sábado, 6 de março de 2010

IURD Festa na Fundação Casa


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Cansaço sem fim


Cansaço sem fim
Todos nós nos sentimos cansados eventualmente e podemos até chegar a pensar em simplesmente não levantar da cama para mais um dia de trabalho. Isso é normal. Mas quando esse sentimento se torna a regra, e não a exceção, é preciso tomar cuidado. Ele pode ser sintoma da síndrome da fadiga crônica (SFC), reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e diagnosticada pela primeira vez em 1988. Essa condição reduz a rotina de trabalho gradativamente, até que a perda de energia leve ao confinamento na cama. Mário Juruena, professor do departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, pesquisou o problema por 6 anos na Universidade de Londres, na Inglaterra, e é um dos maiores especialistas brasileiros sobre o assunto. Ele estima que, no Brasil, cerca de 200 mil pessoas tenham a síndrome. Nos Estados Unidos, a estimativa do Centro de Controle de Doenças é de que 0,5% dos norte-americanos tenham a SFC, o que representa aproximadamente 1,5 milhão de pessoas. “Acredita-se que um em cada quatro casos ocorra após infecção viral e, quando a gripe passa, o indivíduo desenvolve quadro caracterizado pela falta de ânimo, compulsão por alimentos calóricos e dores no corpo, semelhante à depressão atípica”, aponta Juruena. O principal sintoma da fadiga crônica é a persistência de cansaço e da falta de energia por mais de 6 meses. Também são comuns dores musculares e nas articulações; sono excessivo; dificuldade de memória e concentração; distúrbios visuais; alergias; inchaço nos nódulos linfáticos; tontura; e hipersensibilidade a comidas, medicamentos e barulhos. “É difícil você se aceitar nessas condições e que as outras pessoas o aceitem. Muitos parentes disseram que eu não queria trabalhar e que era vagabundo”, recorda Cristian Salemme, que foi diagnosticado com o mal em 2002, quando tinha 25 anos. Nessa época, ele trabalhava, estudava e dormia menos de 5 horas por dia. “De uma hora para outra deixei de ter vida social intensa e passei a ficar metade do dia na cama. Hoje, há momentos em que tomo banho e depois não tenho forças para me secar. As pessoas dizem que devo reagir. Eu quero, mas o corpo não permite”, conta. Aposentado há 8 anos por invalidez, Salemme também sofre de fibromialgia, doença caracterizada por fortes dores musculares. “Metade das pessoas com a síndrome tem depressão, mas geralmente a fadiga crônica se sobrepõe a outros problemas, como a fibromialgia e a depressão sazonal, que ocorre geralmente em dias mais curtos e noites mais longas, como no inverno”, alerta Juruena. Causa e efeito Cientistas de vários institutos norte-americanos apontaram em artigo publicado em outubro de 2009, na revista científica “Science”, que pode haver relação entre a síndrome da fadiga e o retrovírus xenotrópico murino leucêmico, que afeta o sistema imunológico e é o provável causador de males como a fibromialgia. Além das infecções virais, acredita-se que predisposições genéticas podem levar à fadiga crônica. As causas continuam sendo investigadas, mas uma forma eficaz de detectar a síndrome pode ser a verificação de alterações no hormônio cortisol, associado ao estresse. “A maioria dos estudos que buscam a causa da SFC foca no mecanismo responsável pela maneira como o cérebro identifica uma situação de estresse, liberando o hormônio cortisol, e que aparece em desequilíbrio entre os pacientes da síndrome”, explica Juruena. Não há tratamento específico para a fadiga crônica, mas alguns procedimentos como psicoterapias, reposição hormonal com corticoides e uso de antidepressivos, analgésicos, ansiolíticos, suplementos alimentares, fisioterapia e massagens podem ajudar. “O importante é saber que, embora haja pacientes crônicos da síndrome, a recuperação em boa parte das pessoas ocorre entre 12 e 18 meses”, completa Juruena. Outra boa notícia é que, com a adoção de novos critérios de diagnósticos pela OMS, a SFC poderá ser mais conhecida por clínicos gerais e a população em geral. (G.B.)

IURD uma Palavra pode mudar a sua vida


quinta-feira, 4 de março de 2010

IURD Bispo Macedo


Sexo com o diabo – Capítulo 14 (Final)
“O texto a seguir é a continuação do testemunho de Maria de Fátima da Cruz Carvalho. Veja também os capítulos
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13

Agora eu já sabia como lutar contra esse anjo/demônio. Se eu disser aqui que essa luta contra o tal anjo/demônio foi fácil, mentirei. Foi uma caminhada dura e agressiva. Eu decidi começar a frequentar essa igreja, a fazer correntes de oração (coisa que eu nunca tinha ouvido falar).
O tal anjo/demônio ficou enfurecido e ficou muito mau. Ele me atacava e me dizia: “Tu não vais.” Isso pode parecer muito estranho a você, mas o certo é que com as tais correntes de oração que eu fazias às sextas-feiras, ele, o anjo/demônio, começou a não conseguir mais tocar no meu corpo. Então, ele tentava me atingir com palavras destruidoras. Foi uma luta dura.
Mas, por ouvir a Palavra de Deus, aprendendo e mudando as minhas atitudes, me afastando de tudo que era contra a Palavra de Deus, descobri que eu era possuída por um demônio, e que ele estava dentro de mim (isso me foi esclarecido por um bispo da Igreja).
Aprendi que usando o Nome do Senhor Jesus, crendo, mas crendo sem duvidar (tendo fé), o bicho já não conseguiria mais me tocar. Então, mudei mesmo o rumo da minha vida através da fé no Senhor Misericordioso Jesus.
Experimentei a Força e o Poder do Nome do Senhor Jesus Cristo. Nas minhas correntes de oração, os pastores faziam orações fortes que faziam o tal anjo manifestar e ser expulso. Esses homens eram usados por Deus para me ajudar.
Eu manifestava muito forte e agressivamente; não me lembrava de nada. Quando voltava a mim, via os pastores com camisas rasgadas, cadeiras viradas; eu ficava muito cansada. No princípio, até pensava que eles me hipnotizavam, mas não, era ele, o anjo, que se recusava a me deixar. Mas o meu filho, muitas vezes, me dizia: “Mãe, tu parecias um monstro!”
Houve uma mudança. Comecei a mudar e isso foi notado por várias pessoas, e uma delas foi um amigo meu de muitos anos. Ele decidiu vir à Igreja também, e nesse dia eu manifestei. O meu amigo ficou muito indignado, e quando estávamos voltando para casa, ele me perguntou: “Oh, Fátima, me diz a verdade; nós nos conhecemos há muitos anos, aquilo era encenação ou real?” Eu só lhe respondi: “Epa! É real.”
A partir desse dia, esse meu amigo também começou a frequentar a Igreja e manifestou também com uma força do mal. Hoje, liberto, ele serve a Deus.
Foi e sempre será uma luta constante contra as forças do mal. Depois de eu estar 2 anos na presença de Deus, a minha mãe faleceu, mas quando me lembro do que eu escrevia para ela a Deus, vejo que Ele é fiel. A minha mãe teve a alegria de me ver na presença do Senhor.
Devo ao Senhor Jesus Cristo a misericórdia e a oportunidade de ter sua Sua Palavra revelada a mim; e à minha querida mãe, por nunca ter desistido de mim.
Hoje, sou liberta de tudo. Cocaína jamais. Depressão jamais. Molestada, violentada, jamais. O demônio, já não o vejo mais, já não o ouço, mas sei que ele existe e quer me destruir. E a tal frase que eu ouvia na minha mente se fez verdadeira na minha vida: “Descobrireis a verdade, e a verdade vos libertará.”
Essa é a verdade: que forças do mal existem e que estão num espaço oculto e o objetivo deles é nos destruir. A Terra, as casas, a matéria, não são alvo deles, mas sim, nós, os seres humanos, criaturas de Deus.
Acreditem se quiserem, compreendam se puderem.
Não sou louca. Nunca fui louca.
Eu, Fátima, hoje com 49 anos, sei que demônios e satanás existem e farão tudo o que puderem para me destruir, a mim e a você, que pensa que eles não existem, porque eles vivem no oculto.
Quando decidi mesmo escrever a minha história real e verdadeira de vida, não é e nunca será minha intenção de mostrar ou evidenciar que sou melhor ou pior do que alguém, mas tinha que falar ao mundo da minha experiência de vida com as forças malignas de satanás.
Eu já estava havia 10 anos na Igreja, mas não tinha coragem de contar ao mundo este lado e como o Senhor Jesus me libertou de todo o mal. A glória e a honra ao Senhor Jesus eu dou. Só a Ele, só ao Senhor Jesus e a mais ninguém, juntamente com o Seu Espírito Santo, que também é uma força oculta.
Eu, Fátima Carvalho, testifico que Deus existe e satanás também. Tenho a maior prova de que existe um Deus que liberta e salva.
A coragem de falar ao mundo veio quando a minha neta de 3 anos disse-me um dia: “ Vovó, tem um monstro que costuma estar no meu quarto.”
Aí, algo me tocou o coração e eu disse ao meu filho: “É ele, o safado, o demônio.” Então, disse dentro de mim: “Safado, vou te desmascarar, seu nojento!” Agora eu já sabia como lutar contra esse demônio.
Tinha uma vergonha que machucava. Então, decidi falar com Deus. Para quem não acredita, nós podemos falar com Deus. Ele também é um Espírito. Se eu falava com um demônio, imagina agora! Eu falava e falo com Deus.
Eu Lhe disse: “Deus, leva-me à Tua terra.” Então, aconteceu que a Igreja fez uma excursão a Israel. A oportunidade havia chegado. Fui à Israel em missão.
Disse mais a Deus quando estava em Israel. Saí pela madrugada em Nazaré, e disse-Lhe: “Senhor, há muitos anos o Senhor caminhou, quem sabe, por essas ruas. Por favor, dá-me coragem e tira de mim essa vergonha, para eu poder falar ao mundo de tudo o que eu passei nas mãos de satanás, e eu, Fátima, Te glorificarei todos os dias da minha vida; servir-Te-ei, meu Senhor.” E assim aconteceu.
Em junho de 2006 (engraçado, que foi no dia do meu aniversário), a Igreja perguntou-me se eu queria dar o meu testemunho. Ninguém sabia desta parte. Ouviam como Deus havia me libertado das drogas e das outras coisas, mas do safado do anjo eu sempre tinha vergonha de falar. Mas, nesse dia, eu gritei ao mundo o que o tal demônio havia me feito e como foi banido da minha vida, através do Senhor Jesus Cristo.
Deus me deu a coragem que Lhe pedi. E agradeço ao bispo Macedo e à Igreja Universal do Reino de Deus por terem acreditado na história real e verdadeira da minha vida. O diabo trabalha com sugestões e dúvidas em nossas mentes. Deus trabalha com a fé e a certeza.
Desde o dia em que eu o desmascarei, não pense que ele ficou parado. Mas, eu agora sei como lutar contra ele (eu não tenho poder ou força alguma), mas sim O que vive dentro de mim. Satanás é um mentiroso, ele prega a maior mentira à humanidade: Faz crer que ele próprio não existe.
Hoje, sou uma mulher feliz, com paz interior, liberta de todo o mal. Não existe, para mim, dinheiro que possa pagar o que Deus, pela Sua misericórdia, me deu.
Todos nós temos Problemas, mas sei como enfrentá-los, porque agora conheço o Anjo bom. Frustração, depressão, medo, não fazem mais parte da minha nova vida.
Eu não era a única pessoa da minha família que era perseguida por esse mal. Mas, através da nossa fé em Cristo Jesus aprendemos a enfrentar e combater as forças malignas.
Lutarei, lutarei, lutarei.
Forças satânicas existem, acredite você ou não. Eu fui alvo disso. Mas foi me dada a oportunidade de conhecer uma Força Superior que se chama Jesus Cristo.
Lutarei, lutarei sempre, pois prefiro morrer lutando a dar a vitória a um demônio!
Considerações
Eu, Fátima C. Carvalho, nasci em 9 de junho de 1960, em uma ilha chamada São Tomé e Príncipe, uma ex-colônia portuguesa.
Em 13 de maio de 1962 cheguei a Portugal em um navio chamado Guanza. Cheguei a Lisboa, capital de Portugal, e nunca mais voltei àquela ilha. Um dia gostaria de voltar lá, pois é muito bonita.
Com a minha mãe aprendi o dialeto da ilha de São Tomé e também entendo o dialeto de Príncipe.
Depois de ter chegado a Portugal, fui morar na margem sul do Tejo (chamada de Cruz de Pau), e nessa localidade cresci.
A decisão de ter escrito este livro é para que pessoas que sofrem do mesmo problema que eu sofri possam saber o caminho a seguir.
Foi a minha neta Melanie, com apenas 3 anos de idade, que me alertou para a armadilha que o tal anjo/demônio estava tramando contra a minha família. Na inocência dela, me disse: “Vovó, um monstro costuma entrar no meu quarto, me fazendo medo.”
Ela me alertou. Era ele (o anjo/demônio). Eu pedi a Deus coragem porque eu tinha vergonha de contar ao mundo.
Deus me deu coragem e tirou essa vergonha.
Que seja uma bênção!
Notas
Experiência
Quando o bispo surgiu naquela noite e me disse assim: “Filha, você vai escrever um livro”, eu pensava que não seria capaz. Tentei, durante 3 anos, escreve-lo. Sempre que começava, essa força oculta do mal tentava me impedir. Várias coisas aconteciam. Coisas que a mente, muitas vezes, não conseguia uma explicação (mas eu sabia era ele tentando me impedir).
Escrevi este livro todo à mão porque foi a maneira de o fazer para que esse safado do demônio visse que as mesmas mãos que ele usou para escrever coisas ao contrário, hoje são usadas para glorificar ao Senhor Jesus que o derrotou.
Às vezes, acontecem coisas que a lógica não consegue explicar. Foi preciso muita oração, jejum, determinação, dedicação e certeza. Hoje, acabei este livro e sei que ele levará muitas pessoas que sofrem do mesmo problema que sofri a saberem que existe uma saída, um caminho para ser feliz.
Nós não nascemos para sofrer. A Palavra de Deus diz: “Eu vi satanás, como um raio, cair do céu.” (Lucas 10:18). “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir.” (João 10:10).
Roubar: a paz, a felicidade e a alegria;
Matar: a nossa alma para sempre (no inferno);
Destruir: a criação de Deus (homem).
Mas a Palavra de Deus também diz: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” (João 10:10). Abundância em todas as áreas de nossas vidas.
Para a humanidade que não acredita em forças ocultas, eu digo: Analisem vossas vidas e vejam se elas existem ou não. Quando não queremos ou não entendemos, é mais fácil dizermos que não existem.
Deus vos abençoe e se revele para todos os que lerem este livro.
Maria de Fátima da Cruz Carvalho

quarta-feira, 3 de março de 2010

Você é aquilo que você come


'VOCÊ É AQUILO QUE VOCÊ COME':A AFIRMAÇÃO PROCEDE, É USADA APENAS PARA 'VENDER' OU NADA MUDA O QUE A GENÉTICA DETERMINA?
O Japão é conhecido mundialmente pela longevidade de seus habitantes. No país, existem mais de 20 mil pessoas que já ultrapassaram os 100 anos, e, de acordo com os nativos da Terra do Sol Nascente, o controle da alimentação é o principal fator para viver mais e com maior qualidade. Lá, obedece-se a uma regra milenar da alimentação: “hara hachi bu” (“oito décimos da barriga”). A expressão é uma recomendação para que se pare de comer assim que o estômago atingir 80% de sua capacidade’. Estudos recentes mostram que uma alimentação simples, à base de arroz, peixes, algas e soja, é a chave para a longevidade. Os japoneses, que têm nesses produtos a base da pirâmide alimentar e cuja população desfruta a maior expectativa de vida do planeta, são a maior prova da veracidade dessa teoria e da eficácia do ‘hara hachi bu’. Já foi provado que a redução de calorias na dieta prolonga a vida de camundongos. Em humanos, no entanto, isso nunca foi testado. Mas é certo que uma redução equivalente, para o homem, seria 1050 a 1570 calorias, ou seja, metade ou 3/4 das 2100 calorias diárias recomendadas pelos Estados Unidos, um dos países mais obesos do mundo. De acordo com a maioria dos cientistas, isso explica a expectativa de vida norte-americana ser de aproximadamente 77,5 anos, ante os 84,6 dos japoneses. Apesar das tradições, atualmente os nipônicos com menos de 40 anos estão optando por uma dieta mais ocidentalizada, com muita gordura e excesso de açúcar. Isso tem preocupado o governo japonês, e pode ser uma das causas para que a expectativa de vida lá tenha experimentado uma ligeira queda nas últimas décadas. Mas a alimentação não é capaz de tudo. A herança genética, segundo alguns especialistas, age diretamente no tempo de vida das pessoas. Assim, aqueles que tiveram antepassados que viveram muito têm mais chances de viverem mais também. Agora, se há histórico de doenças graves na família, que interromperam a vida de alguns integrantes precocemente, aí então é que a alimentação adequada entre em jogo, afinal, ela pode agir de forma a compensar o que a carga genética não foi capaz de prover.

terça-feira, 2 de março de 2010

IURD Bispo Macedo


Sexo com o diabo – Capítulos 11, 12 e 13
“O texto a seguir é a continuação do testemunho de Maria de Fátima da Cruz Carvalho. Veja também os capítulos
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10
O meu pai levou a minha mãe a essa igreja que se chama Igreja Universal do Reino de Deus.
No dia em que meu pai levou a minha mãe, eu não conseguia nem me levantar da cama, e o anjo/demônio me dizia: “Tu não vais lá. Tu não vais à casa do Homem da Cruz!” Eu não entendia o que ele estava me dizendo; o certo é que eu não conseguia me levantar da cama, estava doente, fraca.
A minha mãe começou a frequentar essa igreja e eu comecei a ficar muito chateada com ela. Minha mãe começou a ficar melhor, até que um dia ela deixou de ouvir de vez o anjo; ela ficou livre dele. Ela disse: “Milagre!”
Em contrapartida, eu estava morrendo lentamente. Teimosa, não aceitava ir a essa igreja. O tal anjo me batia e me dizia sempre: “Tu não vais lá”.
Várias vezes eu dizia à minha mãe: “Eu, ir àquela igreja? Igreja de vigaristas?” Ela só me dizia: “Você vai, queira você ou não. Eu sei que você vai!”
Eu a via com fotos minhas e lhe dizia: “Mãe, a senhora anda me fazendo mal, levando minhas fotos para essa igreja dos brasileiros?” Eu tinha tanta raiva quando via minha mãe ir à Igreja. Só a acompanhava para irritá-la, e o safado do anjo me dizia: “Tu não entras, tu não vais lá!” Quando eu chegava na porta da igreja e minha mãe entrava, eu ficava do lado de fora, dizendo àqueles homens: “Ladrões, vigaristas brasileiros; eu nunca virei aqui!” Coitada da minha mãe, ela ficava bem envergonhada.
Isto durou aproximadamente dois a três anos. Minha querida mãe nunca desistiu.
Ela não sabia escrever, então, me pedia para escrever-lhe coisas que eu nem entendia para que, mas, coitadinha de minha mãe, ela não sabia escrever. E eu, toda perturbada, dizia: “Ok. Dê-me que eu escrevo.” E uma das coisas que ela me pediu, que jamais irei esquecer, foi o seguinte. Ela me disse: “Escreve como eu estou dizendo, Faty! Fátima servirá a Deus.” E repetiu ela: “Escreve; olha que Ele (Deus) está te vendo!” Eu, atormentada, pensava enquanto escrevia: “Eu nunca vou servir a este Deus dela! Deus! Deus!”
Eu, ignorante, não sabia que naquele momento minha mãe estava participando de uma campanha de fé. Mas a minha vida estava entrando em um abismo total e profundo.
Ao acordar, numa manhã de maio (estávamos no ano de 1996/1997), decidi que naquele dia iria pôr fim à minha vida, pois estava toda dolorida por ter sido mais uma vez violentada pelo anjo/demônio. Decidi que daquele dia eu não passava. Não disse nada a ninguém.
Escrevi uma carta aos meus pais e a deixei em minha casa. Fui deixar meu filho com os meus pais e disse-lhes: “Tenho que fazer algumas coisas.”
Dei folga à minha empregada. Comprei muita cocaína e comecei a caminhar para o abismo final. Eu ia morrer.
Comecei esta caminhada, uma decisão forçada pela possessão demoníaca de que era alvo, porque, a essa altura eu já conseguia saber que aquele anjo era muito mau.
No meu adeus à vida (na realidade da minha vida), fumei e cheirei aquela cocaína toda. Peguei o meu carro com um pouco de coca que ainda tinha e fui para o Pontão de Cacilhas, onde várias pessoas que conheci já haviam se jogado e morrido ali. E ele, o anjo, me dizia exatamente estas palavras: “Vai, acaba contigo. És uma verme; estais só e acabada. O que te resta? Vai, te joga, te joga, atira-te.” E eu, parada, olhava para o rio e dizia: “Quando acabar esta coca, me atiro. Assim que cheirar a última carreira, me atiro.”
Ao mesmo tempo, na minha cabeça, ouvi algo diferente que por vezes ouvia dentro da minha mente: “Descobrireis a verdade e ela te libertará.” Mas eu não entendia, não prestava atenção; eu queria acabar comigo.
No adeus de uma vida sem valor, sem rumo, deixaria para trás minha família, meu filho, toda a vergonha e especialmente esse anjo mau.
Tudo escureceu na minha mente.
Não consigo dizer, precisamente, o que me aconteceu. Só sei que quando voltei a mim, eu estava dentro dessa igreja. Eu me virei para um homem e lhe disse: “O que faço aqui? Eu não gosto de vocês!” O tal homem me respondeu: “Foi a senhora que veio até aqui.”
Comecei a chorar muito. Esperava que aquele homem que estava ali à minha frente me maltratasse, me julgasse, mas não, nada disso me aconteceu, ao contrário, ele me escutou e disse: “Existe uma saída para o seu sofrimento.” Eu lhe disse: “Então, vou fazer tudo o que o senhor me disser.”
Hoje eu sei que foram as orações da minha mãe que me levaram até ali, e que a misericórdia de Deus me trouxe até onde o Senhor estava. Não que eu mereça alguma coisa, mas este Deus é misericordioso. Deus havia me dado uma oportunidade.
A minha luta contra o tal anjo havia começado agora.
Considerações
O livro Sexo Com o Diabo retratou, ao longo de todos esses treze capítulos, todo o sofrimento de uma mulher durante boa parte de sua vida. Em meio a enganos, tristezas, drogas, violência e abundante amargura e aflição, uma luz surgiu para que a principal protagonista desta impressionante história real fosse resgatada de seu abismo, aparentemente sem fim.
Ao final desta saga em prol de uma paz verdadeira, você vai saber como Maria de Fátima alcançou a saída deste obscuro e oculto jogo de terror e morte.
Nesta quinta-feira (04/03), na última parte desta dramática história, você ficará sabendo o que levou essa mulher, até então sofredora, a ter finalmente uma vida nova e feliz.
Publicado por
Bispo Edir Macedo

segunda-feira, 1 de março de 2010

Mais casas em 2010


Mais casas em 2010
Por Alice Mota redacao@folhauniversal.com.br Rio de Janeiro (RJ) – O projeto “Cimento Social”, de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB), segue em 2010. A primeira casa deste ano foi entregue no início de fevereiro no bairro Botafogo, no município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Em 2009 foram entregues oito casas no estado do Rio de Janeiro e dezenas foram reformadas. A mais nova beneficiada é a pernambucana Gilvanda de Lima da Silva, de 43 anos. Viúva, ela mora com seus cinco filhos e trabalha como ajudante de cozinha e serviços gerais. O projeto tem por objetivo ajudar as famílias das comunidades de baixa renda a concluir ou construir suas casas com estabilidade estrutural e condições sanitárias. No ano passado, beneficiou moradores dos municípios de Piabetá, Duque de Caxias, São Gonçalo e da capital – no Morro da Providência e no bairro Taquara. As residências foram entregues mobiliadas. Para continuar realizando o sonho da casa própria de pessoas carentes no estado, Crivella também tem contado com recursos próprios através da venda de seus CDs. Recurso para Caxias Para Duque de Caxias, Crivella obteve o repasse, através de emenda orçamentária, de R$ 1,5 milhão para a construção de casas populares visando beneficiar famílias de baixa renda. Outra ação do senador para esta cidade foi a obtenção de recurso no valor de R$ 11 milhões para obras da rede de esgoto. O projeto também tem chamado a atenção de outras prefeituras, a exemplo das de Angra dos Reis e Friburgo, que pretendem implementá-lo.

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MACACO LADRÃO PM 1