, trazem números não oficiais.

APESAR DA INEXATIDÃO DOS DADOS, ACREDITA-SE QUE, NO BRASIL, 40 mil crianças desapareçam todos os anos, segundo estimativas divulgadas pelo site do Ministério da Justiça. ONGs ligadas à solução dos casos contestam os números, afirmando que o site do Ministério não traz dados atualizados. Elas reclamam também da falta de comunicação entre as polícias militares, civis e federais, atitude imprescindível para resgatar as vítimas de desaparecimento.

ATUALMENTE, A ONG MÃES DA SÉ, UMA DAS MAIS ATUANTES DO BRASIL, recebe algo em torno de 80% das denúncias de desaparecimento. A maioria envolve crianças que viviam em casa sob situação de risco ou enfrentavam algum tipo de conflito familiar, o que encorajaria a fuga. Esse é o motivo de 73% dos desaparecimentos, segundo a ONG.

SEGUNDO AS AUTORIDADES, há inúmeros casos de famílias que reencontram seus parentes desaparecidos, mas não dão baixa das ocorrências registradas nas delegacias. Os casos, então, ficam perdidos no sistema, o que contribuiria para engrossar as estatísticas.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

IURD Projeto Esporte um chute na cocaina esta é a fé dos jovens internos da Fundação Casa de Bom Retiro.


O esporte na minha juventude foi muito importante, pois eu me dediquei que nem cheguei perto das drogas, pois eu me preocupava em meu preparo físico. Foi através desta experiência, que o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo teve a idéia de fazer um Projeto de Esporte, especialmente para os internos da Fundação Casa de São Paulo. Contando com a colaboração dos grupos de voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. Os voluntários Walter obreiro da IURD do Brás, os palestrante do Dose Mais Forte da Zona Sul de São Paulo Amauri e Robson de Freitas do Dose Mais Forte de ITAPEVÍ zona Oeste são pessoas que tem colocado toda a sua fé neste projeto para tirar os jovens internos da Fundação Casa das DROGAS.



Então nesta última quinta feira foi realizado o primeiro campeonato tendo como resultado a vitória do Senhor Jesus.

Apertos de mão e uma medalha a todos.









O esporte ajuda na saúde física, espiritual e mental
Que o Senhor Jesus abençoe a todos e até o proximo campeonato.

IURD PROJETO ESPORTE CAMPEONATO DE FUTEBOL NA FUNDAÇÃO CASA DE BOM RETIRO UM CHUTE NA COCAINA.

Ocupações nas comunidades do Rio de Janeiro.


EM POUCO MENOS DE 9 HORAS, SEM DISPARAR NENHUM TIRO E SEM DEIXAR FERIDOS, 1,5 MIL AGENTES DAS FORÇAS DE SEGURANÇA RETOMARAM O CONTROLE DAS PRINCIPAIS COMUNIDADES CARIOCAS DOMINADAS PELO TRÁFICO; META É INSTALAR 40 UPPs ATÉ A COPA


SEM CONFRONTOS, SEM NENHUM DISPARO E SEM NENHUM FERIDO. Foi desta forma que as forças de segurança retomaram o controle, ontem (13), das principais comunidades cariocas dominadas pelo tráfico de drogas. A operação, que teve início às 4h10 da manhã, ainda no escuro, contou com blindados da Marinha e de agentes federais, durou apenas duas horas e, antes do início da tarde, Rocinha, Comunidade do Vidigal e da Chácara do Céu, todas na Zona Sul, já estavam pacificadas. A única resistência oferecida pelos criminosos foi jogar óleo no asfalto das principais vias que dão acesso aos morros, para tentar dificultar o avanço dos carros blindados.

POR VOLTA DO MEIO-DIA, CERCA DE OITO HORAS APÓS O INÍCIO DA OCUPAÇÃO, os moradores das comunidades mais expressivas do Rio já estavam caminhando pelas vielas do bairro. Antes das 13h, centenas de policiais e moradores acompanharam o hasteamento das bandeiras do Brasil e do Estado do Rio de Janeiro.

PRÓXIMOS DESAFIOS

AS OPERAÇÕES DE OCUPAÇÃO DA ROCINHA OCORREM DOIS DIAS APÓS A PRISÃO do líder do tráfico, Antônio Bonfim Lopes, o 'Nem'. O principal desafio, agora, é formar mais 21 Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) até a Copa, completando 40 delas no complexo. "Nós estamos caminhando com passos que, talvez, não tenham a velocidade que todos nós gostaríamos, mas são passos sólidos", disse o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame.

APESAR DE CONFIANTE NAS ESTRATÉGIAS ADOTADAS PARA ACABAR COM o tráfico nos morros, Beltrame admite que as maiores dificuldades são recrutar novos policiais e aumentar os salários da corporação. Como exemplo das barreiras geradas por esse cenário, está a tomada do Morro do Alemão. Passado todo esse tempo, o governo do Rio ainda não conseguiu formar policiais para substituir a ocupação no Complexo. Mesmo assim, Beltrame afirmou, hoje (14), em entrevista aos principais jornais do País, que o programa de expansão sustentável das UPPs vai ser cumprido. "Não podemos deixar de tirar território dos bandidos achando que não vamos conseguir cumprir", afirmou.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

IURD AMC Foi publicado na revista PLENITUDE





De olho nos sinais.

De olho nos sinais

O infarto é uma das principais causas de morte no Brasil. Confira algumas dicas para reconhecer os sintomas e para se prevenir desse mal que mata milhões de pessoas todos os anos no mundo

Apesar de parecer bastante difundido, o principal sintoma de um infarto – a dor no peito que se espalha pelo braço esquerdo – nem sempre é identificado de forma clara. Segundo pesquisa recente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), dos mais de 600 entrevistados que já sofreram um infarto, apenas 2% souberam reconhecer os indícios do problema. “Pode ser que a dor venha acompanhada de enjoo, vômitos, mal-estar, tontura, desmaio ou suor frio. A intensidade pode variar, mas na maioria dos casos é forte e não melhora com analgésicos comuns ou posições”, explica Marcelo Cantarelli, cardiologista da Angiocardio.

O infarto, junto com o acidente vascular cerebral (AVC), é a principal causa de morte no Brasil. Em média, os dois matam entre 10% e 15% das suas vítimas.



Segundo o médico, os principais vilões para o coração são a pressão alta, o diabetes, o colesterol, a obesidade, o sedentarismo, o tabagismo, o estresse e a herança familiar. De acordo com o Ministério da Saúde, um quarto da população brasileira tem pressão alta e a proporção de hipertensos é maior entre as mulheres. Os especialistas defendem que o problema pode ser evitado com a mudança de hábitos alimentares. “A dieta ideal para o coração deve conter baixo teor de gorduras saturadas e colesterol, pouco sal e açúcar, além de conter elementos antioxidantes. Nesta linha, seria importante ter sempre no prato peixes, azeites, castanhas, fibras, verduras, legumes e carnes magras”, destaca o cardiologista.


Cantarelli explica ainda que a depressão e problemas emocionais também podem causar infartos, por estimular o organismo a produzir alguns hormônios, como a adrenalina, que elevam a pressão arterial e a frequência cardíaca. É importante lembrar, segundo o médico, que estes casos estão associados ao tabagismo e ao consumo de bebidas alcoólicas.

Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1