quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Eles não mudam Você é casada e seu marido não muda porque ele quer seguir o seu jeito errado de ser.

Você é casada e seu marido não muda porque ele quer seguir o seu jeito errado de ser. O seu filho, por sua vez, segue sempre com o mesmo problema. O que fazer? Ou melhor: o que fazemos quando existem problemas familiares? Normalmente, ficamos tristes e sem forças para lutar. E mesmo ouvindo falar sobre a fé, há um bloqueio na nossa mente que nos torna impotentes, cegos.


Enquanto mendigar pela mudança dos seus familiares ou de qualquer outra pessoa, você será um pobre. E isso mesmo crendo no Senhor Jesus, indo à igreja. Os nossos familiares que vivem no erro vão fazer de nós “gato e sapato” porque, quando estamos sentindo, não há força nem fé, ficamos sensíveis.


Seja sincera e pense comigo: quando é que a sensibilidade fez alguém ter forças para lutar? Quantas vezes você venceu neste estado? Nenhuma!


Não quer pensar, então sofre, e como... Veja a sua súplica para que eles mudem. Você até tenta sensibilizá-los, porém, esta tática não funciona. Eles apenas sensibilizam-se por certo tempo, mas voltam a ter as mesmas atitudes erradas.


Coitadinha... Pobre mesmo! Você é quem tem uma vida equilibrada, mas é quem está sendo perseguida pelo inferno de sentimentos que estão no seu interior.


Quem precisa de ajuda é você! Quem está comendo das migalhas? Seu familiar, mas você também porque não foi suficientemente valente para dar um basta nesta situação.


Quem persegue é quem é forte. Seu ente querido ou amigo é quem está fazendo tudo errado, porém, está sendo mais forte em sua persistência, eliminando assim todo e qualquer tipo de compaixão para fazer até que o que prejudica a ele mesmo, porém sem mendigar por ajuda. Pense seriamente em tudo o que estamos, juntas, meditando neste momento.

Questão de respeito

Não levar em consideração certas atitudes pode sinalizar futura infelicidade conjugal


Casar, ter uma família, uma bela casa... Os preparativos para a festa, os convidados, a lua de mel e os dias de alegria ao lado da pessoa amada. Estes são requisitos básicos dos sonhos que estão no imaginário de quase todos os jovens que sonham com o casamento. Mas, conforme mostram as estatísticas de divórcio, muitos não estão preparados para encarar este compromisso.


Casam, mas, por diversos motivos, acabam se separando.


“Ouço muitas jovens dizerem que estão prontas para casar, mas, muitas vezes, ao interagir, conversar e aconselhá-las, vejo o quanto estão longe de estar prontas”, comenta a escritora Nanda Bezerra.


Um dos motivos, segundo destaca, é a dificuldade que as pessoas têm em respeitar o próximo. “Muitos se consideram donos da verdade. Não respeitam seus pais nem as pessoas ao redor. Agem dessa forma e ainda pensam que respeitam a Deus. Como pode?”, indaga.


Autora do livro “40 Segredos Que Toda Solteira Deveria Saber”, a escritora destaca que o respeito é fundamental para que um casamento seja bem-sucedido.


“Em muitos casos só se pensa na lua de mel! Não há cuidados, não se observa a pessoa com quem se está casando. Se vissem, se pensassem, não casariam. Pelo fato de as pessoas se comportarem desta forma, crescem as estatísticas de casamentos fracassados, mas nos resta a esperança de que elas entendam a importância do respeito e mudem de atitude. Respeito é uma peça importantíssima para um casamento feliz”, conclui Nanda.

Em busca do príncipe encantado

Em busca do príncipe encantado


Ela está em busca do príncipe encantado. Idealiza que ele é perfeito: bonito, com excelentes condições financeiras, atencioso, enfim, um sonho. Com ele deseja um casamento de princesa, ter filhos e ser feliz para sempre. Quando este comportamento se torna uma fixação, é preciso estar alerta, pois pode ser identificada a Síndrome de Cinderela, comum entres as mulheres que idealizam um homem perfeito.


O prejudicial é que resistem à aproximação de qualquer pessoa diferente da idealizada, por sempre encontrar defeitos. A psicóloga, psicodramatista e consultora organizacional, Saskia Andrade de Vasconcelos, explica que a Síndrome de Cinderela está relacionada com a dependência emocional e a codependência.


“Quem sofre desta doença é insegura, imatura emocionalmente e com baixa autoestima. Acreditam que o príncipe encantado é a única forma de serem salvas dos desafios da vida.”


Segundo a especialista, estas pessoas não têm autonomia, não se sentem capazes de buscar o sucesso e a felicidade por contra própria.


“São mulheres que dependem do príncipe encantado, do amor arrebatador, do casamento, do outro para isso”, ressalta.


A consultora de venda Adriana de Fátima, de 39 anos, sabe o que é a Síndrome de Cinderela. Hoje, após muitas desilusões amorosas, não crê no amor. “Sempre esperei por um príncipe encantado. Achava que, ao encontrá-lo, ele traria junto a minha felicidade. Estou decepcionada com os homens porque eles estão desinteressados em manter uma relação séria. Não espero nem mesmo que um ‘sapo’ vá aparecer”, destaca.


“Realizei meu sonho”


Márcia Maria Oliveira Guimarães, de 32 anos, auxiliar administrativo, sofreu durante muito tempo na vida sentimental porque buscava o homem perfeito em tudo, mas não era bem-sucedida. Dos 18 aos 24 anos, sofreu muito até que compareceu a Igreja Universal. “Enquanto permaneci na presença de Deus, meu namorado foi embora. Foram 5 anos participando da Terapia do Amor, onde busquei a cura das feridas que haviam no meu coração, devido às desilusões amorosas”, recorda.


Após esse tempo, Márcia conheceu Leandro: “Um homem de Deus. Começamos a namorar, baseando nosso relacionamento na Palavra de Deus. Após 1 ano e 2 meses, nos casamos. Posso dizer que ele, depois de Deus, é o grande amor da minha vida. Aprendi com o Senhor que há muito mais do que beleza, condição social, enfim, estereótipos. Estamos casados há 4 anos e 4 meses e digo que ainda vivemos em lua de mel”, conclui.


Terapia do Amor
A Terapia do Amor é uma reunião realizada aos sábados, em todas as sedes estaduais e regionais dos cenáculos do Espírito Santo. Nos encontros, as pessoas recebem orientações de como proceder para obter sucesso nesta área em que há tanto sofrimento. As reuniões acontecem em vários horários, especialmente às 19h.

AMC visita Fundação Casa Parada de Taipas

AMC visita Fundação Casa Parada de Taipas

redacao@folhauniversal.com.br

São Paulo - Recentemente, as voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC) visitaram a Fundação Casa Parada de Taipas (antiga Febem), na zona oeste da capital paulista, e promoveram uma festa especial com a participação da cantora e também voluntária da AMC, Isis Regina, que contagiou todos os presentes ao som da banda musical Nova Essência.


No local, estão abrigadas cerca de 60 adolescentes do sexo feminino, em regime de internação. Rosana realizou uma oração por todos os participantes e as internas ganharam um exemplar do livro “O Perdão”, do bispo Edir Macedo, e uma Bíblia personalizada da AMC.


As jovens também foram presenteadas com cestas de produtos de higiene e beleza, contendo secador, prancha, escova para cabelo, alicate de unha, esmaltes, algodão, creme para as mãos e kit completo de maquiagem.

O fator feminino.

Pesquisadores norte-americanos concluíram que equipes compostas por mais mulheres alcançam melhores resultados. O estudo baseou-se na análise de testes de inteligência de quase 200 grupos. Entre as tarefas que eles precisavam cumprir estavam a tomada de decisões morais e a resolução de problemas complexos. A dupla responsável pelo estudo, Tom Malone e Anita Woolley, observou que o desempenho dos grupos com mais mulheres era melhor do que o das equipes compostas por pessoas com quociente de inteligência (QI) mais elevado. Segundo os cientistas, o grande diferencial entre eles foi o grau de sensibilidade social dos participantes. “Muitos estudos têm mostrado que as mulheres tendem a ter maior pontuação em testes de sensibilidade social. Então, isso é o que realmente faz a diferença, sejam eles homens ou mulheres”, afirmou Anita em entrevista à revista “Havard Business Review”.

A Fazenda Canaã

Nova paisagem no sertão baiano

A Fazenda Canaã, situada no município de Irecê, na Bahia, desde a sua fundação já beneficiou milhares de pessoas entre familiares, alunos e moradores

Ivonete Soares e Ticiana Bitencourt

redacao@folhauniversal.com.br


No final dos anos 90, o município de Irecê, localizado na região semiárida da Bahia, sofreu uma das piores secas da história. O local, que já foi considerado o primeiro produtor de feijão do Nordeste e o segundo do Brasil, na ocasião, passava por momentos bem difíceis e era castigado duramente com as secas, deixando o solo praticamente infértil.


O problema foi tema de reportagens especiais que comoveram o País inteiro. Na ocasião, ações foram promovidas pela Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), em parceria com a “Rede Record de Televisão”, e mobilizaram todo o País, enviando alimentos não perecíveis, água, roupas e produtos de higiene pessoal às regiões mais afetadas. O programa, no entanto, era de caráter emergencial, com benefícios apenas temporários, que só serviram para minimizar os problemas causados pelas secas, sem trazer uma solução.


Foi quando o líder da IURD, bispo Edir Macedo, teve a ideia de construir em Irecê um espaço que pudesse levar vida e esperança àqueles moradores. Com o total apoio do hoje senador bispo Marcelo Crivella, que empenhou-se no projeto, foi adquirida uma propriedade com área aproximada de 490 hectares, que recebeu o nome de Fazenda Nova Canaã.



Dedicação integral


Alimentação e educação foram as metas primordiais do projeto diferenciado e arrojado que surgiu no ano de 2000 e, hoje, 11 anos depois – comemorados recentemente com uma bela festa no local –, através do Centro Educacional Betel (CEB), atende quinhentas crianças em período integral (das 7h às 16 horas), de segunda a sexta-feira, as quais frequentam desde o jardim da infância até o sétimo ano do ensino fundamental. Elas ainda contam com assistência médica, odontológica e, no local, fazem quatro refeições diárias, recebem um kit de higiene individual, material didático e uniforme (confeccionado no próprio projeto). Ao retornar para casa, todos os alunos recebem um saco de pães (preparados e assados na própria fazenda), para ajudar na última refeição diária da família.


Segundo Manoel Gonzalez, diretor-executivo da Fazenda, o objetivo da escola é promover desenvolvimento social e físico, por meio de uma vida escolar completa. As crianças que permanecem na Fazenda são transportadas dos bairros e povoados onde residem até o CEB nos seis ônibus da escola. Chegam às 7 horas, fazem a primeira refeição, depois se dirigem a um dos pátios principais, oram e cantam os hinos nacional e de Irecê (às quartasfeiras). Em seguida, vão para o banho, depois participam das aulas em suas respectivas salas.


Das 11h às 13 horas, almoçam e descansam. À tarde, as crianças maiores participam de atividades extracurriculares, tais como, natação, judô, capoeira, futebol, dança, teatro, entre outras, e também de aulas de reforço para as que necessitam. Ainda neste período, há o intervalo para o lanche. As crianças de 3 e 4 anos se divertem na brinquedoteca e no parque de diversões, além de outras atividades pedagógicas e recreativas.


Regularmente, as crianças são levadas aos consultórios pediátricos e aos dentistas instalados na própria Fazenda. Todos os exames e remédios receitados pelos médicos são providenciados pela administração da Fazenda, assim como os óculos solicitados por oftalmologistas conveniados à instituição.


Complementando a base educacional, a Fazenda ainda dispõe de uma biblioteca, com espaço para jogos educativos, sala de vídeo, refeitório, lavanderia, cozinha e quatro escovódromos, através dos quais cerca de 100 crianças podem escovar os dentes ao mesmo tempo.



Uma fazenda completa


Baseada na experiência dos kibutzim israelenses para irrigar o deserto, a Fazenda Nova Canaã buscou água no subsolo do sertão da Bahia, para um sistema de irrigação que funciona por meio de gotejamento, e que hoje produz milho, aipim, feijão, abóbora, cenoura, beterraba, melancia, entre outras frutas e legumes.


Além disso, a Fazenda possui um rebanho de duzentas cabeças de gado leiteiro e de corte, que produz 5 mil litros de leite por mês. O leite retorna pasteurizado e em forma de iogurte para o consumo das crianças na escola.


Outros animais também são criados na Fazenda. São aproximadamente 60 ovelhas e 50 porcos utilizados para o consumo por parte dos trabalhadores e para venda, gerando recursos para o projeto. As ovelhas também são úteis na manutenção das plantações.


A Fazenda possui, ainda, um espaço reservado para a criação de galinhas. Hoje já são mais de 200 animais da espécie. Elas produzem mais de cem ovos por semana, que são utilizados nas refeições da escola e dos funcionários.


Além de todos estes animais, o projeto possui uma criação de peixes em um de seus reservatórios. Eles são utilizados para o consumo dentro da própria Fazenda.


Consciência ambiental



Ainda de acordo com Gonzalez, há algum tempo a Fazenda está desenvolvendo a produção experimental de matéria-prima para biodiesel. Engenheiros agrícolas acompanham o cultivo de 14 hectares de mamona irrigada.


O biodiesel é um combustível renovável e biodegradável, derivado de óleos vegetais ou de gordura animal, utilizado em motores diesel, como substituto parcial ou integral do óleo mineral. Por ser um combustível de queima limpa, a utilização integral do biodiesel em motores diesel permite uma redução de até 78% nas emissões de monóxido de carbono.


Segundo o diretor-executivo da Fazenda, todo material colhido será oferecido a uma usina que se estabeleceu na região e influenciou a produção dessa cultura em propriedades do semiárido baiano. Outras culturas, como o algodão e o girassol, também serão cultivadas com a mesma finalidade.


Com a iniciativa, explica Gonzalez, a Fazenda acompanha o desenvolvimento agroindustrial brasileiro e cria uma alternativa de obtenção de renda para o projeto social.


AMC na Fazenda


Recentemente, a presidente da AMC (Associação de Mulheres Cristãs), Rosana Oliveira, atenta aos problemas sociais, visitou a Fazenda a convite da direção. Na oportunidade, ela participou de um evento especial em comemoração ao “Dia do Circo”, promovido pelas professoras do CEB.


Durante a programação, peças de teatro, brincadeiras com palhaços e diversas apresentações musicais compuseram o cenário da alegria que, aliás, era notória no rosto de cada criança ali presente.


Rosana contou que a AMC está com um projeto direcionado à Fazenda, que será estendido às mães e lhes dará a possibilidade de aprender a realizar trabalhos manuais. O material será enviado à Fazenda, e voluntárias do local ensinarão essas mães a confeccionar peças de utilidade, as quais, com a venda, ajudarão na renda familiar.


“É um projeto grandioso, e vamos orar para que tudo dê certo”, completou Rosana que, na ocasião, orou em favor de todos os presentes e, ao final, entregou às crianças algumas lembranças, como 600 Bíblias e 600 prendedores de cabelos, além de delícias de chocolate e cerca de 4 mil sobremesas lácteas.

IURD na Fundação Casa Bispo Macedo fala sobre a eternidade

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Beleza Fatal.

Polícia afirma que suspeito de assassinar Mister Piauí e analista de sistemas, preso na semana passada, tinha relacionamento amoroso com uma das vítimas

Da redação

redacao@folhauniversal.com.br

Foi preso na segunda-feira (29) o suspeito de matar o modelo Murilo Rezende da Silva, de 21 anos, e o analista de sistema Eugênio Bozola, de 52, em uma região nobre da cidade de São Paulo, em 22 de agosto. Lucas Cintra Zanetti Rosseti, de 21 anos, estava foragido e foi encontrado em Sertãozinho, no interior de São Paulo.


De acordo com as autoridades, após ser detido, na delegacia, Rossetti teria assumido o assassinato apenas de Bozola e não teria respondido a mais nenhuma pergunta. Em entrevista ao portal “R7”, o delegado Mauro Dias afirmou que o suspeito havia tido um relacionamento amoroso com Bozola.


Murilo, que foi Mister Piauí 2011 (concurso de beleza masculina), dividia apartamento com Bozola há 4 meses e pretendia voltar ao Rio de Janeiro para trabalhar e morar com a namorada, a promoter Jaqueline Sampaio, de 40 anos. Ainda segundo a polícia, o suspeito estava hospedado no apartamento das vítimas há uma semana, e teria se desentendido com Bozola, que queria que ele fosse embora.


Os dois anfitriões foram mortos a facadas e encontrados pela empregada na manhã da terça-feira (23). Segundo o delegado Mauro Dias, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), o assassino dopou as vítimas antes de matá-las.


Antes de deixar o local, o suspeito teria escrito “CV”, “ZO” e “viado”, com sangue, nas paredes, para tentar despistar as autoridades, mas deixou tênis, roupas e as facas usadas no crime espalhadas pela casa. Ele fugiu com o carro de Bozola. No site de relacionamentos “Twitter”, foram encontradas declarações homofóbicas de Lucas.


A mãe do réu disse que ele está com as mãos machucadas e que pode tê-las usado para se defender. “Não estou tirando a culpa dele, só quero que ele explique”, disse Andrea Zanetti, de 42 anos. A polícia ainda investiga o crime para saber o que motivou o ataque e se mais pessoas participaram.

IURD na Fundação Casa Bispo Macedo fala sobre a autoridade dos pais.

IURD uma Palavra pode mudar a sua vida.



Bispo Macedo ensina como usar a Palavra de Deus

Abusados por mulheres


Abusados por mulheres


Há alguns anos casos de abusos sexuais contra crianças e adolescentes se tornaram comuns no noticiário, o que mostra que as denúncias são cada vez mais frequentes. Esses crimes são geralmente associados aos homens, mas, apesar de menos comuns, os crimes sexuais cometidos por mulheres existem. E pior: muitas vezes passam despercebidos ou são até tolerados pela sociedade. Isso porque alguns pais se baseiam na ideia errada de que o filho “se tornou homem” com a primeira relação sexual, ao invés de pensar nele como uma criança indefesa e abusada.

De acordo com o médico Jefferson Drezett, diretor do Ambulatório de Violência Sexual (AVS) do Hospital Pérola Byington, em São Paulo, alguns pais aceitam o ato de violência como natural. “É lenda dizer que esse tipo de crime não existe. Se um homem do convívio familiar tivesse relações sexuais com a filha, o pai jamais aceitaria. Mas, com os meninos, acaba sendo diferente”, diz.

O perfil da abusadora, segundo o médico, é recorrente. “São sempre conhecidas e têm fácil acesso à criança: mães, madrastas, pessoas do núcleo familiar e membros da comunidade, como vizinhas. Também não é raro que sejam mulheres em posição de cuidadoras, como médicas e professoras.” Foi o que aconteceu com o produtor Davi Castro, de 28 anos, abusado pela professora de educação física aos 11. “Uma criança com aquela idade não teria consciência alguma das consequências. Quando um pedófilo seduz, ele oferece o que tem de melhor e faz a criança acreditar que é ela quem quer tudo aquilo.” Davi relatou sua experiência no livro “Tia Rafaela” (Editora Panda Books).

Em entrevista à Folha Universal, o produtor conta que a relação começou na escola. Depois a professora convenceu a família dele de que o garoto deveria ir morar na casa dela para ter uma vida melhor. Davi passou a ser amante da mulher e, quando tinha 13 anos, engravidou “Tia Rafaela”. Somente aos 19 anos conseguiu se desvencilhar da situação. “Primeiro ela se aproximou oferecendo amizade, companhia e carinho.

Quando ganhou minha confiança, partiu para o jogo de sedução. Começou a me levar para passeios que acabavam em momentos íntimos. Às vezes era no sítio do pai dela, ou na sauna do clube que frequentava, e outras vezes em sua casa mesmo, se aproveitando da ausência do marido. Eu me sentia a criança pobre que vivia os momentos felizes ao lado da tia Rafaela”, lembra.

Segundo Drezett, estatísticas do Hospital Pérola Byinton mostram que as mulheres abusadoras não têm preferência entre meninos e meninas. Ao contrário dos crimes cometidos por homens, em que de cada quatro casos três são contra meninas, os números de crimes cometidos por mulheres mostram que metade dos casos são contra meninos e metade contra meninas.

Um exemplo recente dessa dualidade de vítimas é o caso da professora de matemática Cristiane Barreiras, de 33 anos, presa acusada de abusar sexualmente de duas alunas de 13 anos da Escola Municipal Marechal Rondon, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro.

A professora foi indiciada por estupro de vulnerável e corrupção de menor. A pena pode chegar a 30 anos de prisão. Para Drezett, as crianças vítimas de abusos normalmente são mais vulneráveis e sofrem danos muitas vezes irreparáveis: “Abusos destroem o desenvolvimento psicossocial das crianças. Muitos desenvolvem sérios problemas emocionais. É um desastre naquela vida.”

Nos últimos 6 anos, a organização Childline (linha da criança, em tradução literal), que administra um número telefônico especializado em dar auxílio a vítimas no Reino Unido, registrou um aumento cinco vezes maior nas denúncias de crimes sexuais cometidos por mulheres, se comparadas com o gerado por homens.

Em 2008, das 16.094 crianças que ligaram para a Childline denunciando crimes sexuais, mais de 2 mil se disseram vítimas de mulheres. Segundo a organização, isso representa um aumento de 132% em comparação com 2004.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O efeito "barrigudinha"

O efeito “barrigudinha”

Vendida a preços módicos, cachaça do tipo "barrigudinha" provoca dependência grave, é destrutiva e tem sido utilizada para atrair moradores de rua a drogas mais pesadas

Uma volta pelo centro da capital paulista é suficiente para perceber como a “barrigudinha” (cachaça embalada em garrafas plásticas redondas de até meio litro, vendida em quase todos os mercados e botecos por pouco mais de R$ 1) faz sucesso entre os moradores de rua e demais pessoas em situação de vulnerabilidade social.


Seja para fugir da realidade das ruas, seja para esquentar durante o inverno, os consumidores buscam a pinga regularmente. “Eu compro todos os dias. Ela é mais barata do que as outras, fácil de carregar e mais forte. É bom porque a gente fica bêbado mais rápido. Agora no inverno, não existe coisa melhor pra esquentar”, afirma Videgar do Espírito Santo Neto, de 26 anos, que morou por 3 meses na rua e atualmente vive na casa de um amigo.


“A ‘barrigudinha’ foi a maneira encontrada pelos mafiosos para atrair o morador de rua a drogas mais pesadas. Além disso, usuários de crack usam a pinga para controlar a paranoia depois de usar a droga, o que acaba agravando seu quadro de dependência, sem falar das consequências à saúde”, destaca Robson Mendonça, presidente do Movimento Estadual da População em Situação de Rua de São Paulo. O consumo de bebida alcoólica entre os moradores de rua é alto. Cerca de 65% deles se declaram usuários, segundo levantamento da Prefeitura de São Paulo.


Os especialistas concordam que destilados, como as cachaças, por exemplo, têm um potencial destrutivo e de dependência muito maior do que outros tipos de bebidas. “O álcool tem capacidade de romper qualquer barreira e circular muito bem por todo o corpo. O uso constante desse tipo de substância provoca danos significativos à saúde, principalmente, entre as pessoas com o organismo mais debilitado, como é o caso dos moradores de rua”, explica Carlos Salgado, psiquiatra e presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead).


O ex-morador de rua Neto, que contou à Folha Universal ter bebido mais de dois litros de “barrigudinha” em um só dia, já sente as consequências do consumo excessivo. “Olha como eu tremo”, diz o jovem mostrando as duas mãos.


Clandestinas



Se as cachaças vendidas nos supermercados, com o selo do Ministério da Agricultura e da Receita Federal, já são extremamente prejudiciais, o estrago que uma bebida fabricada clandestinamente pode fazer é ainda maior. “É muito comum aqui em São Paulo a venda dessas bebidas feitas artesanalmente. É terrível, os produtores colocam de tudo, mas o preço atrai bastante: R$ 0,50”, denuncia Anderson Lopes, ex-morador de rua e membro do Movimento Nacional da População de Rua. Ele diz que também já experimentou a “barrigudinha”. “É muito forte. Dá muita dor de cabeça depois que passa o efeito. Me sentia muito mal, parecia que tinha levado uma surra”, afirma o ativista.


Segundo o último relatório sobre álcool e saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), quase um terço do consumo mundial de etanol (28,6%) corresponde a bebidas produzidas ou vendidas ilegalmente, de fabricação caseira ou não registradas nos órgãos de controle governamental. “Essas bebidas podem expor o indivíduo a maior risco de efeitos negativos à saúde pela presença de outras substâncias desconhecidas e potencialmente perigosas ou contaminantes, como o metanol ou chumbo”, avalia Camila Magalhães Silveira, psiquiatra e coordenadora do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa). As consequências podem ir desde coma alcoólico e intoxicação até hemorragia intestinal.


Campanhas informativas sobre os efeitos do álcool, melhoria na fiscalização da produção e da venda e até medidas para aumentar o preço e, desta forma, desestimular o consumo, estão entre as soluções que têm sido debatidas por quem estuda o assunto. “A saída seria restringir o número de postos de venda e aumentar a fiscalização para que menores de idade e indivíduos subnutridos ou embriagados não tenham acesso ao álcool. Quanto menor o controle, pior para quem consome. Temos hoje no Brasil mais de 1 milhão de postos de venda de bebida alcoólica. Desse total, apenas 30% são controlados”, diz Salgado.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

IURD na Fundação CASA palestrante Robson Freitas está pronto para atender a todos


Quando jovem aos 13 anos, meus amigos ofereciam as drogas eu sempre dizia não, mas chegou um momento por curiosidade dentro da Escola comprei a cocaína e provei. Comecei a ficar dependente da droga e na seqüência roubar para manter o vicio.Passei por varias situações durante 10 anos no mundo do crime e das drogas,as coisas que não pratiquei no crime , foi matar e seqüestrar

Quando estava drogado sentia-me corajoso, forte com ar de heroísmo, eu lembro que éramos cinco na quadrilha 04 morreram eu fui o único que restou e sem uma parte.

do meu corpo. DEUS livrou minha vida e hoje pela sua graça estou aqui para dar esta palestra. Muitas pessoas da Igreja, obreiros me falavam de JESUS CRISTO, mas.

Eu dizia que o meu DEUS era as duas pistolas que carregava na minha cintura.

























Após a palestra Robson de Freitas mostra a todos a parte do seu corpo que foi perdida em consequência das DROGAS veja o video.

IURD apresenta o Palestrante Robson de Freitas na Fundação Casa de Parada de Taipas.


Nesta ultima sexta feira foi ministrada palestra sobre drogas por Robson de FreitasO pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, abre a Palestra fazendo oração da fé.Para abençoar as internas e os funcionários da Fundação Casa.


Robson inicia falando que estava ali para passar sua experiência com o mundo das drogas e do crime.

Quando jovem aos 13 anos, meus amigos ofereciam as drogas eu sempre dizia não, mas chegou um momento por curiosidade dentro da Escola comprei a cocaína e provei. Comecei a ficar dependente da droga e na seqüência roubar para manter o vicio.Passei por varias situações durante 10 anos no mundo do crime e das drogas,as coisas que não pratiquei no crime , foi matar e seqüestrar

Quando estava drogado sentia-me corajoso, forte com ar de heroísmo, eu lembro que éramos cinco na quadrilha 04 morreram eu fui o único que restou e sem uma parte.

do meu corpo. DEUS livrou minha vida e hoje pela sua graça estou aqui para dar esta palestra. Muitas pessoas da Igreja, obreiros me falavam de JESUS CRISTO, mas.

Eu dizia que o meu DEUS era as duas pistolas que carregava na minha cintura.

Jovem interna pergunta:

Você foi preso e quanto tempo ficou lá?

Robson responde

Sim fui preso e passei pela prisão em Cotia e Itapevi, não fiquei muito tempo.Apenas oito meses, pois com o dinheiro do trafico paguei um bom advogado.

Infelizmente quem tem dinheiro nestes Pais não fica na prisão muito tempo

O crime me deu poder eu tinha carros, motos, armas e dinheiro.

Jovem interna pergunta:

Quanto tempo faz que você saiu desta vida?

Robson responde

Faz dezoito anos que sai desta vida de crime e drogas

Obreira pergunta

Quando usava as drogas qual era sua reação, você ficava violento com sua família?

Robson responde:

Sim ficava muito agressivo dentro de casa chegando ao ponto de colocar minha mãe

Em risco. Roubei um carro sem saber que era de um policial, os policiais foram atrás

De mim na minha casa. arrebentaram a porta para me matar.Minha mãe ficou na minha

Frente abriu a camisola e disse para o policial para matar meu filho vai ter que atirar em mim primeiro. Então um olhou para outro e disse que lá fora tinha muita gente e foram

Embora sem atirar em mim.


Cique pergunta

Qual a cena que mais marcou no mundo do crime?

Robson responde

Foi quando um jovem foi mandado comprar a droga, para um outro do grupo.

Mas quando ele voltava com a droga ele usou um pouco. e quando chegou

O que tinha mandado comprar percebeu e foi reclamar com o traficante,

Este viu que o jovem que tinha buscado a droga usou no caminho.

Então falou que dava mais oito pinos para ele se desse um jeito no jovem

Então aquele que mandou comprar tirou uma navalha da cintura e cortou

O pescoço do moleque a cabeça foi para trás, ele morreu agonizando e jorrando sangue para todo lado.

Nelci pergunta

Quando você queria parar com as drogas os amigos dificultavam a sua saída?

Robson responde

Sim não era fácil deixar as drogas, a minha saída foi pela dor, pois quando estava.

De cara limpa tinha vontade de parar, mas sempre vinha o companheiro chamar.

Para as drogas novamente. Mas quando a gente não sai pelo amor sai pela dor.

Fui parar somente numa situação extrema quando cheirei cinco pinos e sai como louco

Em cima de uma moto, sofri um acidente e fiquei em coma em um hospital.

Faltando um pedaço do meu corpo. A minha mãe estava lá firme , vinha me visitar

Mais o falso amigo do crime não apareceu nenhum deles lá no Hospital.

Ana pergunta?

Você tirou alguma de casa para consumir drogas?

Robson responde;

Sim DVD, botijão de Gás, dinheiro etc. os meus primeiros furtos foram dentro de casa.

Jovem interna pergunta

Você teve alguma over dose?

Robson responde:

Sim passei por 02 Over doses, fiquei em um quarto cheirando por uma semana e a outra.

Foi em uma balada eu tomava baque e compartilhava a seringa, e ficava sujeito a pegar.

Uma AIDS.

Funcionário pergunta

Como você se sentia nos momentos de abstinência?

E quanto tempo foi preciso para superar a crise?

Robson responde

Foi em 02 meses, quando acordei dentro do hospital após o acidente me entreguei para JESUS CRISTO. Tive crises mais tive força para superar. Eu pedia para DEUS me livra

Deste mundo para que possa levar minha experiência para o jovem do mundo.

Jovem interna pergunta

Você teve algum problema com os traficantes?

Robson responde

Não eu sempre fazia minhas correrias, e nunca deixei de pagar as drogas que consumia.

Jovem interna pergunta

Você tem alguma tatuagem?

Robson responde:

Sim tenho 02 tatuagens

Obreira pergunta

O que você fez para sair definitivamente das drogas?

Robson responde:

Após o acidente que sofri determinei que não queria mais aquela vida, não foi fácil mais quando entreguei minha vida para JESUS.

consegui ficar firme. Falei se o Senhor é DEUS então faça com que eu mude

Completamente e naquele momento houve uma verdadeira entrega.

Hoje não tenho mais vontade da cocaína DEUS limpa salva e nos regenera.

Quando o chicote estralar não culpe DEUS porque nos momentos mais críticos

Da nossa vida é a DEUS que clamamos por isto a entrega tem quer ser plena, total.

Nelci pergunta

Se trocou sua namorada por drogas com o traficante?

Robson responde:

Eu nunca troquei, mas pude ver um casal na biqueira o traficante.

Pede para o jovem trocar a namorada pela droga e ele aceitou

E deixou sua namorada com o traficante.

Uma Jovem interna fala que vendia seu corpo para comprar drogas

Jovem interna pergunta

Qual foi a parte do seu corpo que perdeu?

Robson responde:

Eu tinha um sonho de ser jogador de futebol e perdi um pedaço da minha perna

E junto o sonho de jogar bola.




Para encerrar a palestra Robson pede ajuda dos presentes para tirar a prótese

De sua perna e mostrar o preço que pagou por se envolver com drogas e crimes

Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1